Estrela

Os últimos gritos de luz emitidos por uma estrela moribunda foram preservados em uma série de imagens assustadoramente belas.

Quatro ecos de luz distintos foram observados no período de observação de cinco anos, o que significou quatro nuvens de poeira, cada uma grande e densa o suficiente para produzir um eco de luz. Como o Hubble está no espaço há décadas, ele conseguiu capturar uma observação de vários anos que fornece informações detalhadas sobre a estrutura de outra galáxia. Esses ecos de luz permitiram que os pesquisadores, liderados pelo astrônomo Maximilian Stritzinger, da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, mapeassem a poeira próxima à supernova. Eles não apenas foram capazes de coletar dados sobre a luz desvanecida da supernova, chamada [SN 2016adj](https://www.virtualtelescope.eu/2016/02/09/supernova-sn-2016adj-in-the-peculiar-galaxy-ngc-5128-centaurus-a-9-feb-2016/), como também conseguiram capturar seus ecos de luz. “É um fenômeno raramente visto, anteriormente documentado apenas em um punhado de outras supernovas”. No entanto, Centaurus A é muito empoeirada, repleta de formação de estrelas e meio deformada. [Centaurus A](https://www.sciencealert.com/look-at-this-spectacular-new-image-of-our-peculiar-galactic-neighbor-centaurus-a), localizada a mais de 12 milhões de anos-luz de distância, para ver se podiam observar mudanças ao longo do tempo. Podemos usar esses ecos de luz para ajudar a É praticamente a mesma coisa que um eco de som, mas com luz. As supernovas são interessantes, pois essas explosões cósmicas produzem muitos dos elementos pesados, como carbono, oxigênio e ferro, que compõem nossa galáxia, estrelas e nosso planeta.” Eles ocorrem quando algo produz um flash de luz que irradia para o espaço. Os ecos de luz são um fenômeno verdadeiramente impressionante que só pode ser visto à distância.