"Professores a lutar também estão a ensinar" foi uma das frases de luta mais ouvidas na manifestação de profissionais da educação em Lisboa, que mobilizou ...
Em declarações à Lusa, disse estar solidária com “os milhares de professores que sentem que o estado de degradação da sua carreira” afeta a escola pública. Estes motivos levaram o STOP a decretar uma greve “por tempo indeterminado” — iniciada em 09 de dezembro e mantida até dia 16, com retoma anunciada para o início do 2.º período letivo, com pré-avisos entregues para todo o mês de janeiro. À chegada ao Largo do Rato, a caminho do Parlamento, André Pestana, presidente do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), pegou no megafone para comunicar que contabilizou “20 a 25 mil” professores e educadores presentes na manifestação.
A manifestação convocada pelo Sindicato de Todos os Professores culminou uma semana de paralisação nas escolas e ouviram-se palavras de ordem a pedir a ...
Numa marcha sem bandeiras sindicais e com cartazes improvisados pelos participantes, os professores exigiram respeito pela sua profissão e entoaram palavras de ordem a pedir a saída do ministro João Costa. Para o dia 27 de dezembro está marcado um encontro nacional para decidir se a greve continua durante todo o mês de janeiro. Frente a uma maioria absoluta que bloqueia, no Parlamento, as propostas para melhorar a carreira dos professores, que bloqueia as negociações, a rua tem de falar”, afirmou Joana Mortágua à agência Lusa. “Isto demonstra o sentimento de injustiça que os professores estão a viver. E acho que vamos ver, daqui para frente, grandes mobilizações de professores (…). À chegada ao Largo do Rato, André Pestana anunciou que estavam presentes entre 20 a 25 mil professores neste protesto.
Protesto foi convocado pelo sindicato STOP. Docentes exigem melhores condições laborais.
A manifestação encheu as ruas de Lisboa desde o Marquês de Pombal até à Assembleia da República. Foi convocado pelo sindicato STOP e não teve a adesão dos sindicatos mais representativos da classe como a Fenprof e a FNE. O protesto é já considerado um dos maiores de sempre.
"Ministro, escuta, professores em luta" foi a frase com que o cortejo de manifestantes chegou à praça do Marquês de Pombal, empunhando cartazes e faixas e ao ...
Na sexta-feira, o ministro da Educação, João Costa, mostrou-se surpreendido com a paralisação, argumentando que estão a decorrer negociações com os sindicatos, nas quais o executivo está de boa-fé. A manifestação, que está prevista seguir depois até à Assembleia da República, pretende exigir respostas a problemas antigos, os mesmos que motivaram uma greve iniciada em 09 de dezembro e que será retomada no início do 2.º período letivo, com pré-avisos entregues para todo o mês de janeiro. "Ministro, escuta, professores em luta" foi a frase com que o cortejo de manifestantes chegou à praça do Marquês de Pombal, empunhando cartazes e faixas e ao som de apitos e tambores.
Milhares de professores de todo o país estiveram em Lisboa para se manifestarem contra o governo. O STOP, sindicato que organiza o protesto, fala em mais de 20 ...
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A marcha dos professores convocada pelo Sindicato de Tod@s @s Profissionais da Educação (STOP) para este sábado, segundo os repórteres no local, ...
"Esta vossa, e nossa, luta é também importante para alunos e pais", sublinhou, considerando que "um país de gente inculta, impreparada e sem memória" serve a "governos autoritários". É preciso, disse, “agarrar no chicote para expulsar este sacrista”, referindo-se ao ministro João Costa, que acusou de “mentir” a professores e educadores. À Lusa, o presidente do STOP, André Pestana, garantiu que os professores e educadores querem "fazer parte da solução", mas vão manter o protesto até verem as suas reivindicações atendidas pelo Ministério da Educação.