Autoridade Tributária

Plano nacional de formação financeira passa a contar com conteúdos sobre cidadania fiscal, elaborados em conjunto com o fisco.

E assim, acredita, haverá melhores condições para “fazer do sistema fiscal um instrumento para melhorar a sociedade, a economia, para proporcionar uma concorrência sã entre os negócios que se instalam em Portugal”. “A cidadania esclarecida é um elemento essencial para o desenvolvimento económico harmonioso nas sociedades nos dias de hoje e cada uma das nossas instituições tem um papel relevante a desempenhar”, insistiu. Há uma área onde se explica como “planear o orçamento familiar”, outra sobre como “fazer pagamentos”, outra sobre como “poupar e investir”, “criar uma empresa”, “contrair crédito”, “fazer um seguro” e “prevenir a fraude”. Agora foi acrescentada uma nova, para dar a “conhecer os impostos”, através de conteúdos elaborados Para Helena Borges, a participação do fisco traz “um enorme potencial” ao “disponibilizar informação relevante para que se possam formar cidadãos esclarecidos, para que as opiniões melhorem e a participação cívica seja assente em informação de qualidade”. [Autoridade Tributária e Aduaneira (AT)](https://www.publico.pt/fisco), Helena Borges, vê uma mudança cultural dos cidadãos em relação aos impostos e aos deveres de cumprimento fiscal, acreditando que a [aposta na literacia financeira](http://www.publico.pt/2014/02/13/economia/entrevista/cidadaos-precisam-de-ver-a-repercussao-social-dos-impostos-1623473) ajudará a “fazer do sistema fiscal um instrumento para melhorar a sociedade”.