CGTP

2022 - 10 - 15

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CGTP sai à rua em oposição à maioria de Costa: "É a maior ... (TSF Online)

O PCP e o Bloco de Esquerda avisam que as ruas são o novo palco para fazer frente à maioria absoluta do PS.

E, sim, é possível, nas ruas, dizer ao Governo o que a Assembleia, neste momento, não pode dizer por força do voto e da maioria absoluta", lamentou. A Constituição existe para ser cumprida e todos temos o direito de estar aqui e em todo o lado. O PCP e o Bloco de Esquerda (BE), que se associaram à CGTP, avisam que as ruas são o novo palco para fazer frente ao Governo.

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PCP diz que manifestação da CGTP mostra descontentamento com ... (Dinheiro Vivo)

O PCP considerou este sábado que a ″maior mobilização dos últimos dois anos″ em reivindicação de melhores salários e pensões demonstra que os portugueses ...

A manifestação de hoje da CGTP-IN, em Lisboa, Porto e Funchal, visa defender um "aumento dos salários e pensões" e protestar "contra o aumento do custo de vida e o ataque aos direitos". Francisco Lopes acrescentou que numa altura em que a situação socioeconómica do país se está a degradar, o que se impunha era o "aumento geral dos salários e das pensões" para contrariar os efeitos da inflação nos bolsos dos portugueses. "A inflação prejudica os trabalhadores e a população, mas o aumento dos preços não se esfuma, esse dinheiro vai exatamente para os grandes grupos económicos e as multinacionais da alimentação, da energia", completou o membro da Comissão Política do Comité Central do PCP.

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CGTP promete mais protestos e exige aumentos de 10% dos ... (SIC Notícias)

Manifestação promovida pela central sindical CGTP-IN juntou milhares de pessoas em Lisboa, de acordo com a organização.

Não falamos de luxo, falamos do básico que permita viver com dignidade, que permite a realização pessoal de cada um”, precisou. Promovida pela central sindical CGTP-IN e com o lema "Aumentos dos salários e pensões - emergência nacional! Isabel Camarinha considerou que a única justificação para o Governo não aumentar “já os salários” e subir em 10% os vencimentos em 2023 “é a exploração”, frisando que “o brutal aumento do custo de vida” exige esta subida.

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