Depois da aprovação na especialidade do texto que despenaliza a eutanásia, o Presidente da República fica à espera que o texto chegue a Belém e depois logo ...
"Os partidos políticos são protagonistas importantes na representação do povo e o Parlamento é a casa da democracia, representando as várias sensibilidades. Numa segunda vez, a 26 de novembro, o Presidente rejeitou o diploma através de um veto político realçando que ao longo do novo texto eram utilizadas expressões diferentes na definição do tipo de doenças exigidas e defendendo que o legislador tinha de optar entre "doença só grave", "doença grave e incurável" e "doença incurável e fatal". Já vetou por duas vezes a lei da eutanásia, agora deixa tudo em aberto.