BCE

2022 - 12 - 15

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BCE sobe juros em 50 pontos-base e avisa que irá fazer mais ... (Observador)

O BCE acaba de confirmar um aumento de 50 pontos-base nas taxas de juro, para 2% (máximo desde 2008) na taxa dos depósitos e 2,5% na taxa de refinanciamentos.

A confirmação do início do quantitative tightening (aperto quantitativo) está a fazer subir as taxas de juro dos países mais endividados. - O crescimento em 2023 será “limitado” e foi revisto em baixa “de forma significativa, comparando com as previsões de setembro. Quanto à chamada “taxa diretora”, que define os custos cobrados aos bancos nos leilões de liquidez do BCE, esta poderá subir para 2,5%, regressando aos níveis de finais de 2008. Porém, reconhece que nem todos estiveram de acordo “sobre a tática” que se deve seguir. “Não estamos prestes a abrandar – quem pensa isso está errado“, atirou Christine Lagarde, na resposta mais enérgica de toda a conferência de imprensa. BCE admite recessão "curta e ligeira"](#liveblog-entry-597080-scroll) [BCE sobe juros em 50 pontos-base e prevê mais "subidas significativas"](#liveblog-entry-597079-scroll) “Vamos decidir de acordo com a informação que tivermos, em cada momento”, adianta. Depois disso, haverá nova decisão sobre o ritmo de redução do balanço. “Mas, eventualmente, chegámos à decisão que têm diante de vós”. “Os criptoativos precisam de ser regulados a nível global. BCE aumenta as taxas de juro em 50 pontos base. "Alguns quiseram fazer mais, outros quiseram fazer menos"](#liveblog-entry-597089-scroll) ["Obviamente" é de esperar mais aumentos de 50 pontos-base](#liveblog-entry-597088-scroll) [BCE vai começar em março a reduzir dívida que acumulou no balanço.

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BCE aumenta taxas de juro em 50 pontos base (RTP)

O Banco Central Europeu decidiu-se esta quinta-feira por um aumento das suas taxas de juro em 50 pontos base. É, ainda assim, um abrandamento face aos ...

Em relação à inflação, as previsões apontam para 6,3 por cento no próximo ano, em vez dos 5,5 por cento antecipados há três meses. De acordo com as novas projeções, o Produto Interno Bruto do bloco da moeda única deve atingir 0,5 por cento em 2023, contra 0,9 por cento previstos em setembro. A descida deveu-se sobretudo à menor inflação dos preços dos produtos energéticos. “O conselho do BCE decidiu aumentar as três taxas de juro diretivas, tendo em conta a revisão em alta no que diz respeito às expetativas da inflação. "O Conselho do BCE reavaliará com regularidade o ritmo de redução da carteira do APP para assegurar que permanece coerente com a estratégia geral e a orientação da política monetária, para preservar o funcionamento do mercado e para manter um controlo firme das condições do mercado monetário de curto prazo", acrescentou o banco central. "A diminuição ascenderá, em média, a 15 mil milhões de euros por mês até ao final do segundo trimestre de 2023 e o seu ritmo subsequente será determinado com o tempo", explicou a instituição.Na reunião de fevereiro, o Conselho do BCE anunciará os parâmetros detalhados para a redução das posições do APP.

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BCE piora estimativas para a Zona Euro. Prevê inflação nos 6,3% e ... (Jornal de Negócios - Portugal)

O departamento de análise macroeconómica do Banco Central Europeu (BCE) reviu em forte alta as previsões para a inflação e cortou as expectativas de ...

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Decisões do BCE irão “agravar a próxima recessão” (ECO Economia Online)

Ex-governador do Banco de Portugal considera que as declarações de Christine Lagarde, de que as subidas das taxas de juro ainda vão continuar, se baseiam em ...

A previsão da inflação para 2024 salta de 2,3% em setembro, para 3,4% nas previsões atualizadas esta quinta-feira, empurrando os 2,3% para 2025 – valor já bastante próximo do objetivo de 2%. O ex-governador do BdP deixa duras críticas às perspetivas do banco sediado em Frankfurt, que esta quinta-feira reviu significativamente em alta as suas estimativas para a inflação na Zona Euro. Vítor Constâncio considera que as recentes decisões e previsões do Banco Central Europeu (BCE) apontam para uma “política excessivamente agressiva”, que irá “agravar desnecessariamente a próxima recessão”.

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BCE abranda aperto monetário e sobe os juros em meio ponto ... (Expresso)

O Banco Central Europeu, na última reunião de política monetária do ano, decidiu aumentar os juros em 50 pontos-base (meio ponto percentual), ...

Para o período de janeiro a novembro de 2023, o BCE previa reinvestir 323,3 mil milhões de vencimentos no programa APP (o mais antigo), dos quais 262 mil milhões em obrigações do Tesouro (dívida pública). A redução nos reinvestimentos no âmbito do APP será de 60 mil milhões de euros entre março e junho (15 mil milhões em média por mês), sendo, depois, reanalisado o ritmo para o resto do ano. Mas o conselho do BCE deixa o aviso: a subida terá de ser significativa até se atingirem níveis de juros “substancialmente restritivos”. Em virtude deste contexto, o conselho do BCE considera que os juros “ainda terão de aumentar de forma significativa a um ritmo constante”. A inflação para este ano atingirá 8,4% (face a 5,6% nos EUA), e descerá para 6,3% no próximo ano (mais do dobro da prevista para os EUA) e ainda se situará acima de 2% em 2025. Para sustentar a decisão, o BCE apresenta novas projeções macroeconómicas, que atualizam as de setembro.

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BCE sobe taxas de juro em 50 pontos base e promete novos ... (Renascença)

Banco Central Europeu avisa que "espera aumentar ainda mais" os juros para travar a subida da inflação. Técnicos reviram "significativamente em alta as suas ...

"A inflação é então projetada para uma média de 3,4% em 2024 e 2,3% em 2025. De acordo com as novas previsões, a inflação média deverá atingir os 8,4% em 2022, antes de cair para 6,3% em 2023, "com a expectativa de que a inflação diminua acentuadamente ao longo do ano". O BCE sublinha que, para atingir a meta de 2% de inflação, "as taxas de juro terão ainda de subir significativamente a um ritmo sustentado".

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Vítor Constâncio critica decisões do BCE: vão "agravar ... (Diário de Notícias - Lisboa)

O ex-vice presidente do Banco Central Europeu (BCE) Vítor Constâncio disse esta quinta-feira que as decisões do banco central e as previsões de inflação ...

"Más notícias para as perspetivas da zona euro. As decisões, a linguagem e as previsões do BCE apontam para uma política excessivamente 'hawkish' [restritiva] que irá agravar desnecessariamente a recessão que se aproxima", escreveu Vítor Constâncio, numa publicação no Twitter. Vítor Constâncio considera que as previsões do BCE apontam para uma política "que irá agravar desnecessariamente a recessão que se aproxima".

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BCE acompanha Fed e sobe juros em 50 pontos base para 2,5% (ECO Economia Online)

É a quarta subida das taxas de juro do euro desde julho. A presidente do banco central, Christine Lagarde, reviu também em alta as perspetivas para a ...

“Na reunião de fevereiro, o Conselho do BCE anunciará os parâmetros detalhados para a redução das posições do APP.” De acordo com a estimativa provisória do Eurostat, a inflação situou‑se nos 10% em novembro, sendo esta taxa ligeiramente inferior à de 10,6% registada em outubro. Atualmente, a taxa de juro das operações principais de refinanciamento está no valor mais elevado desde 14 de janeiro de 2009. É a quarta subida das taxas de juro do euro desde julho. Esta foi a quarta subida consecutiva das taxas de juros do euro este ano (desde julho). O custo do dinheiro na Zona Euro voltou a aumentar.

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Fed e também BCE e BoE deixam Wall Street no vermelho (Jornal de Negócios - Portugal)

Ouro cai mais de 1% penalizado por subida do dólar. Euro avança face à libra. O ouro está a desvalorizar substancialmente, depois de dois dias de reuniões ...

As bolsas europeias apontam para um arranque em terreno negativo, num dia que será marcado por uma nova subida das taxas de juro por parte do Banco Central Europeu. Os contratos do gás a um mês negociados em Amesterdão, o TTF, referência para o mercado europeu, sobem 1,13% para 133 euros por megawatt-hora. Já o índice do dólar da Bloomberg - que compara a força da nota verde contra dez divisas rivais - sobe 0,18% para 103,959 pontos. O petróleo segue a desvalorizar, num dia em que a TC Energy Corp retomou o funcionamento parcial do oleoduto Keystone Pipeline System. Apesar de o aumento esta quarta-feira anunciado ter sido o já esperado pelo mercado - 50 pontos base -, a perspetiva de continuidade em 2023 penalizou o metal amarelo, que tende a ser prejudicado com uma política monetária "hawkish", ou seja, mais dura. O Stoxx 600, referência para a região, desvaloriza 1,19% para os 437,24 pontos. O índice do dólar da Bloomberg - que compara a força da nota verde contra dez divisas rivais - sobe 0,55% para 104,344 pontos. A presidente do BCE, Christine Lagarde, revelou que os juros vão continuar a aumentar, devido à elevada taxa de inflação. O fim das compras da autoridade monetário penaliza a negociação. Wall Street adormeceu esta quarta-feira no vermelho e acordou hoje também em terreno negativo, numa altura em que as palavras de Powell continuam a pressionar os investidores. Também o Banco de Inglaterra anunciou esta quinta-feira um incremento dos juros diretores em 50 pontos base. Dos 20 setores que compõe o índice, tecnologia e produtos de consumo comandaram as perdas.

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Analistas esperam taxas do BCE mais elevadas, por mais tempo (ECO Economia Online)

Discurso agressivo de Lagarde obrigou os analistas e os mercados a ajustarem expetativas. Redução do balanço do banco central deixa obrigações de países ...

“O tom da comunicação está orientado para mais aumentos das taxas, provavelmente mais do que os mercados esperam. Além de os juros subirem mais do que o esperado, deverão permanecer nesse nível durante mais tempo. O comentário de que as taxas irão subir a um ‘ritmo constante’ torna ainda mais provável a nossa previsão de outra subida 50 pontos base em fevereiro”, reagiu a Capital Economics numa nota aos clientes. “Consideramos que as taxas de juro ainda terão de subir significativamente e a um ritmo constante”, disse Christine Lagarde durante a conferência de imprensa após o anúncio de um novo aumento de taxas. O BCE baixou esta quinta-feira o ritmo de subida das taxas de juro ao anunciar um aumento de 50 pontos base nas taxas diretoras, menos 25 pontos base do que na reunião anterior. Depois de sair o texto e a presidente do BCE falar aos jornalistas, essa expectativa teve de ser reescrita, superando já os 3%.

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BCE sobe juros em 50 pontos: qual o impacto no crédito habitação? (idealista.pt/news)

A inflação disparou na Zona Euro, sobretudo devido ao aumento dos preços da energia e dos alimentos. E, para travar esta subida generalizada dos preços, o Banco ...

E, para assegurar o pagamento das hipotecas num momento de incerteza e evitar o aumento de situações de incumprimento, os bancos da Zona Euro relataram um “forte aperto dos critérios de crédito para empréstimos a famílias para aquisição de habitação” no terceiro trimestre de 2022, referiu o [ BCE](https://www.idealista.pt/news/financas/credito-a-habitacao/2022/10/25/54631-banca-aperta-criterios-de-concessao-de-credito-para-comprar-casa-diz-bce), dando nota que esta é uma tendência que irá continuar nos próximos meses. As preocupações do BCE focam-se também no mercado imobiliário, que continua a ver os preços das casas a subir em 2022 e os custos da construção a aumentar. Já as famílias que optaram pela taxa mista têm de ter em atenção se o período de fixação de taxas já terminou ou se está prestes a terminar, já que depois passam a pagar as prestações de acordo com os juros de taxa variável, sendo atualizadas consoante a Euribor elegida no momento do contrato. A verdade em Portugal a oferta de taxas fixas continua a não ser atrativa para as famílias: a taxa de juro média dos novos contratos subiu de 2,1% em dezembro do ano passado para 4,1% em outubro de 2022, indica o regulador liderado por Mário Centeno. Teremos de ver se esta subida da taxa de juro impulsiona a Euribor e a mesma volta a subir (situando-se acima dos 3%) ou se, pelo contrário, apenas subirá quando o BCE também supere os 3%". O que também é certo é que a subida dos juros diretores pelo regulador europeu influencia de forma distinta os créditos habitação existentes, bem como os novos empréstimos destinados à compra de casa. A realidade agora é só uma: o mercado de crédito habitação está a ficar mais caro à medida que o BCE sobe as taxas de juro diretoras. A subida dos juros diretores elevou a taxa dos depósitos para os 2% e, em resultado, as taxas de juro dos novos depósitos bancários de particulares estão a subir na Zona Euro. Isto quer dizer que à medida que o BCE continua a subir os juros diretores para travar a inflação, as taxas Euribor deverão seguir a trajetória ascendente já iniciada, encarecendo ainda mais as prestações da casa das famílias no médio prazo. O que ainda não se sabia ao certo era a dimensão da nova subida dos juros diretores – se voltaria a ser agressiva, de 75 pontos base, como se verificou nas reuniões de setembro e [outubro](https://www.idealista.pt/news/financas/credito-a-habitacao/2022/10/27/54666-bce-volta-a-subir-juros-em-75-pontos-como-fica-o-credito-habitacao-em), ou se seria mais branda. Esta é a taxa de juro nos depósitos a prazo mais elevada desde novembro de 2017 e representa a maior subida mensal desde fevereiro de 2012, apontou o Banco de Portugal (BdP). Por conseguinte, as famílias que têm créditos habitação de taxa variável estão a sentir as prestações da casa subir dezenas ou até centenas de euros assim que são atualizadas.

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Vítor Constâncio diz que decisões do BCE irão agravar ... (Expresso)

Vítor Constâncio reagiu à decisão e ao discurso de Christine Lagarde, dizendo que são “más notícias para as perspetivas da zona euro”.

"Más notícias para as perspetivas da zona euro. As decisões, a linguagem e as previsões do BCE apontam para uma política excessivamente 'hawkish' [restritiva] que irá agravar desnecessariamente a recessão que se aproxima", escreveu Vítor Constâncio, numa publicação no Twitter. O ex-vice presidente do Banco Central Europeu (BCE) Vítor Constâncio disse esta quinta-feira que as decisões do banco central e as previsões de inflação apontam para uma política excessivamente restritiva, que diz que irá agravar desnecessariamente a recessão.

BCE prevê continuar a subir "significativamente" as taxas de juro (RTP)

O Banco Central Europeu (BCE) abrandou hoje o ritmo de subida das taxas de juro, mas avisou que vai continuar a subi-las "significativamente", mostrando-se ...

Em relação à inflação, as previsões apontam para 6,3% no próximo ano, em vez dos 5,5% antecipados há três meses. De acordo com as novas projeções divulgadas hoje, o Produto Interno Bruto (PIB) deve atingir 0,5% em 2023, contra os 0,9% previstos em setembro. O BCE decidiu abrandar o ritmo e optou por uma subida de 50 pontos base nas suas taxas de juro, seguindo o que fizeram a Reserva Federal norte-americana, na quarta-feira, e o Banco de Inglaterra, hoje.

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BCE sobe taxas de juro na Zona Euro em mais 50 pontos base (Jornal de Negócios - Portugal)

A autoridade monetária avançou com a decisão esperada pelo mercado e aumentou as três taxas de juro de referência na Zona Euro.

Após uma década de aquisições – o chamado "quantitative easing" (QE) – para estimular a economia, o BCE já tinha suspendido as compras líquidas de obrigações limitando-se a usar os montantes dos títulos que atingem as maturidades. De acordo com a estimativa rápida do Eurostat, a inflação na Zona Euro terá abrandado para 10% em novembro, abaixo da variação homóloga de 10,6% registada em outubro. O Banco Central Europeu (BCE) subiu as taxas de juro na Zona Euro em mais 50 pontos base.

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BCE ameaça continuar a subir juros durante três anos ou mais (Dinheiro Vivo)

Zona euro já deve estar em recessão, mas Lagarde prevê que inflação fique acima de 2% até 2025, o que dá ao BCE argumentos para continuar a aumentar muito ...

Depois de crescer 3,4% este ano, o BCE prevê que em 2023 a riqueza da zona euro aumenta uns débeis 0,5%. Ou seja, isto "inclina o caminho futuro das taxas de juro do BCE para cima". A partir de março o BCE vai começar a desfazer-se definitivamente de obrigações do tesouro e outros títulos que tem na sua posse a um ritmo de 15 mil milhões de euros por mês durante quatro meses, o que pressionará os juros ainda mais em alta nesse período. A par das taxas, o BCE também vai tornar o dinheiro mais caro, mexendo nas condições dos programas de ativos. E que na reunião seguinte, haverá "possivelmente" uma nova subida de 0,5 e na seguinte "possivelmente" outra igual. A presidente da autoridade monetária não fugiu à questão, tendo dito mesmo que na próxima reunião do BCE, a 2 de fevereiro, está praticamente garantido um novo aumento de 0,5 pontos percentuais na taxa de referência, para 3%.

BCE proíbe autoridades de especulação financeira após reação ... (UOL Economia)

FRANKFURT (Reuters) - O Banco Central Europeu proibiu suas principais autoridades de selecionar ações e títulos individuais ou realizar negócios de curto ...

A Reuters foi a primeira a informar no ano passado que 13 dos 25 membros do Conselho de Administração do BCE selecionaram seus próprios fundos, ações e títulos --em alguns casos, incluindo dívida do governo que o BCE está acumulando sob seus programas de estímulo ou ações de empresas cuja dívida o banco central compra. Como o BCE tem o poder de influenciar os mercados financeiros, como fez na quinta-feira ao sinalizar sua intenção de elevar os juros mais do que o esperado, isso desencadeou uma reação de parlamentares, acadêmicos e ativistas pró-transparência. Os definidores de juros e supervisores bancários do BCE não poderão mais investir em ações ou títulos individuais, mas apenas em fundos "amplamente diversificados" e terão que manter esses investimentos por pelo menos um ano, a partir de um mês antes.

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BCE: taxas de juro vão subir ainda mais do que se previa (PÚBLICO)

No dia em que decidiu elevar as taxas de juro em 0,5 pontos, Christine Lagarde subiu o tom do discurso contra a inflação, anunciando novas subidas ...

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BCE diminui requisito de capital do BPI (Jornal de Negócios - Portugal)

O Banco Central europeu reduziu o requisito de capital do Pilar 2 de 2% em 2022 para 1,9% em 2023. Rácio total exigido (incluindo o Pilar 1, ...

O requisito para o rácio total diminui de 13% para 12,9%. O rácio de alavancagem desce para menos de metade: passa de 6,5% em 2022 para 3% em 2023.

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BCE reduz requisitos de capital ao BPI (ECO Economia Online)

O banco informa que para 2023 existe uma "redução do requisito total de Pilar 2 (1) de 2.0% aplicável em 2022 para 1.9%".

De que forma? O Common Equity Tier 1 é uma medida de avaliação da solvabilidade de um banco. Por outro lado, destacou, “a partir de 1 de janeiro de 2023, o Banco BPI deve cumprir os requisitos mínimos de 8,57% para o rácio de capital Common Equity Tier 1 (CET1), que inclui o mínimo regulatório de Pilar 1 (4,5%), o requisito de Pilar 2 (1,07%), o ‘buffer‘ [almofada de capital] de conservação de capital (2,5%), o ‘buffer‘ de outras instituições de importância sistémica (0,5%) e o ‘buffer‘ contracíclico (0,00%)”.

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Abanca multado em 3 milhões de euros pelo BCE por atraso a ... (Expresso)

Bancos devem comunicar os ciberataques num prazo máximo de duas horas após terem conhecimento deles. Atraso do Abanca valeu-lhe uma multa de três milhões de ...

O Abanca acrescentou, no mesmo comunicado, também citado pela Europa Press, que o BCE reconheceu que o banco espanhol não teve a intenção de ocultar o ciberataque e que colaborou com a autoridade bancária europeia em todo o processo. O Banco Central Europeu (BCE) decidiu multar em 3,145 milhões de euros o banco espanhol Abanca por não ter informado, dentro dos prazos estabelecidos, que tinha sido alvo de um ciberataque, revelou esta sexta-feira a entidade supervisora europeia. "A omissão do banco afetou a capacidade do BCE de avaliar de forma apropriada a situação" e "de reagir a tempo a outras possíveis ameaças a outros bancos", o que "poderia ter tido consequências" na "reputação e estabilidade do setor bancário no seu conjunto", lê-se num comunicado do BCE divulgado hoje, citado pela agência de notícias espanhola Europa Press.

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BCE vai voltar a subir juros em 2023: como vai impactar a economia? (Idealista)

Com a inflação na Zona Euro ainda nos 10%, os economistas acreditam que o BCE vai continuar a subir os juros diretores e os seus impactos só vão ser ...

“O verdadeiro impacto do incremento de 50 pontos básicos notaremos no comportamento da Euribor, que reflete a expetativa a 12 meses e que está próxima de 2,80% há várias semanas. O BCE alertou que irá aumentar as taxas de juro diretoras de forma "significativa" até a inflação descer à meta dos 2%.. Com este cenário em cima da mesa, há várias famílias que têm optado por mudar de taxa variável para a taxa fixa, com o objetivo de ter mais estabilidade financeira, já que a prestação da casa não mexe do início ao fim do contrato. E também assumindo que não há uma forte recuperação dos salários, um indicador que o BCE vai acompanhar bem de perto”. Mas, note-se, que a inflação também não deverá abaixar além dos 2%, já que esta é a meta estratégica do BCE”, recorda. O professor de economia financeira do CEU-Universidade San Pablo acredita que, em 2023, poderemos ter taxas médias entre 3% e 5%, “o que não é mau para a economia”, defende. Ou seja, acho que os mercados estão muito otimistas em relação à inflação e em algum momento o medo e a inflação podem voltar”, explica Miguel Córdoba. E, por isso, o BCE deverá continuar a subir os juros “até dobrar a curva da inflação e redirecioná-la para a meta de 2%, da qual ainda estamos muito distantes”, frisa Julián Salcedo. O que também dizem os economistas ouvidos pelo idealista/news é há uma dificuldade de fazer previsões num momento em que a incerteza paira no ar. Além disso, o economista lembra que atualmente “existe uma diferença de 100 pontos base entre as taxas de juros da Zona Euro e as dos EUA, o que enfraquece o euro como moeda”. Apesar de as taxas estarem no nível mais alto desde dezembro de 2008, o Conselho do BCE admitiu que vai continuar a subir os juros diretores "de forma significativa", porque a inflação continua "demasiado alta". O que os economistas também dão como certo é que o guardião do euro será forçado a continuar a aumentar as taxas de juro diretoras para controlar a escalada de preços no espaço europeu.

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