A inflação atingiu taxa mais elevada desde maio de 1992. Inflação subjacente, que exclui produtos alimentares não transformados e energéticos, acelerou para ...
A subida de preços já não está só concentrada na energia, já que a inflação subjacente, que exclui produtos alimentares não transformados e energéticos, acelerou para 7,1%. Já a “taxa de variação homóloga do índice relativo aos produtos energéticos terá aumentado para 27,6% (taxa superior em 5,4 p.p. A inflação voltou a acelerar em outubro, atingindo 10,2%, de acordo com a estimativa rápida divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta sexta-feira.
"Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 10,2% em outubro, taxa superior ...
Estima-se ainda, indica o INE, uma variação média nos últimos 12 meses de 6,7% (6,0% no mês anterior). "Estima-se que a taxa de variação homóloga do índice relativo aos produtos energéticos terá aumentado para 27,6% (taxa superior em 5,4 p.p. Já em termos nominais, o índice agregado passou de uma taxa de variação homóloga de 15,1% em agosto para 11,6% em setembro, "continuando a evidenciar efeitos pronunciados do crescimento dos preços", segundo o INE, com variações dos índices dos agrupamentos Produtos Alimentares e Produtos não Alimentares em 13,8% e 9,7%, respetivamente (15,2% e 15,1% no mês anterior).
É o valor mais elevado desde 1992. "Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado ...
Por outro lado, as “perspetivas sobre a evolução futura da realização de compras importantes por parte das famílias contribuíram positivamente”. A evolução da confiança dos consumidores em outubro resultou, sobretudo, do “contributo negativo das perspetivas de evolução futura da situação económica do país, tendo as opiniões e as expectativas relativas à situação financeira do agregado familiar também contribuído negativamente”, diz o INE. "Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 10,2% em outubro, taxa superior em 0,9 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior", pode ler-se.
Os dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística mostram que em outubro a inflação apurada foi de 10,2%, uma taxa superior em 0,9 pontos ...
Já o índice referente aos produtos alimentares não transformados terá apresentado uma variação de 18,9%, a taxa mais elevada desde junho de 1990. Por outro lado, o indicador de inflação subjacente (que exclui produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 7,1%, a taxa mais elevada desde janeiro de 1994. A inflação bate recorde de 30 anos e atinge os dois dígitos.
O Instituto Nacional de Estatística refere, na estimativa rápida referente a outubro, que a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor terá ...
Quanto ao Índice Harmonizado de Preços no Consumidor português, foi registada uma variação homóloga de 10,7 por cento (9,8 por cento no mês anterior). A inflação atingiu assim, de acordo com o relatório divulgado esta sexta-feira, a taxa mais elevada desde maio de 1992. Já o índice referente aos produtos alimentares não transformados "terá apresentado uma variação de 18,9 por cento", a taxa mais elevada desde junho de 1990.
Assim, de acordo com os primeiros dados do INE, a taxa de outubro sem habitação ficou nos 10,46%, pelo que será essa a referência para o aumento das portagens ...
É esta taxa com referência a novembro que serve, de acordo com a lei, para a atualização das pensões, que também inclui uma atualização em função da evolução do PIB. Para 2023, o Governo já determinou a atualização média de 7,3%. Os produtos energéticos terão tido uma variação homóloga de 27,6%, ou seja 5,4 pontos percentuais acima à do mês anterior, com destaque para a subida do gás natural, realça o INE. Não consta do Orçamento de 2022, mas a acontecer será algo que tem de ser conhecido antes do final do ano de 2022. Não é ainda certo que o aumento seja dessa ordem de grandeza, uma vez que as concessionárias podem tentar negociar com o Governo compensações para que os preços aos automobilistas não sejam tão agravados. [Em setembro](https://observador.pt/2022/10/13/ine-confirma-inflacao-de-93-em-setembro/), a taxa de inflação ficou nos 9,3%.