Pedro Correia garante que CR7 tem de mudar o chip: "Éramos Cristiano Ronaldo e mais dez, agora somos 11".
Pedro Correia, de 42 anos, é comentador de futebol no Dubai, ao lado do Catar, e trabalhou durante quase uma década no Al Wasl, clube onde Diego Maradona foi treinador, nas épocas de 2010/11 e 2011/12. Era um obcecado por futebol, adorava e passava a vida a ver jogos", afirmou, ao JN. "Quando cheguei em 2013, Maradona já não estava no clube, mas acabei por ter encontros ocasionais e fugazes com ele, já depois de exercer outras funções nos Emirados Árabes Unidos.
Professor de educação física Adriano Lima diz que paixão pelo futebol do país vizinho surgiu por influência do pai e após decepção com a Seleção Brasileira.
Em uma delas, é possível observar a inscrição: "Dios Maradona", ou 'Deus Maradona". "Eu fecharia as minhas costas com uma tatuagem do Messi com a taça. "Eu vi como é a Copa lá. A paciência para lidar com a rivalidade veio com o tempo. "Tive a oportunidade de conhecer a cultura, tudo de perto. Adriano posou ao lado de uma estátua do ex-craque, em Buenos Aires. Até agora, o pernambucano está satisfeito com o desempenho da Argentina na Copa do Catar. Foi assim que surgiram os planos para o possível resultado do Mundial. "Nas Olimpíadas de 2008, eu ainda não tinha camisa da Seleção da Argentina, porque estava apenas acompanhando. "As pessoas que torcem pela Seleção Brasileira me zoam muito. "Maradona era imortal para ele", contou Adriano. As homenagens aos jogadores argentinos estão em toda a perna esquerda e em parte das costas.