Epstein-Barr

De acordo com o G1, a artista recordou que passou "pelo momento mais difícil da sua vida" quando lhe foi diagnosticada a doença, que pode causar mononucleose ...

Anitta contou publicamente, este sábado, que foi diagnosticada com o vírus Epstein-Barr. Anitta destacou ainda que a relação com Ludmilla - que luta contra a esclerose múltipla - foi importante quando descobriu a doença. De acordo com o G1, a artista recordou que passou "pelo momento mais difícil da sua vida" quando lhe foi diagnosticada a doença, que pode causar mononucleose infeciosa.

Cantora revelou ter sido diagnosticada com o Epstein-Barr (EBV), vírus que pode causar esclerose múltipla e outras doenças.

Passada a infecção, o vírus se torna inativo, mas existem casos de reativação após o período de transmissão. Segundo a pesquisa, aqueles que se infectaram com o vírus têm um risco 32 vezes maior de ter a doença. Após a infecção, a pessoa dificilmente saberá que adquiriu o vírus, explica o neurologista e neurocirurgião do Hospital Albert Einstein, Dr. No entanto, sabe-se que ele pode provocar ou aumentar o risco de desenvolvimento de várias doenças graves. O vírus é conhecido por ser o causador da mononucleose infecciosa, ou como é popularmente chamada, "doença do beijo". Por sorte, por destino, eu consegui nem chegar no estágio que a Ludmila chegou", afirmou Anitta.

Cantora Anitta revelou que foi diagnosticada com o vírus conhecido como causador da mononucleose infecciosa; saiba como se prevenir.

Em janeiro, um estudo realizado por cientistas da Universidade Harvard forneceu a evidência mais forte sobre esta relação até o momento. Essa relação entre o vírus e a esclerose é estudada há anos pelos cientistas. “A relação com a esclerose é muito controversa. A evidência ainda é escassa. “Em pacientes imunossuprimidos, por exemplo, ele está relacionado a alguns linfomas no sistema nervoso central, como em pacientes transplantados de órgão sólido, ou pacientes com HIV. De acordo com Bon, a mononucleose é uma doença autolimitada. Passada a infecção, o vírus se torna inativo no corpo do paciente, podendo ser reativado em alguns casos. Apesar do nome popular, não é apenas o beijo que pode transmiti-lo: objetos como escova de dente, copos ou talheres compartilhados com uma pessoa infectada também. De acordo com Anitta, conviver com Ludmilla foi fundamental para que ela tivesse o O médico, no entanto, alerta para as doenças que podem estar relacionadas ao vírus. Mas não existe um tratamento específico para o Epstein-Barr. Segundo a cantora, ela passou "pelo momento mais difícil da vida" quando a infecção foi confirmada.

A cantora Anitta revelou na segunda-feira (5) que foi diagnosticada com o vírus Epstein-Barr (EBV), causador da mononucleose infecciosa, também conhecida como a ...

Em poucos casos, segundo o Ministério da Saúde (MS), a doença pode evoluir para sintomas prolongados, o que faz com que os pacientes levem mais tempo para recuperar os níveis de energia anteriores. Ainda não há uma confirmação oficial de que o EBV cause esclerose múltipla, mas existem hipóteses científicas com evidências fortes sobre esta relação. A maior parte dos casos confirmados acontece após eventos com muita gente, como o Carnaval. “É uma doença que tem sintomas leves. De acordo com o neurologista Rafael Gonçalves, a mononucleose é uma doença infecciosa causada pelo EBV e transmitida através da saliva. Apesar de ser bastante comum, chegando a atingir 95% das pessoas em idade adulta, segundo pesquisas feitas nos Estados Unidos, o vírus pode ser responsável por doenças mais graves, como a esclerose múltipla, que é autoimune e mais rara.

Cantora teve de ser tratada ao vírus Epstein-Barr e comentou processo de cura numa entrevista colectiva de um filme produzido pela própria.

Na última quarta-feira, Anitta lançou o EP em português “À Procura da Anitta Perfeita”. “Eu não conseguia subir para o segundo andar da minha casa”, disse, celebrando a sua apresentação no Arena Brasileira na sexta-feira, em São Paulo. Além da história da cineasta, a produção ainda tem entrevistas com neurocientistas, psicanalistas e xamãs.