Cheias de 1967

2022 - 12 - 14

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Cheias de 1967: a maior calamidade de que há memória em ... (Expresso)

A 25 de novembro de 1967, uma forte queda de precipitação na região de Lisboa e vale do Tejo inundou avenidas, ruas e bairros inteiros. Da noite para o dia, ...

A 25 de novembro de 1967, uma forte queda de precipitação na região de Lisboa e vale do Tejo inundou avenidas, ruas e bairros inteiros. O Governo de Salazar tentou abafar a real dimensão da tragédia, com os serviços de censura a chumbar títulos e fotografias de jornais, mas a memória de quem viveu na pele as cheias de '67 perdurou. Documentário originalmente publicado em novembro de 2017

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Há 55 anos, Lisboa vivia uma tragédia ainda maior que matou 700 ... (NiT New in Town)

Esta madrugada, tal como aconteceu no mesmo período a 26 de novembro de 1967, em Lisboa, a chuva caiu sem parar. Só que ao contrário das inundações que ...

De Lisboa a Loures, de Vila Franca de Xira a Odivelas, as ruas foram varridas pela força das águas que provocou milhares de desalojados. “A noite em que a chuva matou”, escrevia o jornal “O Século” no dia seguinte. “Porque não foram destruídos pelas chuvas diluvianas os bairros residenciais de Lisboa, mas os bairros de Urmeira, Olival Basto, Pombais (…) os bairros arrasados encontravam-se em zonas baixas, circundadas de colinas, facilmente inundáveis, construídos de tábuas e latas.” Mas se há cinco décadas, foram muitos os mortos, nesta ocasião há a registar apenas uma vítima mortal, em Algés, nas cheias de quinta-feira, 8 de dezembro. A cidade isolada do resto do País”, notava o “Diário de Lisboa”. Esta madrugada, tal como aconteceu no mesmo período a 26 de novembro de 1967, em Lisboa, a chuva caiu sem parar.

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