Após mais de três anos de obras de reabilitação, o Batalha Centro de Cinema reabre esta sexta-feira com uma programação de Guilherme Blanc.
“Convidámos quatro pessoas para coordenar as investigações, vai ser feito um questionário aberto ao setor e depois estas pessoas vão investigar setorialmente”, acrescentou o diretor do equipamento cultural. “O cinema tem uma grande amplitude de linguagens e é isso que queremos mostrar no Batalha”, assegurou. “O cinema acontece como um motor, uma força de reunião social e cultural”, afirmou, em entrevista à Lusa, o diretor do agora denominado Batalha Centro de Cinema, Guilherme Blanc.
Antes, o presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, e o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, abrem as portas do Batalha Centro de Cinema, ...
[“A nossa preocupação foi manter o Batalha o mais parecido possível”](https://www.porto.pt/pt/noticia/alexandre-alves-costa-e-sergio-fernandez-a-nossa-preocupacao-foi-manter-o-batalha-o-mais-parecido-possivel), sublinharam em entrevista ao portal Porto. O equipamento está arrendado ao Município do Porto por um período de 25 anos e é devolvido à cidade, mais de uma década após o seu encerramento, retomando a sua função cultural centrada no cinema. [redescoberta dos frescos de Júlio Pomar](https://www.porto.pt/pt/noticia/uma-visita-as-memorias-e-ao-futuro-do-cinema-batalha) gravados nos anos 1940 e que durante décadas estiveram ocultos por diversas camadas de tinta (entre seis a oito camadas) que cobriam os frescos. O [empreitada de construção](https://www.porto.pt/pt/noticia/batalha-ganha-centro-de-cinema-em-fase-de-construcao), a cargo da empresa municipal GO Porto – Gestão e Obras do Porto teve início em novembro de 2019. Logo à tarde, a cidade vai reencontrar-se com o Batalha.
Edifício reabre esta sexta-feira, após obras de fundo, com três dias de festa e muitas atividades.
De acordo com o diretor Guilherme Blanc, nos grandes ecrãs, o cinema clássico e contemporâneo vão marcar presença, mas fora das duas salas existem diversas iniciativas e atividades onde as pessoas se podem “reunir, encontrar e conhecer”. São estas as ambições do renovado (mas histórico) Cinema Batalha - agora denominado Batalha Centro de Cinema -, Porto, que reabre portas esta sexta-feira - com três dias de festa -, 22 anos após a última exibição e de mais de três anos de obras de reabilitação. David Monteiro e Lusa
Três anos de obras devolvem ao Porto o Batalha, que reabre com um programa grátis, de 9 a 11 de dezembro.
O que houvesse, ia no Batalha.” A música que sai da sede do Orfeão do Porto ouve-se desde a Praça da Batalha. “Era muito frequentado, tão popular que inspirou a expressão ‘Vai no Batalha’.
O Cinema Batalha reabre esta sexta-feira com a ambição de devolver à cidade um Centro Cultural de Cinema, e com um sentimento por parte do diretor artístico ...
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O cinema Batalha teve várias moradas, nomes e edifícios sempre com êxitos de bilheteira. A popularidade deste cinema resultou numa expressão, ...
Após mais de três anos de obras de reabilitação, o Cinema Batalha reabre esta sexta-feira com a missão de "promover o conhecimento e a fruição cultural ...
Depois das obras de remodelação, que começaram em novembro de 2019, o Cinema Batalha reabre esta sexta-feira ao público. O diretor artístico da sala de ...
A Comunidade Cultura e Arte tem como missão popularizar e homenagear a Cultura e a Arte em todas as suas vertentes.
“Há um gosto crescente relativamente ao cinema português, há coisas a serem feitas com extrema qualidade e o reflexo disso são os prémios que estão a ganhar a nível internacional. “Isso interessa-nos muito”, garantiu o diretor. “O cinema tem uma grande amplitude de linguagens e é isso que queremos mostrar no Batalha”, assegurou.
Tal como num filme, o cenário visível esconde uns bastidores carregados de tecnologia inovadora posta ao serviço de uma programação arrojada e diferente do ...
Um dos factos mais intrigantes revelados pela exposição é constatar que “A Confederação” teve como ponto de partida e inspiração o livro de poesia “A Invenção do Amor”, de Daniel Filipe. Hoje, a partir das 18h30 já começaram a ser projetados os primeiros filmes na Sala 1: “The New Sun”, de Agnieska Polska, e “The Day the Earth Stood Still”, de Robert Wise, com repetição às 21h30. Um dos grandes momentos da programação para os próximos tempos é o ciclo dedicado à realizadora e escritora francesa Claire Denis, intitulado “Todo o Corpo”. Vai ser apresentado no domingo com a presença de Galvão Teles, Lopes Sabino e Arnaldo Saraiva, que é um dos personagens do filme, a moderar a conversa. E com o regresso da ideia de “que o cinema é para ser visto no cinema”. Em resultado desse processo, diz Guilherme Blanc, diretor artístico do Batalha Centro de Cinema (BCC), “temos um novo estúdio com 120 lugares, com uma escala pouco habitual, de grande horizontalidade, do ponto de vista de visão”. Felicidade, também, dizia, “por se estar a recuperar a ideia de fruição cultural que acontece no espaço público”. Nessa vontade e disponibilidade para dar a ver um outro cinema, e com outras condições, é inevitável dar realce às especiais condições da Sala 2. Como dizia Rui Moreira, “o Batalha foi sempre mais do que um cinema”. A arrojada ideia de partilha. A ideia de comunhão. A sala parece a mesma, mas como dizia ao Expresso o arquiteto Sérgio Fernandez, responsável pelo restauro com Alexandre Alves Costa, “debaixo da capa, debaixo da superfície visível, há todo um novo mundo tecnológico inimaginável quando a sala foi fechada”.
Às 17 horas, o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, acompanhado do ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, do diretor artístico do Batalha, Guilherme ...
“Só temos de agradecer a excelência, inteligência e boa vontade de todos os que colaboraram nesta obra”, disse, sublinhando o papel desempenhado também pelas empresas municipais GO Porto e Ágora – Cultura e Desporto. “A todos os que aqui trabalharam comoveu a descoberta”, afirmou Alexandre Alves Costa. Seguiu-se a exibição, na sala principal, do filme “The New Sun” (2017), de Agnieszka Polska, sem que antes o diretor artístico do Batalha Centro de Cinema, Guilherme Blanc, e o arquiteto Alexandre Alves Costa, se pronunciassem sobre o presente e futuro do novo espaço cultural do Porto. Para o presidente da Câmara do Porto, “o Batalha volta a ser mais do que um cinema. Aberto, destemido, divertido e, acima de tudo, inclusivo”, acrescentou o diretor artístico. “Isto é, em si, um sinal, a diferença que marca em relação ao passado, mas também de exemplo para os restantes autarcas deste país”, acrescentou o governante.
O Cinema Batalha reabre esta sexta-feira (9 de dezembro de 2022) com a ambição de se tornar um equipamento agregador no Porto, usando o cinema como “força ...
“O cinema tem uma grande amplitude de linguagens e é isso que queremos mostrar no Batalha”, assegurou. “No Batalha podem-se visitar exposições, pode-se ir à biblioteca e investigar aqui, pode-se ir ao bar e tomar um copo e não vir ao cinema, o que é correto até no espetro da missão do Batalha e na sua relação com diferentes públicos”, observou. “Há um gosto crescente relativamente ao cinema português, há coisas a serem feitas com extrema qualidade e o reflexo disso são os prémios que estão a ganhar a nível internacional.