Patriarcado de Lisboa diz que queixa foi remetida para o Dicastério da Doutrina da Fé "e em seguida para o Ministério Público". A Renascença sabe que foi o ...
[atualizado às 13:16, com alteração de título e novas informações adicionadas; o padre em questão não foi afastado pelo Patriarcado, foi o próprio que pediu a suspensão de funções na sequência da queixa] O Patriarcado garante ainda que a denúncia “foi enviada para o Dicastério da Doutrina da Fé e em seguida para o Ministério Público”. A Renascença apurou que foi o próprio que pediu a suspensão, no seguimento da denúncia, e que não frequenta a paróquia desde agosto.
O padre, de 64 anos, ″suspendeu o exercício do ministério pastoral na comunidade que lhe estava confiada″.
O sacerdote foi afastado da paróquia onde estava e nomeado para servir numa capelania hospitalar". O padre em causa, além de pároco de Massamá, é juiz do Tribunal Patriarcal e assistente diocesano do Curso de Preparação para o Matrimónio do Patriarcado de Lisboa. "Já tive ocasião de explicar o que se fez e continuará a fazer na diocese, para corrigir e prevenir tais casos", continua o patriarca, referindo-se à carta aberta que divulgou no dia 29 de julho e cujo teor terá comunicado "pessoalmente ao Papa Francisco", em audiência no dia 5 de agosto.
Patriarcado de Lisboa informou em comunicado que depois de queixa feita à Comissão Diocesana, o Ministério Público foi imediatamente informado.
O padre Luís, de 64 anos ausentou-se ainda em agosto para o seu normal período de férias e não chegou a regressar ao serviço pastoral. Foi imediatamente feita uma “investigação prévia”, com a intervenção do Dicastério para a Doutrina da Fé, em Roma, e foi depois decidido comunicar o caso ao Ministério Público para investigar. O padre Luís chegou a estudar Direito Canónico em Salamanca e é frequente passar alguns períodos ausente em viagens.
Patriarcado alertou o Vaticano e o Ministério Público de uma denúncia de alegados abusos contra padre de Massamá, em Sintra. Caso está a ser investigado no ...
“O sacerdote em causa suspendeu o exercício do ministério pastoral na comunidade que lhe estava confiada, aguardando o apuramento da verdade. O mesmo encontra-se em investigação no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP de Sintra da comarca Lisboa Oeste.” O Patriarcado de Lisboa garante que a denúncia foi enviada para o Dicastério da Doutrina da Fé (um dos órgãos do Vaticano) e, em seguida, para o Ministério Público.
“A Comissão Diocesana de Proteção de Menores do Patriarcado de Lisboa recebeu uma queixa sobre um possível caso de abuso sexual sobre menores, alegadamente ...
O caso segue os seus trâmites e encontra-se em segredo de justiça no foro canónico, assim como no Ministério Público”, prossegue a instituição. Tendo procedido de imediato a uma investigação prévia da acusação, a mesma foi enviada para o Dicastério da Doutrina da Fé e em seguida para o Ministério Público”, pode ler-se na nota. “A Comissão Diocesana de Proteção de Menores do Patriarcado de Lisboa recebeu uma queixa sobre um possível caso de abuso sexual sobre menores, alegadamente cometido pelo sr.
Segundo o Patriarcado de Lisboa, a queixa foi apresentada à comissão diocesana de protecção de menores e já seguiu para o Ministério Público.
O padre da Paróquia de São Bento de Massamá, em Lisboa, é suspeito de ter abusado sexualmente de um menor. Segundo o Patriarcado de Lisboa, ...
[Política de Cookies](http://media.rtp.pt/rgpd/politica-de-cookies/) [Política de Privacidade](http://media.rtp.pt/rgpd/politica-de-privacidade/) Segundo o Patriarcado de Lisboa, a queixa foi recebida pela Comissão Diocesana de Proteção de Menores e enviada ao Ministério Público.
“A Comissão Diocesana de Proteção de Menores do Patriarcado de Lisboa recebeu uma queixa sobre um possível caso de abuso sexual sobre menores, alegadamente ...
A nota oficial publicada nesta sexta-feira acrescenta, aliás, que “o caso segue os seus trâmites e encontra-se em segredo de justiça no foro canónico, assim como no Ministério Público”. Na sequência do caso, o arcebispo de Braga, José Cordeiro, deslocou-se no domingo à paróquia para, na missa das 11h, pedir perdão publicamente às vítimas e “contribuir para o aprofundamento de um [processo de purificação](https://setemargens.com/arcebispo-de-braga-foi-a-joane-pedir-perdao-e-aprofundar-processo-de-purificacao/)”. No espaço de uma semana, este é o segundo padre que fez parte de um tribunal eclesiástico e foi acusado de abusos. O texto desta sexta-feira pode ter sido também uma forma de antecipar eventuais notícias de jornais: numa reunião de clero que decorreu nesta semana, o bispo auxiliar e presidente da Comissão Diocesana de Protecção de Menores do Patriarcado de Lisboa, Américo Aguiar, disse aos padres presentes: “Preparem-se para a bomba que vai sair no Expresso”. Este caso já tinha sido admitido na carta aberta que o patriarca de Lisboa publicou no final de Julho: “Até à data foram encaminhadas à Comissão Diocesana do Patriarcado de Lisboa, por mim ou diretamente pelas vítimas, 3 denúncias”, escrevia o cardeal. A denúncia foi já encaminhada para a Santa Sé e o Ministério Público (MP),