Estava cheio de sono depois de 14 horas de reunião”, justificou-se o primeiro-ministro após ter dito que devia ter sido Carlos Moedas a ligar-lhe porque o ...
António Costa, primeiro-ministro, pediu na tarde esta sexta-feira “desculpa” pelo “aparte irritado” que fez relativamente a Carlos Moedas, presidente da Câmara de Lisboa. “Eu posso-lhe perguntar porque é que ele [Carlos Moedas] não me telefonou a mim quando tive a minha casa inundada”, afirmou. Estava cheio de sono, fiz um aparte irritado que não devia ter feito. “Tive uma expressão infeliz ontem [quinta-feira] à noite, depois de 14 horas de reunião. [sua visita à festa de Natal da Comunidade](https://www.publico.pt/2022/12/16/politica/noticia/marcelo-pressiona-governo-concluir-rapidez-novo-modelo-competencias-sns-2031805) Vida e Paz, Marcelo afirmou que o assunto era "mediaticamente muito interessante", mas garantiu não ser "o fundamental". “Estava cheio de sono depois de 14 horas de reunião”, justificou-se o primeiro-ministro após ter dito que devia ter sido Carlos Moedas a ligar-lhe porque o primeiro-ministro teve a sua casa inundada.
Já após essa conferência de imprensa, sem microfone, desabafou junto dos jornalistas: “Posso perguntar porque é que ele [Carlos Moedas] não me telefonou a mim ...
De acordo com o primeiro-ministro, “o Governo organizou-se para responder desta forma e tem estado a trabalhar com as diferentes autarquias, com associações, em particular de comerciantes, porque há muitos estabelecimentos comerciais afetados pela situação”. Portanto, tenho que me dividir onde devo estar em cada momento e, felizmente, conto com um Governo que é todo ele uma equipa” alegou. Fiz um à parte irritado, não devia ter feito e peço desculpa”, declarou.
À Renascença, José Adelino Maltez diz que o líder do Executivo foi "mal educado" num momento de "mau feitio". O politólogo refere que o Governo tem revelado ...
Questionado sobre por que razão não ligou a Carlos Moedas, Costa devolveu a pergunta: " "Foi uma expressão infeliz. José Adelino Maltez diz à Renascença que o "aparte irritado" de António Costa em relação a Carlos Moedas "serve para elevar" o estatuto do atual presidente da Câmara de Lisboa.
O primeiro-ministro pediu, esta sexta-feira, desculpa pela "expressão infeliz" que usou em reação a uma pergunta sobre as razões para não ter contactado o ...
Foi uma resposta que era até um certo elogio ao doutor Cotrim Figueiredo", declarou, numa alusão ao líder cessante da Iniciativa Liberal. Questionado se já sentiu a necessidade de se retratar junto de Carlos Moedas, o primeiro-ministro respondeu: "Acho que ele próprio já disse que estava o assunto encerrado". Fiz um à parte irritado, não devia ter feito e peço desculpa", declarou.
Estava cansado, com sono. António Costa pede desculpa pela forma como reagiu ontem à polémica com Carlos Moedas.
Já sobre declaração acerca da IL, primeiro-ministro disse que 'era até um certo elogio ao doutor Cotrim Figueiredo".
Foi uma resposta que era até um certo elogio ao doutor Cotrim Figueiredo", afirmou. Fiz um à parte irritado, não devia ter feito e peço desculpa", afirmou. Já sobre declaração acerca da IL, primeiro-ministro disse que “era até um certo elogio ao doutor Cotrim Figueiredo".
Primeiro-ministro comentou na última noite o facto de não ter contactado o presidente da Câmara Municipal de Lisboa por causa das cheias....
Em jeito de brincadeira, António Costa, que mora em Benfica, uma das zonas muito afetadas pelo mau tempo, disse também que Carlos Moedas não lhe ligou depois de ver a sua casa inundada. António Costa foi confrontado quinta-feira sobre o facto de não ter ainda falado com Carlos Moedas, presidente da Câmara de Lisboa, a propósito do mau tempo que devastou grande parte da capital na última semana. “Se for necessário contactá-lo-ei, qual é o problema?”, disse António Costa, no final da conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho Europeu, apelando ao jornalista que lhe fez a pergunta sobre não ter falado com Moedas para não se "preocupar com o assunto".
"Não preciso de telefonemas, preciso de ajuda rapidamente", reagiu o presidente da Câmara às declarações do primeiro-ministro que teve a casa inundada.
Moedas lembra que houve dias que estiveram “mais de 400 pessoas no terreno”, a “defender os lisboetas”. O que tem interesse agora é ajudar os lisboetas mais afetados”, concluiu. Comandar esta operação é estar nos casos mais graves, com os lisboetas, aqueles que estavam sem nada”, respondeu Moedas à pergunta se se arrependia de não ter ligado ao É preciso estar ao lado da população e é aí que eu estava.” “Portanto eu tive esse acompanhamento de certa forma”, concluiu. “Quanto aos telefonemas não vou criar aqui mais fricção, mais irritação.