Em comunicado, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) dá também conta de várias estradas cortadas em Loures, Odivelas e Torres Vedras e ...
Henrique junto ao Túnel Batista Russo, a Avenida de Berna, todos os acessos à Praça de Espanha e Avenida Calouste Gulbenkian. Estão também intransitáveis, a Avenida de Ceuta, Alfredo Bensaúde, Estrada do Penedo, Alcântara (vários locais), Cruzamento Gago Coutinho com EUA, Praça de Sete Rios, Avenida de santo Contestável, Avenida 24 de Julho até Belém e Avenida de Ceuta junto ao acesso à ponte 25 de abril. De acordo com a ANEPC, estão cortadas ao trânsito a Estrada Nacional (EN) 8 entre Odivelas e Loures e a EN 250 em Frielas devido ao galgamento do rio.
A aldeia de Santo Amaro, no concelho de Sousel, é umas das mais afectadas pelas cheias no distrito de Portalegre.
As cheias afetam milhares de empregos em áreas como o comércio e o turismo. Relatório antecipa que estas inundações colocam em causa mais de cem municípios.
O relatório refere que o impacto sobre a atividade económica quando há cheias na zona do Tejo e nas ribeiras do Oeste (que implica mais de cem municípios) pode ser “enorme” e afetar cerca de 435 mil pessoas no que toca a empregos e mais de 119 mil negócios, com comércio e turismo a serem as áreas mais afetadas, nomeadamente alojamento, restauração e similares. [noticia](https://www.jn.pt/nacional/-inundacoes-ameacam-435-mil-empregos-na-envolvente-do-tejo-15481086.html?target=conteudo_fechado) o Jornal de Notícias, que cita o Plano de Gestão dos Riscos de Inundações do Tejo e das Ribeiras do Oeste – 2.º Ciclo (2022-2027), da Agência Portuguesa do Ambiente. As cheias que assolaram a zona envolvente ao rio Tejo e as ribeiras do Oeste podem vir a afetar milhares de empregos,
Plano de Gestão de Riscos do Tejo e Oeste aponta impacto. Drenagem mais difícil por causa de solos impermeáveis.
A informação consta do Plano de Gestão dos Riscos de Inundações do Tejo e das Ribeiras do Oeste - 2.º Ciclo (2022-2027), da Agência Portuguesa do Ambiente. Na terça-feira, as cheias voltaram à Drenagem mais difícil por causa de solos impermeáveis.
O arquiteto Henrique Pereira dos Santos diz que os túneis de drenagem vão ajudar a que as cheias aconteçam com menos frequência.
Em três horas, segundo o instituto, os valores mais elevados acumulados foi de 76.9mm, entre o período 03:10 e as 06:10, na estação Lisboa/Gago Coutinho, e de 73.5mm na estação de Lisboa/Relógio. Mas o risco continua a existir porque o sistema pode não funcionar numa determinada altura. "Vamos deixar de ter cheias tão frequentemente e isso fará com que perceção de risco diminua (...).