Villa Athletic Club

Quatro jogadores do Villa confrontaram, esta terça feira, o presidente do clube, filiado na Associação de Futebol de Portalegre, devido a salários em atraso ...

O dirigente não colocou em causa o resultado do jogo (vitória do Villa por 2-0), considerando que o Villa ganhou “muitíssimo bem”, mas é da opinião que o futebol distrital “não ficou a ganhar nada” com este episódio”. No último domingo os 12 jogadores do Villa que compareceram na partida com o Elvas, foram a jogo sem equipa técnica e envergando o equipamento do Grupo Desportivo Samora Correia. Quatro jogadores do Villa confrontaram, esta terça feira, o presidente do clube, filiado na Associação de Futebol de Portalegre, devido a salários em atraso e falta de condições no clube, fundado há cerca de quatro meses, em Ponte de Sor, avança o Jornal Record.

O Villa Athletic Club nasceu do sonho de Conguito e fracassou rapidamente. No último domingo entrou em campo sem treinador, sem suplentes, com equipamentos ...

Mas eles venderam-nos que tinham parceiros e patrocinadores, mas não tinham nada. Mas isto já não é um clube, já não é futebol, estamos a falar de vida.» O próprio Fábio Lopes [Conguito] tinha telefonado para a Associação de Futebol de Portalegre e dizer que não íamos a jogo e que o projeto ia acabar. A equipa de gestão do clube é composta por pessoas que incluem, além do presidente, uma equipa de direção desportiva, técnica e também na área Financeira. Ele pediu-me para treinar a equipa e eu estou a treinar a equipa, mas ele desapareceu. O próprio Conguito, diz o diretor desportivo, não gostou de algumas perguntas e apontou-lhe a porta de saída. «É a nossa dignididade e o nosso trabalho que está em jogo. Há duas semanas que não treinamos e os jogadores aceitaram ir a jogo, para não perder por falta de comparência e acabar com o projeto de vez. «Há pessoas que vêm para o futebol e não percebem nada de futebol. Conguito, dizem, desapareceu e não tem atendido o telemóvel, mas ao Maisfutebol o youtuber e radialista revela que houve investimentos que falharam e que está a fazer tudo para resolver a situação. Numa entrevista garantiu que queria descentralizar o futebol e dar oportunidades a quem nascia fora de um grande centro urbano. Há pouco mais de um ano, eu e o Luís [Pinheiro] estávamos a ter uma conversa de café a falar de como seria se tivéssemos o nosso clube.

A história do Villa Athletic Club começou este verão e rapidamente descarrilou. O clube, fundado por "jovens amantes de futebol com ideias inovadoras", assim ...

Ao JN chegou também a denúncia de André Tenente, fotógrafo que prestou serviços de fotografia ao clube num particular disputado na Moita, mas que nunca recebeu o pagamento pelo serviço. Edinho, de resto, já denunciou nas redes sociais a existência de salários em atraso e questionou o presidente do clube, Fábio Lopes. A polémica começou no passado dia 9 de outubro, quando o clube não se apresentou no Municipal da Ponte de Sôr, para o encontro da Taça Remax frente ao Gavionenses, tendo sido aplicada a derrota por 3-0.

O Villa Athletic Club, treinado por Meyong e com Edinho no plantel, disputava um jogo da Taça Remax, prova do distrito de Portalegre, e entrou em campo com ...

O internacional português acusou ainda o presidente do Villa de ter colocado jovens jogadores “numa casa só com água fria e sem alimentação”. Essa é a ideia principal de fazer nascer o Villa”. O plantel do Villa conta com jogadores experientes, como Edinho ou André Carvalhas, e é, oficialmente, orientado por Meyong, antigo jogador do Vitória de Setúbal, que assistiu à última partida na bancada, alegadamente por ainda não estar inscrito. Fizeram-no à porta do Grupo Renascença, uma vez que o presidente do clube com quatro meses de vida, Fábio Lopes, conhecido como Conguito, é locutor na rádio “Mega Hits”. Descrevendo a vitória como justa embora em circunstâncias bizarras, acrescentou que o futebol distrital “não ficou a ganhar nada” com o episódio. O jogo em causa referia-se à Taça Remax, prova organizada pela Associação de Futebol de Portalegre, e o adversário era o Elvas.

Clube de Ponte de Sor, que tem Meyong como treinador e conta com Edinho, não paga ordenados, já teve falta de comparência e foi ao último jogo com 12 ...

Essa é a ideia principal de fazer nascer o Villa". "Como é possível fazeres o que estás a fazer a 24 jogadores. Poderia ser uma história romântica com final feliz, mas após apenas quatro meses, o autodenominado "sonho impossível" já está a ser dramático.

O presidente do Villa Athletic Club, Fábio Lopes, assumiu hoje que este recém-criado clube de futebol, que compete nos distritais de Portalegre, ...

- 10 O objetivo era ficar o maior tempo possível"](https://www.noticiasaominuto.com/desporto/2092886/sporting-passou-a-correr-objetivo-era-ficar-o-maior-tempo-possivel) - 8 - 3 - 2 - Dia

Fundada por um grupo de sócios liderado por Fábio Lopes, conhecido como Conguito, que trabalha como locutor na rádio MegaHits, o emblema criou raízes em Ponte ...

A vitória por 2-0 na Taça REMAX, com apenas doze atletas foi uma mostra do caráter de uma equipa que parece caminhar para um fim de pesadelo após um arranque parecia de sonho. Foram também contratados 24 atletas, mas ninguém viu um único cêntimo no que toca a salários e tudo aponta na mesma direção: Fábio Lopes. A 5 de agosto de 2022 Fábio Lopes apresentava assim a nova ideia: «Há pouco mais de um ano eu e o Luís Pinheiro estávamos a ter uma conversa de café, a falar de como seria ter o nosso clube.

O nome é inglês, mas a história parece ser bem portuguesa. Fundado durante o verão, o Villa Athletic Club disputa o campeonato distrital de Portalegre, ...

Frisando que o clube de Samora Correia não tem qualquer ligação ao Villa nem “possível benefício nesta situação”, o dirigente fez saber, contudo, que a equipa de Ponte de Sor já treinou no seu complexo por intermédio de “um pedido de uma terceira pessoa”. “Humildemente, reconheço que estão a ser dias muito difíceis”, afirma, admitindo que “os investimentos iniciais previstos não se concretizaram” e o clube está agora a “ter algumas dificuldades ao nível de patrocínios diretos com marcas”. “Todos os clubes são bem-vindos à Associação de Futebol de Portalegre, sejam eles clubes novos ou clubes que são reativados. O fotógrafo alega ter ficado apalavrado um acordo de pagamento para depois do jogo, mas este nunca veio a acontecer, apesar da sua insistência. Mais surpreendente talvez é que o Villa venceu o jogo ao Elvas por 2-0, não obstante as circunstâncias. Há gente à espera do pagamento dos salários em atraso!”, escreveu o jogador de 38 anos. “Jogadores recusaram-se a ir para outros projetos, jovens despediram-se por [lhes] venderes um sonho”, continua, acusando Fábio Lopes de “ter colocado jovens jogadores “numa casa só com água fria e sem alimentação”. Isto, apesar de ser assumido desde o início que os seus atletas treinariam a cerca de duas horas de distância, na área da Grande Lisboa, “Isto não fica assim”, garante. Entre os atletas escolhidos para o projeto figuram nomes como Edinho e André Carvalhas, ambos com extensa experiência nos principais escalões do futebol português. Além disso, os atletas nem sequer dispunham de equipamentos próprios, sendo necessário recorrer à ajuda do Grupo Desportivo Samora Correia, que cedeu os seus. "Queremos estar no Alentejo porque nós queremos descentralizar o futebol”.

«Verificados as premissas regulamentares, à luz do referido regulamento, existiu fundamento para a cedência das instalações desportivas municipais. Colocado o ...

Para tal os jogadores concentraram-se junto à porta do Grupo Renascença, onde o presidente do Villa, Fábio Lopes, conhecido por “Conguito”, trabalha como locutor na rádio Mega Hits. «Verificados as premissas regulamentares, à luz do referido regulamento, existiu fundamento para a cedência das instalações desportivas municipais. Em causa estão as recentes notícias vindas a público sobre o clube desportivo.

Clube foi fundado em 14 de junho de 2022, em Ponte de Sor, e tem estado a braços com sérias dificuldades, já que “os investimentos iniciais previstos não se ...

Quatro jogadores manifestaram hoje o seu desagrado com alegados salários em atraso e falta de condições ao presidente do clube, segundo a edição ‘online’ do jornal desportivo Record. O Villa Athletic Club foi fundado em 14 de junho de 2022, em Ponte de Sor, e tem estado a braços com sérias dificuldades, já que “os investimentos iniciais previstos não se concretizaram” e o clube está agora a “ter algumas dificuldades ao nível de patrocínios diretos com marcas”, revelou também hoje Fábio Lopes, presidente do clube, em comunicado. A cedência, ao abrigo do Regulamento Municipal de Apoio a Instituições sem fins Lucrativos, fora aprovada em 28 de setembro, mediante o pagamento das respetivas taxas de utilização.