Ministério do Ambiente diz que "não existe neste momento qualquer confirmação de redução nas entregas de gás da Nigéria. Mesmo que tal acontecesse, ...
Mesmo que tal acontecesse, não há escassez no mercado”, salientou o Ministério num comunicado enviado às redações. De que forma? Mesmo que tal acontecesse, não há escassez no mercado”.
Cheias que assolam o país africano estão a causar uma redução na produção e oferta de gás natural liquefeito e de gás natural. O Ministério do Ambiente e da ...
O Ministério do Ambiente e da Ação Climática diz que não existe neste momento qualquer confirmação de redução nas entregas a Portugal "Temos confiança na Nigéria e naquilo que é o cumprimento dos contratos que têm connosco. Mesmo que tal acontecesse, não há escassez no mercado", salientou o ministério num comunicado enviado às redações.
Anúncio surge após a Nigeria LNG Limited ter alertado a Galp para ″uma redução substancial no fornecimento de gás″.
Mesmo que tal acontecesse, não há escassez no mercado", salientou o ministério num comunicado enviado às redações. "O Ministério do Ambiente e da Ação Climática informa que não existe neste momento qualquer confirmação de redução nas entregas de gás da Nigéria. O Ministério do Ambiente e da Ação Climática adiantou esta terça-feira que "não existe neste momento qualquer confirmação de redução nas entregas de gás da Nigéria", afirmando não haver "escassez no mercado".
Nigéria informa Galp de que inundações reduziram produção de gás. Governo afasta cenário de escassez. A Galp recebeu da Nigéria o aviso de que as cheias dos ...
O ministério liderado por Duarte Cordeiro garante que, mesmo que a redução das entregas de gás da Nigéria venha a confirmar-se, “não há escassez no mercado”. Um fluxo para o qual não há certezas, tendo em consideração a situação de emergência em que se encontra o país africano. Governo afasta cenário de falta de gás e rejeita “informação alarmista”.
A Nigéria alertou na última noite a Galp para uma "redução substancial" na produção e fornecimento de gás natural liquefeito. Em comunicado enviado ao ...
A Nigéria alertou na última noite a Galp para uma "redução substancial" na produção e fornecimento de gás natural liquefeito. Mais de um milhão de hectares de terras agrícolas ficaram destruídos. O Ministério do Ambiente já reagiu.
“Não é claro neste momento quando é que as operações locais serão restauradas ou se os impactos deste evento poderão resultar em ruturas adicionais de ...
Mesmo que tal acontecesse, não há escassez no mercado”, salientou o ministério num comunicado enviado às redações. “O Ministério do Ambiente e da Ação Climática informa que não existe neste momento qualquer confirmação de redução nas entregas de gás da Nigéria. No seguimento daquele anúncio, o Ministério do Ambiente e da Ação Climática adiantou que “não existe neste momento qualquer confirmação de redução nas entregas de gás da Nigéria”, afirmando não haver “escassez no mercado”.
"Qualquer informação alarmista é desadequada, ainda mais em tempos de incerteza global", sublinha um comunicado do gabinete de Duarte Cordeiro.
Mesmo que tal acontecesse, não há escassez no mercado", salientou o ministério num comunicado enviado às redações. "O Ministério do Ambiente e da Ação Climática informa que não existe neste momento qualquer confirmação de redução nas entregas de gás da Nigéria. O Ministério do Ambiente e da Ação Climática adiantou na noite de segunda-feira que "não existe neste momento qualquer confirmação de redução nas entregas de gás da Nigéria", afirmando não haver "escassez no mercado".
Fonte oficial da Galp adiantou à Lusa ainda não ser claro "se os impactos" das inundações na Nigéria "poderão resultar em ruturas adicionais de ...
De que forma? Mesmo que tal acontecesse, não há escassez no mercado”, salientou o ministério num comunicado enviado às redações. A Galp afirmou esta terça-feira que “não é claro neste momento” se as inundações da Nigéria, principal fornecedor nacional de gás natural, poderão causar ruturas adicionais de abastecimento e garantiu estar a monitorizar a situação.
"Não é claro neste momento quando é que as operações locais serão restauradas ou se os impactos deste evento poderão resultar em ruturas adicionais de ...
- 10 - 2 Mesmo que tal acontecesse, não há escassez no mercado", salientou o ministério num comunicado enviado às redações.
O país africano avisou que vai reduzir "substancialmente" a produção e fornecimento de gás natural devido às chuvas torrenciais e inundações que afetam a região ...
[Política de Cookies](http://media.rtp.pt/rgpd/politica-de-cookies/) [Política de Privacidade](http://media.rtp.pt/rgpd/politica-de-privacidade/) E acrescenta que "qualquer informação alarmista é desadequada".
Os papéis da petrolífera nacional chegaram a cair 7%, mas aliviaram as perdas ao início da tarde.
Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) depois do fecho da bolsa na segunda-feira, a Galp "informou que recebeu da Nigeria LNG Limited, o seu principal fornecedor de gás natural, um aviso de força maior com base nas vastas inundações que se verificaram na Nigéria, provocando uma redução substancial na produção e fornecimento de gás natural liquefeito e líquidos de gás natural”. No seguimento, o Ministério do Ambiente e da Ação Climática veio dizer que “não existe neste momento qualquer confirmação de redução nas entregas de gás da Nigéria”, afirmando ainda não haver “escassez no mercado”. As ações da Galp chegaram a cair 7% esta terça-feira de manhã, depois da petrolífera ter informado que podia registar "uma redução substancial na produção e fornecimento de gás natural liquefeito e líquidos de gás natural”.