Crescem as vendas das embalagens prescritas pelos médicos, mas também a venda livre nas farmácias. A Direção-Geral da Saúde recomenda que se evite ...
Logo, sem medição não há forma de dizer se há carência ou não e que significado têm os valores. Por um lado, a deficiência de vitamina D deve ser prevenida pela ingestão de ovos e peixes gordos e pela exposição solar moderada. Mas o aumento das vendas não está só nos medicamentos com vitamina D — recomendados a pessoas com osteoporose, por exemplo. No entanto, a venda de suplementos e medicamentos contendo vitamina D [continua a aumentar](https://www.jn.pt/nacional/consumo-de-vitamina-d-continua-a-aumentar-apesar-de-alerta-da-dgs-15309524.html?target=conteudo_fechado), noticia o Jornal de Notícias. Em igual período do ano passado foram vendidas mais de 700 mil embalagens e, em 2020, mais de 650 mil. Entre janeiro e setembro deste ano foram vendidas mais de 725 mil embalagens de medicamentos e suplementos com vitamina D.
Desde o início do ano já foram vendidas 725 mil embalagens, mas o consumo tem aumentado desde agosto de 2019.
"O uso de protetores solares é generalizado. Ainda antes da pandemia, em agosto de 2019, a venda deste suplemento bateu recordes. Desde o início do ano já foram vendidas 725 mil embalagens de multivitamínicos com vitamina D.
Só este ano, foram vendidas mais de 725 mil embalagens de suplementos e fármacos, quase mais 25 mil unidades do que em 2021 e mais 74 mil do que em 2020.
Só entre janeiro e setembro deste ano, foram vendidas nas farmácias portuguesas mais de 90 mil embalagens de suplementos de vitamina D. No documento, refere que deve ser feita uma educação para a saúde, dirigida a crianças, adultos, idosos e cuidadores, para "prevenir a deficiência e insuficiência de vitamina D, com enfoque nas medidas não farmacológicas". Sem provas científicas irrefutáveis sobre os efeitos da vitamina no organismo e para regular a prescrição e o consumo, a DGS publicou uma nova norma sobre a "prevenção e tratamento da deficiência de vitamina D".