Didier Deschamps

Com currículos bem distintos, treinadores de França e Argentina superaram desconfiança geral e estão a um passo da glória em Lusail.

De uma hora para a outra, o país inteiro decidiu subir na Scaloneta e acelerar rumo ao sonho do tricampeonato. Mesmo sem jogar um futebol vistoso, a equipe venceu, e isso era o mais importante para uma comissão e para um elenco que precisavam de uma sobrevida. Com a demissão de Sampaoli após o fracasso na Copa da Rússia, uma eliminação nas oitavas de final para a própria França, com show de Mbappé, a federação argentina optou por promovê-lo de forma interina. “Só tenho a agradecer [aos atletas] e acho que todos os argentinos fariam o mesmo, só de falar já me emociono. Eis que a roda girou e Scaloni, então, foi conseguindo implantar sua filosofia durante as Eliminatórias até chegar à consagração completa ao conquistar o título da Copa América, em 2021, diante do Brasil no Maracanã, encerrando um jejum de 28 anos sem uma mísera taça da equipe nacional. A derrota para o Brasil na Copa América de 2019 foi o ponto mais turbulento da relação, com inúmeros pedidos de demissão do jovem técnico, que, no entanto, sempre teve o apoio dos atletas, em especial de seu xará Lionel, o verdadeiro “dono do time”. A sombra de Zidane, que foi seu colega de seleção durante anos, é tão incômoda que carrasco da seleção brasileiras nas Copas de 1998 e 2006 negou o convite da federação para assistir ao duelo deste domingo para evitar maiores constrangimentos. A nova carreira teve início graças a um velho conhecido do futebol brasileiro: ele foi auxiliar de Jorge Sampaoli, ex-técnico de Santos e Atlético-MG, primeiro no Sevilla e depois na própria seleção argentina, no último Mundial. Ele também foi jogador, um esforçado lateral-direito com passagens por clubes de Espanha e Itália, além da própria seleção argentina (foi companheiro de Lionel Messi na Copa de 2006), mas com poucas glórias nos gramados. A diferença essencial é que Deschamps repetiu o sucesso na nova carreira, mas mesmo com a taça conquistada na Rússia, balançou no cargo. Ele, inclusive, foi o capitão da França no triunfo sobre o Brasil na decisão de 1998. A partir das 12h (de Brasília), no Estádio Lusail, um deles começará a escrever o roteiro perfeito da redenção.

Treinador apareceu com Hublot Big Bang Sapphire Tourbillon ... Didier Deschamps, técnico da França, chegou à final da Copa do Mundo, neste domingo (18), com ...

Todas as partes são claras: o centro de safira, o bisel e a parte de trás da caixa, que revelam a mecânica do cristal que parece flutuar. O modelo é forjado a partir de safira — material mais duro e durável depois do diamante —, o que cria sua estrutura transparente. Em sua versão padrão, além de sua caixa de 45 mm, cortada de um bloco de safira, a pulseira do turbilhão é projetada no mesmo material, que é tratada como “quase indestrutível''.

Contestado por torcedores e imprensa francesa, o Didier Deschamps está a um passo de conquistar o Mundial pela segunda vez consecutiva.

A imprensa do país especula que Zinedine Zidane seja o comandante da equipe a partir de 2023. Com 14 vitórias em Copas, o francês precisa de mais uma para se isolar como o segundo treinador com mais triunfos na história – atualmente ele está empatado com Luiz Felipe Scolari. Ou seja, 84 anos depois, o comandante francês está próximo de alcançar um feito que muitos consideravam pouco provável.

Doha – A França venceu a seleção de Marrocos por 2 a 0 na semifinal e garantiu a vaga na grande final da Copa do Mundo do Catar, contra a Argentina.

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O técnico da França, o ex-jogador Didier Deschamps, afirmou, em entrevista coletiva neste sábado (17), que chega à final da Copa do Catar contra a Argentina ...

- Já o capitão da França, o goleiro Hugo Lloris, falou do apoio que a equipe argentina tem recebido de torcedores de outros países por causa do craque Lionel Messi, que provavelmente fará a última apresentação pela seleção da Argentina: “Faremos tudo e daremos tudo para sairmos vitoriosos desta batalha final. Sabemos o que Leo Messi representa na história do nosso esporte, mas acima de tudo será uma partida entre a seleção francesa e a seleção argentina. Obviamente, o estádio amanhã será majoritariamente de torcedores argentinos. Porém, Deschamps sabe que terá um desafio extra na final do próximo domingo, o apoio dos apaixonados torcedores argentinos no estádio (milhares de torcedores chegaram ao Catar nos últimos dias para acompanharem a decisão): “Estou ciente de que esta seleção argentina tem um apoio popular muito forte. “Não tenho preocupações, não tenho stress, o importante na preparação para um jogo destes é manter a calma. O técnico da França, o ex-jogador Didier Deschamps, afirmou, em entrevista coletiva neste sábado (17), que chega à final da Copa do Catar contra a Argentina sem grandes preocupações, mas com o claro objetivo de conquistar o título. Qualquer final, ainda mais de uma Copa do Mundo, inclui a partida, mas também um contexto particular. Tem tudo para ser um grande jogo”. Existem jogadores de futebol adversários muito bons, com um estado de espírito real.