O coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana, afirma que “o Governo escolheu não falar " com o sindicato. Diz que negociação de algumas matérias do ...
“Jamais pela pena da Frente Comum assinaríamos um acordo que empobrece os trabalhadores. “Entendemos que isto não é um processo negocial sério”, vincou o líder sindical, afirmando que, de qualquer modo o conteúdo do documento “não mereceria” o acordo da estrutura. Diz que negociação de algumas matérias do acordo estava prevista acontecer mais tarde.
O Governo e as estruturas sindicais da função pública da UGT, a Fesap e o STE, assinam esta segunda-feira um acordo plurianual de valorização salarial dos ...
"Este acordo contempla a persistente disponibilidade da Fesap para a negociação plurianual, tendo em consideração a necessidade da valorização das carreiras dos trabalhadores da administração pública, das carreiras gerais e das carreiras especiais, tendo em vista tornar o emprego publico mais atrativo", disse à Lusa o secretário-geral da Federação dos Sindicatos da Administração Pública (Fesap), José Abraão. Na proposta inicialmente apresenta pelo Governo aos sindicatos, o subsídio estava previsto avançar para o novo valor apenas a partir de janeiro de 2023. O Governo e as estruturas sindicais da função pública da UGT, a Fesap e o STE, assinam esta segunda-feira um acordo plurianual de valorização salarial dos trabalhadores da Administração Pública, ao qual a Frente Comum (CGTP) não se vincula.
O acordo para a legislatura, que será assinado na segunda-feira entre o Governo e as estruturas sindicais da função Fesap e STE, poderá ser revisto sempre ...
O acordo com a Fesap e o STE prevê também um aumento anual mínimo de cerca de 52 euros (equivalente a um nível remuneratório) nos próximos quatro anos para todos os trabalhadores da Administração Pública ou de um mínimo de 2%. No acordo da Concertação Social, assinado no início do mês entre o Governo, as confederações patronais e a UGT (e onde também ficou de fora a CGTP) ficou definida a evolução do salário mínimo nacional, dos atuais 705 euros para 760 euros em 2023, para 810 euros em 2024, para 855 euros em 2025 e para 900 euros em 2026. No documento, que não conta com a assinatura da Frente Comum de Sindicatos, da CGTP, fica estipulado o acompanhamento da evolução do salário mínimo nacional, previsto no acordo de médio prazo de melhoria dos rendimentos, assinado na Concertação Social, no valor a fixar para a base remuneratória da Administração Pública.
O Governo, a Fesap e a Frente Sindical liderada pelo Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado assinam, na segunda-feira, um acordo sobre valorização ...
Do acordo consta ainda a revalorização das carreiras especiais de Nível 2. [Frente Sindical](/entidade/org/frente-sindical.html) liderada pelo [Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado](/entidade/org/sindicato-dos-quadros-tecnicos-do-estado.html) ( [STE](/entidade/org/ste.html)) assinam, na segunda-feira, no [Palácio Foz](/entidade/local/palacio-foz.html), em [Lisboa](/entidade/local/lisboa.html), um acordo sobre valorização remuneratória. Em causa estão, refere José Abraão, situações de polícias municipais, bombeiros, técnicos profissionais de reinserção social ou técnicos de emergência médica com um vencimento atual pouco acima do salário mínimo (709 euros), situação que o dirigente sindical classifica de "escandalosa". [secretário-geral](/entidade/pessoa/secretario-geral.html) da [Federação dos Sindicatos da Administração Pública](/entidade/org/federacao-dos-sindicatos-da-administracao-publica.html) (Fesap), José Abraão, à Lusa. [Fesap](/entidade/org/fesap.html), [José Abraão](/entidade/pessoa/jose-abraao.html), considerou que o acordo entre o [Governo](/entidade/org/governo.html) e sindicatos da função pública abre "um caminho novo", destacando que a valorização salarial prevista não põe em causa a progressão na carreira. Do acordo que foi alcançado, José Abraão destaca a subida do subsídio de refeição de 4,77 para 5,20 euros, com efeitos a partir de outubro de 2022 e a valorização remuneratória dos técnicos superiores que terá efeitos em janeiro de 2023, através de um salto adicional de um nível remuneratório, correspondendo a uma valorização de 104,22 euros para os que estão da 3.ª à 14.ª posição na tabela salarial.