Professores manifestam-se este sábado em Lisboa, na Praça do Marquês de Pombal, num protesto convocado pelo Sindicato de Todos os Professores (STOP) contra ...
Há mais reivindicações, mas estas conseguem compilar um sentir de toda a classe", disse André Pestana, presidente do S.TO.P. Os professores desde 2009 perderam mais de 20% do seu poder de compra. O protesto, convocado pelo Sindicato de Todos os Professores (STOP), é contra as alterações aos concursos.
O Sindicato de Tod@s @s Profissionais da Educação (STOP) estima que estejam "uns milhares de todo o país" no protesto convocado este sábado para Lisboa.
Na sexta-feira, o ministro da Educação, João Costa, mostrou-se surpreendido com a paralisação, argumentando que estão a decorrer negociações com os sindicatos, nas quais o executivo está de boa-fé. A manifestação, prevista seguir até à Assembleia da República, pretende exigir respostas a problemas antigos, os mesmos que motivaram uma greve iniciada em 09 de dezembro e que será retomada no início do 2.º período letivo, com pré-avisos entregues para todo o mês de janeiro. "Ministro, escuta, professores em luta" foi a frase com que o cortejo de manifestantes chegou à praça do Marquês de Pombal, empunhando cartazes e faixas e ao som de apitos e tambores.
"Professores a lutar também estão a ensinar" foi uma das frases de luta mais ouvidas na manifestação de profissionais da educação em Lisboa, que mobilizou ...
Em declarações à Lusa, disse estar solidária com “os milhares de professores que sentem que o estado de degradação da sua carreira” afeta a escola pública. Estes motivos levaram o STOP a decretar uma greve “por tempo indeterminado” — iniciada em 09 de dezembro e mantida até dia 16, com retoma anunciada para o início do 2.º período letivo, com pré-avisos entregues para todo o mês de janeiro. À chegada ao Largo do Rato, a caminho do Parlamento, André Pestana, presidente do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), pegou no megafone para comunicar que contabilizou “20 a 25 mil” professores e educadores presentes na manifestação.
"Ministro, escuta, professores em luta" foi a frase com que o cortejo de manifestantes chegou à praça do Marquês de Pombal.
A manifestação convocada pelo Sindicato de Todos os Professores culminou uma semana de paralisação nas escolas e ouviram-se palavras de ordem a pedir a ...
Numa marcha sem bandeiras sindicais e com cartazes improvisados pelos participantes, os professores exigiram respeito pela sua profissão e entoaram palavras de ordem a pedir a saída do ministro João Costa. Para o dia 27 de dezembro está marcado um encontro nacional para decidir se a greve continua durante todo o mês de janeiro. Frente a uma maioria absoluta que bloqueia, no Parlamento, as propostas para melhorar a carreira dos professores, que bloqueia as negociações, a rua tem de falar”, afirmou Joana Mortágua à agência Lusa. “Isto demonstra o sentimento de injustiça que os professores estão a viver. E acho que vamos ver, daqui para frente, grandes mobilizações de professores (…). À chegada ao Largo do Rato, André Pestana anunciou que estavam presentes entre 20 a 25 mil professores neste protesto.
Milhares de professores protestam em frente à Assembleia da República durante uma manifestação convocada pelo S.TO.P. - Sindicato de Todos os Professores.
Salários, melhor gestão de recursos humanos e progressão na carreira são as principais reivindicações dos professores de norte a sul do país que se juntaram este sábado em Lisboa. 13/13 ∴ Manifestação de professores em Lisboa ∴ (Lusa/António Pedro Santos) 1/13 ∴ Manifestação de professores em Lisboa ∴ (Lusa/António Pedro Santos)
Professores em luta manifestaram-se este sábado, em Lisboa, contra as alterações aos concursos proposto pelo Governo. Saíram à rua vindos de todo o país ...
Para a dirigente, são os "vários problemas que os professores vivem" que os fizeram sair à rua. A professora do 2º ciclo teme que o Governo siga em frente com a municipalização do recrutamento. João Costa mostrou-se surpreendido com a paralisação, avançando que estão a decorrer negociações com os sindicatos, nas quais garantiu que o executivo está de "boa-fé". Só há quatro anos, em 2018, quando recuperámos parte do tempo de serviço é que essa possibilidade me foi dada", contou ao JN. "Esta mudança da gestão de recursos é mais uma ofensa e um atropelo à nossa dignidade", sublinhou, ao JN, Cristina Domingues, professora e dirigente do STOP. Professores vindos de norte a sul do país concentraram-se, ao início desta tarde, na Praça do Marquês de Pombal, em Lisboa, num protesto contra a precariedade da profissão e as alterações aos concursos, convocado pelo Sindicato de Todos os Professores (STOP).
Milhares de professores de todo o país estiveram estar tarde em Lisboa para se manifestarem contra o governo. O Stop, sindicato que organiza o protesto, ...
"Professores a lutar também estão a ensinar" foi uma das frases de luta mais ouvidas na manifestação de profissionais da educação, em Lisboa, num dia que o ...
Frente a uma maioria absoluta que bloqueia, no Parlamento, as propostas para melhorar a carreira dos professores, que bloqueia as negociações, a rua tem de falar", destacou. "Isto demonstra o sentimento de injustiça que os professores estão a viver. Milhares de professores na rua a prometer "maior luta de sempre" E acho que vamos ver, daqui para frente, grandes mobilizações de professores (...). "Sempre dissemos que queremos fazer parte da solução e não do problema. "Chegámos a um ponto de gota de água, porque as negociações não estão a ir a lado nenhum" e as propostas do Governo "são "inaceitáveis", considerou a deputada, apontando que "o Governo vai contornando a falta de professores com mitigações que só pioram" a situação.
Protesto foi convocado pelo sindicato STOP. Docentes exigem melhores condições laborais.
A manifestação encheu as ruas de Lisboa desde o Marquês de Pombal até à Assembleia da República. Foi convocado pelo sindicato STOP e não teve a adesão dos sindicatos mais representativos da classe como a Fenprof e a FNE. O protesto é já considerado um dos maiores de sempre.
"É um dia histórico", disse André Pestana, presidente do Sindicato de Tod@s @s Profissionais da Educação. Em janeiro pode haver nova greve, adiantou.
Frente a uma maioria absoluta que bloqueia, no Parlamento, as propostas para melhorar a carreira dos professores, que bloqueia as negociações, a rua tem de falar", destacou. "Isto demonstra o sentimento de injustiça que os professores estão a viver. "Sempre dissemos que queremos fazer parte da solução e não do problema. Exijo que me contem cerca de seis anos e meio de tempo de serviço que me roubaram”. Paulo Sá, professor de biologia, diz que “não se pode fazer experimentalismo político com a saúde”. Esta foi uma das frases de luta mais ouvidas na manifestação de profissionais da educação, hoje, em Lisboa, num dia que o STOP, organizador do protesto, considerou "histórico".
"Ministro, escuta, professores em luta" foi a frase com que o cortejo de manifestantes chegou à praça do Marquês de Pombal, empunhando cartazes e faixas e ao ...
Na sexta-feira, o ministro da Educação, João Costa, mostrou-se surpreendido com a paralisação, argumentando que estão a decorrer negociações com os sindicatos, nas quais o executivo está de boa-fé. A manifestação, que está prevista seguir depois até à Assembleia da República, pretende exigir respostas a problemas antigos, os mesmos que motivaram uma greve iniciada em 09 de dezembro e que será retomada no início do 2.º período letivo, com pré-avisos entregues para todo o mês de janeiro. "Ministro, escuta, professores em luta" foi a frase com que o cortejo de manifestantes chegou à praça do Marquês de Pombal, empunhando cartazes e faixas e ao som de apitos e tambores.
Milhares de professores de todo o país estiveram em Lisboa para se manifestarem contra o governo. O STOP, sindicato que organiza o protesto, fala em mais de 20 ...
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Os professores continuam a manifestar-se contra a eventual alteração no modelo de colocações proposto pelo Governo.
"O processo negocial não está concluído", insistiu. Disse ainda que "tem havido um esforço muito grande" por parte do Governo para valorizar a escola pública e os professores, mas reconheceu que "ainda é preciso fazer muito mais" nesse caminho. [queixas dos manifestantes](https://www.publico.pt/2022/12/17/sociedade/reportagem/milhares-professores-rua-hora-ministro-ir-embora-2031888), o secretário-geral adjunto do PS, João Torres, disse que ainda "não há uma decisão definitiva" sobre a colocação dos professores, sublinhando que ainda está em curso um processo negocial.