Arabia Saudita

O presidente americano, Joe Biden, "reavaliará" a relação dos EUA com a Arábia Saudita após a coalizão de países produtores de petróleo, liderada por Riad, ...

[Blogs Redirect Cinco motivos para assistir Hacks (e ver o mundo de uma forma diferente)](https://www.correiobraziliense.com.br/blogs-redirect/2022/10/5043814-cinco-motivos-para-assistir-hacks-e-ver-o-mundo-de-uma-forma-diferente.html) [Mundo Recorde de venezuelanos indo aos EUA provoca crise na Colômbia](https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2022/10/5043815-recorde-de-venezuelanos-indo-aos-eua-provoca-crise-na-colombia.html) [Mundo 'Acredito que posso vencer Trump novamente', diz Biden](https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2022/10/5043816-acredito-que-posso-vencer-trump-novamente-diz-biden.html) [Política Bolsonaro chega a BH e é recebido por Zema e vice-governador eleito](https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/10/5043817-bolsonaro-chega-a-bh-e-e-recebido-por-zema-e-vice-governador-eleito.html) [Política Deputado bolsonarista do Rio Grande do Norte: 'Lula merece morrer'](https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/10/5043818-deputado-bolsonarista-do-rio-grande-do-norte-lula-merece-morrer.html) [Diversão e Arte A natureza como um estímulo necessário às crianças](https://www.correiobraziliense.com.br/diversao-e-arte/2022/10/5043819-a-natureza-como-um-estimulo-necessario-as-criancas.html) A decisão da Opep+ foi vista como um revés diplomático para Biden, que viajou para a Arábia Saudita em julho e se reuniu com o príncipe herdeiro, Mohamed bin Salman, apesar de ter prometido converter o reino em um Estado pária pelo assassinato do jornalista do Washington Post Jamal Khashoggi, em 2018. A Opep+, que reúne os 13 membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), encabeçados pela Arábia Saudita, com seus 10 sócios, enfureceu a Casa Branca com sua decisão de reduzir em 2 milhões de barris diários a produção de petróleo a partir de novembro, o que provocou o temor de uma nova pressão inflacionária. O presidente americano, Joe Biden, "reavaliará" a relação dos EUA com a Arábia Saudita após a coalizão de países produtores de petróleo, liderada por Riad, se aliar ao presidente russo, Vladimir Putin, informou a Casa Branca. As informações são do jornal O Estado de S.

O Presidente dos Estados Unidos está a ponderar cortar as relações com a Arábia Saudita e pôr fim a uma aliança com mais de 75 anos.

“Passamos de conversar com o príncipe a torná-lo outra vez uma pária. Os media, os círculos eleitorais que interessam aos Democratas estão a exigir uma resposta“, prevê Riedel. A administração terá de dar alguns passos, como reduzir o número de forças americanas. Não vou dar detalhes sobre o que estou a considerar e tenho em mente. O retiro das tropas americanas ou o fim de venda de armas são medidas em cima da mesa. Já chega“, afirmou Menendez.

O Presidente dos EUA ameaçou directamente a Arábia Saudita com "consequências" depois de as autoridades de Riade terem alinhado com a Rússia, ...

No mundo, o pior desempenho este ano vai claramente para a Ucrânia, com uma quebra muito acentuada ( - 35% ) no seu PIB, e o melhor vai para o Iraque, com 9,3 por cento. Sobre a inflação, que o próprio FMI admite poder, com alguma certeza, levar a uma recessão nos EUA e na Europa ocidental, as previsões para 2022 são de 8,8%, contra os 4,1 em 2021, devendo descer para perto dos 6,5 em 2023 e 4,1 por cento em 2024. No global, o FMI sublinha que a economia mundial está a atravessar um período de aperto geral e um arrefecimento mais substantivo que o esperado, por causa da inflação mais alta em várias décadas, arrastando consigo uma "crise de aumento do custo de vida", afunilando as condições financeiras em muitas regiões, como é o caso da África Subsaariana. Isto tudo, quando, com o "sugestivo" título na introdução "inflação e incerteza", o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou o seu relatório de Outubro onde adverte para o risco da inflação e um decréscimo do crescimento económico em todo o mundo, apontando para a África Subsaariana um crescimento de 3,6% para 2022, contrastando com os 4,7 em 2021, e 3,7 por cento em 2023. Na África Subsaariana o melhor comportamento em 2022 e 2023 vai para países sem produção expressiva de petróleo, como o Senegal, com 5% e 9,2%, respectivamente, o Níger, com 6,9 e 7,3 % e para a RDC, com 6,4 e 6,9 por cento. E é por isso, que Joe Biden tem insistido de forma abrasiva junto dos seus aliados do Médio Oriente para que o cartel aumente a produção em vez de a diminuir, aumentando os preços do petróleo que estão na génese de uma grande parte da inflação que esmaga as economias ocidentais e pode levar ao naufrágio eleitoral do seu Partido Democrata nas eleições intercalares de 08 de Novembro, onde as sondagens admitem que venha a perder as maiores no Congresso, tanto no Senado como na Câmara dos Representantes, devido aos problemas económicos, a maior parte deles gerados no rasto da guerra na Ucrânia e das sanções aplicadas à Rússia, que é um dos três maiores produtores e exportadores de crude e gás natural.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Se há três meses era criticado por visitar a Arábia Saudita, agora o presidente dos EUA, Joe Biden, dá sinais de que a relação ...

O presidente norte-americano ameaçou a monarquia saudita com "consequências" por ter recusado aumentar a produção de petróleo e, pior ainda, ...

A aliança de produtores de petróleo OPEP+, liderada pela Arábia Saudita e pela Rússia, anunciou na semana passada o corte da produção em dois milhões de barris por dia – o maior corte desde a pandemia da covid-19. A decisão ajudará a sustentar o preço do petróleo, que, por sua vez, está a permitir financiar a invasão russa da Ucrânia. “Isto pode tornar-se um divisor de águas – salvo uma mudança na política saudita – semelhante ao assassinato brutal do jornalista saudita Jamal Khashoggi, particularmente para o Congresso, dado que força uma mudança no relacionamento dos EUA com a Arábia Saudita”, disse Binder, citado por The Guardian. A decisão é vista como um apoio ao esforço de guerra russo, por permitir ao Kremlin beneficiar de preços em alta do crude. Mas vai haver - vai haver consequências". Biden reagiu desta vez com mal contida fúria: "Vai haver algumas consequências pelo que eles fizeram com a Rússia.

“Estou a fazer tudo o que posso para aumentar a oferta de petróleo para os EUA”, admitiu o Presidente norte-americano depois da conversa com Mohammed bin Salman ...

Em Julho, Joe Biden sentou-se com o líder de facto de um histórico aliado dos Estados Unidos, país que descrevera como “pária” na campanha para a presidência. MBS tinha passado de “pária” a digno de receber o Presidente dos EUA. Casa Branca volta a falar da necessidade de construir uma “relação diferente com a Arábia Saudita”.