O partido de direita Likud, de Benjamin Netanyahu, ultrapassou o limiar de um milhão de votos e assegurou já 32 lugares no parlamento (Knesset).
As sondagens pré-eleitorais tinham indicado que haveria um impasse, sem um bloco com uma maioria suficiente para formar um governo, suscitando receios de uma nova ida às urnas em 2023. O partido centralista da Lapid Yesh Atid conseguiu manter o segundo lugar com 24 deputados, mas os seus parceiros no centro, à direita e à esquerda tiveram um desempenho desastroso, enfraquecendo o bloco. [Benjamin Netanyahu](https://observador.pt/2022/11/02/partido-likud-de-benjamin-netanyahu-ganhou-eleicoes-em-israel-indicam-sondagens-a-boca-das-urnas/) mantém uma maioria confortável para formar um governo de coligação, com 90,7% dos votos contados nas legislativas de terça-feira, segundo dados da Comissão Central de Eleições.
Israel dá uma guinada para a direita quando os partidos mais hostis aos árabes devem fazer parte do próximo governo.
O povo quer um governo que projete "poder, não fraqueza", disse ele, com a voz rouca por conta da campanha. "Mas também pode ser um acidente terrível do qual levaremos muito tempo para nos recuperar." "Este é um cara que não desiste. Outros jornalistas e eu estamos acostumados a cobrir as ações provocativas de Ben-Gvir na disputada Jerusalém Oriental ocupada. "Ele quer o melhor para Israel. Eles jogam pedras em nós e tomam nossos lugares em Israel", continuou ele, antes de ser silenciado por um ativista do partido.
Nasceu numa família secular, mas a Intifada radicalizou-o. O ódio aos árabes tornou o seu partido a terceira força de Israel.
O ex-primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu se aproximava, nesta quinta-feira (3), do objetivo de conquistar a maioria para governar com seus ...
Netanyahu se aferrou à vida política e não se afastou da liderança do partido, como esperavam os críticos. O governo Lapid "está chegando ao fim", acrescentou. Nesta quinta-feira, com 95,7% dos votos apurados, o "bloco de direita" de Netanyahu tinha 65 parlamentares, com 32 cadeiras para o Likud, 19 para os partidos ortodoxos e um recorde de 14 representantes da extrema-direita, o que segundo analistas pode resultar no governo mais à direita da história de Israel.
Colono da Cisjordânia e ex-membro do Kach, grupo militante judeu considerado pelos EUA como terrorista, Itamar Ben-Gvir quer ser ministro da Polícia.
Israel vai às urnas pela quinta vez em quatro anos](https://veja.abril.com.br/mundo/regresso-de-netanyahu-israel-vai-as-urnas-pela-quinta-vez-em-quatro-anos/) [Com o conflito na Palestina novamente em alta](https://veja.abril.com.br/coluna/mundialista/gaza-dois-comandantes-islamistas-mortos-e-fim-rapido-dao-vitoria-a-israel/), o Likud de Netanyahu e sua coalizão ocuparam 65 dos 120 assentos do Knesset, parlamento israelense, de acordo com uma contagem de votos que deve ser concluída na quinta-feira. Questionado sobre a última morte, o exército disse que abriu fogo quando os palestinos os atacaram com pedras e coquetéis molotov. [Israel](https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/israel/) e dos Estados Unidos, Ben-Gvir quer se tornar ministro da Polícia. “Chegou a hora de impor a ordem aqui. [+ Israel: cinco eleições em quatro anos, 39 partidos – e Netanyahu na frente](https://veja.abril.com.br/coluna/mundialista/israel-cinco-eleicoes-em-quatro-anos-39-partidos-e-netanyahu-na-frente/)
Para além dos dois principais partidos da coligação do governo, que não se conseguiram impor como alternativa a Bibi, a esquerda também se saiu mal nestas ...
Seguem-se, todos com cinco deputados, o Yisrael Beiteinu, nacionalista e de voto russófono, a Lista Árabe Unida e o Hadash-Ta'al, uma dissidência da Lista Árabe Unida. Para além do Meretz, até ao momento estão fora do parlamento o Balad, também ele dissidente da Lista Árabe Unida e o Habayit Hayehudi, do campo ultra-ortodoxo. Isto para além dos trabalhistas, que ficam reduzidos ao mínimo histórico de quatro deputados, depois de terem sido o partido dominante da cena política israelita durante décadas.
O ex-primeiro-ministro se aproximava do objetivo de conquistar a maioria para governar com seus aliados religiosos e de extrema-direita, ...
Mundo Netanyahu se aferrou à vida política e não se afastou da liderança do partido, como esperavam os críticos. O governo Lapid “está chegando ao fim”, acrescentou. Ele teve um papel crucial de líder da oposição, com o objetivo de retornar ao poder e possibilidade de apresentar ao Parlamento a proposta para aprovar uma imunidade e anular o processo por corrupção previsto para ser retomado na segunda-feira. Depois das eleições legislativas de terça-feira, a imprensa israelense atribui ao partido de Netanyahu, o Likud, e seus aliados ultraortodoxos e da lista de extrema-direita Sionismo Religioso um total de 62 cadeiras, uma a mais que o exigido para ter maioria no Parlamento de 120 representantes. O ex-primeiro-ministro se aproximava do objetivo de conquistar a maioria para governar com seus aliados religiosos e de extrema-direita, apesar do julgamento por suspeita de corrupção que pesa contra ele
O presidente Isaac Herzog iniciará consultas com políticos sobre a formação de um novo governo depois que os resultados forem oficialmente certificados, em 9 de ...
O presidente Isaac Herzog iniciará consultas com políticos sobre a formação de um novo governo depois que os resultados forem oficialmente certificados, em 9 de novembro, disse ele na quarta-feira 92). Já Lapid e seus aliados são projetados para ganhar 51. Presidente Isaac Herzog iniciará consultas com políticos sobre a formação de um novo governo depois que os resultados forem oficialmente certificados, em 9 de novembro
O resultado confirma o retorno triunfante de Netanyahu, que governou o país por 15 dos últimos 24 anos.
Mas, ao mesmo tempo, o aumento dos incidentes violentos entre israelenses e palestinos abriu espaço para o crescimento da popularidade de líderes radicais como o ultradireitista Itamar Ben Gvir — que se aliou a Bibi Netanyahu nas eleições. De acordo com um porta-voz do governo, a mensagem de Lapid foi enviada a Bibi depois que as apurações das eleições de terça-feira projetaram uma clara maioria da coalizão de direita liderada pelo Likud — que deve obter pelo menos 64 das 120 cadeiras do Parlamento israelense(a Knesset). O ainda premiê israelense, Yair Lapid, reconheceu nesta quinta-feira a derrota na eleição israelense e cumprimentou seu adversário, Binyamin Bibi Netanyahu, pela vitória.
O ex-primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu mantém uma maioria confortável para formar um governo de coligação, com 90,7% dos votos contados nas ...
Mas os resultados parciais mostram que o bloco de Netanyahu terá espaço para governar com uma coligação de direita homogénea a nível ideológico, segundo a EFE. As sondagens pré-eleitorais tinham indicado que haveria um impasse, sem um bloco com uma maioria suficiente para formar um governo, suscitando receios de uma nova ida às urnas em 2023. O ex-primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu mantém uma maioria confortável para formar um governo de coligação, com 90,7% dos votos contados nas legislativas de terça-feira, segundo dados da Comissão Central de Eleições.
O ex-primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e seus aliados religiosos e de extrema-direita conquistaram a maioria dos assentos nas eleições ...
Netanyahu se aferrou à vida política e não se afastou da liderança do partido, como esperavam os críticos. O governo Lapid "está chegando ao fim", acrescentou. "O primeiro-ministro Lapid parabenizou Netanyahu por sua vitória eleitoral e informou ao chefe da oposição que deu instruções para preparar uma transição ordenada", declarou o gabinete de Lapid em comunicado.
Triunfo representa outro capítulo na notável carreira política de Netanyahu, que domina a política israelense por mais de uma década e deve estender seu ...
O ex-primeiro-ministro israelita que mais tempo esteve no poder, Benjamin Netanyahu, e os seus aliados de direita obtiveram nas legislativas de 1 de ...
A ala direita de Benjamin Netanyahu tem a maioria necessária para formar o próximo governo. O Likud obterá 31 lugares aos quais se juntarão 64 dos partidos que ...
A violência ligada ao conflito israelo-palestino na Cisjordânia ocupada tem vindo a aumentar, depois de um comandante do braço armado da 'jihad' islâmica ter ...
Este lançamento do enclave palestino, controlado pelo Hamas e submetido há 15 anos a um estrito bloqueio israelita, não foi reivindicado e não causou danos, nem ...
Esta série de lançamentos de foguetes disparou alarmes antiaéreos em várias cidades israelenses que fazem fronteira com a Faixa. O lançamento de foguete de hoje ...
Farouk Salameh, um alto funcionário da Jihad na cidade de Jenin, na Cisjordânia, foi morto a tiros por soldados israelenses que tentavam prendê-lo. Os incidentes de hoje foram agravados por outros dois episódios de violência pela manhã. No primeiro deles, um palestino de 42 anos foi morto a tiros por soldados depois de supostamente jogar um coquetel molotov durante uma operação na cidade de Bayt Duqu, na Cisjordânia. Se for confirmado que o lançamento de foguetes foi uma resposta à morte de Salameh, esta seria a segunda vez em três meses que a violência na Cisjordânia repercute em Gaza, já que a escalada de agosto foi desencadeada pela prisão de outro membro do PIJ, em Jenin. [Faixa de Gaza](https://www.epochtimes.com.br/t-faixa-de-gaza) dispararam nesta quinta-feira um [foguete](https://www.epochtimes.com.br/t-foguete) em direção a [Israel](https://www.epochtimes.com.br/t-israel), o primeiro desde a última escalada bélica no início de agosto e após a morte hoje de um membro de alto escalão da Jihad Islâmica [Palestina](https://www.epochtimes.com.br/t-palestina) na [Cisjordânia](https://www.epochtimes.com.br/t-cisjordania) ocupada. O lançamento de foguete de hoje em Israel é o primeiro a partir de Gaza desde a escalada sangrenta entre Gaza e a