Os analistas do Saxo Bank, à semelhança dos últimos anos, já fizeram a sua lista das 10 maiores improbabilidades de 2023. São estes os seus cisnes negros.
O termo "cisne negro" ganhou destaque na literatura em 2007, quando o libanês Nassim Taleb, professor na Universidade de Nova Iorque, escreveu um livro precisamente com o título 'The Black Swan', descrevendo o cisne negro como um acontecimento bastante raro e improvável, com um grande impacto no sistema social, político e financeiro em caso de concretização. No relatório deste ano há ainda espaço para um "reset" do sistema financeiro japonês e um regresso do Reino Unido à União Europeia. Os economistas do Saxo Bank fizeram as suas habituais previsões improváveis – ou cisnes negros - para o próximo ano, mantendo a tradição que dura já há mais de 20 anos.
Macron demite-se, Reino Unido lança um novo referendo sobre o Brexit e países aplicam controlos de preços, para controlar a inflação.
Depois do desaire que foi a (curta) estada de Liz Truss no número 10 de Downing Street, o novo primeiro-ministro, Rishi Sunak, deverá conseguir reabilitar a perceção dos investidores em relação à dívida britânica, estabilizando os mercados financeiros. [inicie aqui a sua sessão](#login-popup). E, ainda, um mega-plano de investimentos na transição energética “apadrinhado” pelos mais ricos do mundo.
O jornal Le Figaro desta terça-feira (7) trata do incômodo que a atitude do presidente francês, Emmanuel Macron, vem causando nos países do leste europeu.
O enviado especial do diário a Lyman e a Izium conversou com cidadãos que vivem nos escombros de prédios ou em porões de casa, Em junho, Macron já havia declarado que era preciso agir com cautela para "não humilhar a Rússia". A atitude suscitou incredulidade por parte do ex-presidente estoniano, Toomas Hendrik, que tuitou: "FFS", uma abreviação da expressão em inglês "for fuck's sake" (pelo amor de Deus). "O que estamos dispostos a fazer oferecendo garantias de segurança à Rússia no dia em que ela voltar à mesa das negociações?" Aliada histórica da França, a Alemanha também deu sinais de insatisfação com a declaração de Macron. O jornal Le Figaro desta terça-feira (7) trata do incômodo que a atitude do presidente francês, Emmanuel Macron, vem causando nos países do leste europeu.
Por Laura Sanchez Investing.com – “Já foi a época em que os juros baixos eram capazes de alimentar sonhos de um mundo harmônico, construído sobre a base da ...