Pedro Nuno Santos

O ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, disse hoje que a integração da TAP num grande grupo de aviação "pode ser mesmo a única maneira de ...

O que estava em causa não era ter uma TAP pública ou uma TAP privada, o que estava em causa era a sobrevivência ou a falência da TAP", reiterou o ministro das Infraestruturas. Protegê-lo e defendê-lo é a melhor forma de a TAP servir o país", vincou o ministro. "Este é um debate pela decência da ação política, pelo rigor do Estado. "Se o negócio corresse mal ao privado, o Estado comprava a empresa e pagava as dívidas. [TAP](/entidade/org/tap.html) não conseguiria sobreviver, a médio prazo, sozinha. A integração da TAP num grupo criaria sinergias importantes e traria resiliência para enfrentar a volatilidade tão característica da aviação.

Foi sempre claro para nós [Governo] que, num mercado tão fortemente globalizado e competitivo, a TAP não conseguiria sobreviver, a médio prazo, sozinha”, ...

O que estava em causa não era ter uma TAP pública ou uma TAP privada, o que estava em causa era a sobrevivência ou a falência da TAP”, reiterou o ministro das Infraestruturas. A intervenção pública não foi feita para a empresa ficar do lado do Estado, ela foi feita para garantir que a empresa não fechava. Protegê-lo e defendê-lo é a melhor forma de a TAP servir o país”, vincou o ministro.

O ministro das Infraestruturas garantiu no Parlamento que a integração da companhia aérea num grande grupo não será feita "à porta fechada", como aconteceu ...

O que estava em causa não era ter uma TAP pública ou uma TAP privada, o que estava em causa era a sobrevivência ou a falência da TAP”, reiterou o ministro das Infraestruturas. A intervenção pública não foi feita para a empresa ficar do lado do Estado, ela foi feita para garantir que a empresa não fechava. Protegê-lo e defendê-lo é a melhor forma de a TAP servir o país”, vincou o ministro. “Se o negócio corresse mal ao privado, o Estado comprava a empresa e pagava as dívidas. “Foi sempre claro para nós [Governo] que, num mercado tão fortemente globalizado e competitivo, a TAP não conseguiria sobreviver, a médio prazo, sozinha. A integração da TAP num grupo criaria sinergias importantes e traria resiliência para enfrentar a volatilidade tão característica da aviação.

André Ventura nota que Pedro Nuno Santos ″está fragilizado″, mas o ministro antevê um longo percurso político.

Pedro Nuno Santos tem 0.5% da empresa, mas o pai do ministro das Infraestruturas detém uma percentagem de 44% da empresa Tecmacal, de acordo com o registo comercial. Pedro Nuno Santos, de dedo em riste, respondeu ao deputado do Chega antevendo um longo percurso político. André Ventura, quando questionou o ministro sobre a TAP, afirmou que "não sabe quanto tempo o ministro continuará no Governo", dando a resposta de seguida: "Eu penso que pouco, se ainda conheço alguma coisa da lei deste país, mas, sobretudo, se conheço o primeiro-ministro".