Um incêndio de grandes dimensões num armazém de uma loja comercial de artigos par o lar deflagrou, ao início da tarde desta quarta-feira, nos Carvalhos, ...
Segundo o que o Porto Canal conseguiu apurar, o incêndio teve origem numa serralharia, propagando-se a uma loja. No local estão mais de 40 bombeiros, apoiados ...
Deflagrou ao início da tarde desta quarta-feira um incêndio numa fábrica de paletes de madeira em Vila Nova de Gaia. As chamas já se alastraram para o ...
O fogo, que entrou em conclusão cerca das 19:10, causou cinco feridos que, apesar de sofrerem ferimentos leves, foram transportados para o hospital por ...
Um incêndio deflagrou esta tarde de quarta-feira, numa loja de grandes dimensões e numa serralharia civil, na rua Entrecampos, em Pedroso, Vila Nova de Gaia ...
Um incêndio estava hoje pelas 17:00 a consumir uma loja comercial de grandes dimensões em Gaia, no distrito do Porto, e a mobilizar mais de 70 operacionais, ...
Um incêndio estava hoje pelas 17:00 a consumir uma loja comercial de grandes dimensões em Gaia, no distrito do Porto, e a mobilizar mais de 70 operacionais, ...
Um incêndio estava hoje pelas 17:00 a consumir uma loja comercial de grandes dimensões em Gaia, no distrito do Porto, e a mobilizar mais de 70 operacionais, ...
Um incêndio estava hoje pelas 17:00 a consumir uma loja comercial de grandes dimensões em Gaia, no distrito do Porto, e a mobilizar mais de 70 operacionais, ...
Na proposta foi incluída uma carta de apoio ao evento assinada pela secretária de Estado da Igualdade e Migrações, Isabel Rodrigues. “Temos em média pouco mais de um milhão de garrafas comercializadas e, no total, cerca de 70% a 80% é vendida aqui na região. O setor vitivinícola do Algarve procura agora “desenvolver ainda mais um produto em expansão, que é o enoturismo, associado à restauração e alojamento”, e aproveitar a “dinâmica do turismo” e os “canais da hotelaria e da restauração” para escoar uma colheita de 2022 da qual “vão sair seguramente excelentes vinhos, mas não com as quantidades desejadas”, concluiu. “Estamos a falar de um evento que recebe muitos milhares de pessoas de todo o mundo e será um momento para Portugal provar que está na dianteira dos direitos humanos e na promoção de contextos de segurança e diversidade”, sublinhou Ana Aresta. Neste ponto, os produtores deparam-se com a falta de mão-de-obra especializada e a “dificuldade em encontrar pessoas disponíveis para o trabalho na vinha”, realçou a presidente da Comissão, que tem produtores “um pouco por todo o Algarve”, mas com maior incidência em Lagoa, Silves, Lagos e Tavira. “Efetivamente, ao fazerem a vindima, [os produtores] verificaram que o que havia na vinha não era o expectável”, acrescentou, assegurando que a predominância de “pequenos produtores, com um ou dois hectares”, e a “seleção manual nas vinhas e nas adegas, garante a qualidade” do produto final, “apesar de não ser um ano brilhante”. “O que temos apurado, efetivamente, é que vai haver uma quebra de produção que ronda os 20%”, afirmou, explicando que “o facto de não haver precipitação” obriga os produtores a “começar a rega com cada vez mais antecedência” e as “altas temperaturas, principalmente no mês de julho, fizeram com que algumas vinhas registassem escaldão”. A produção de vinho do Algarve este ano deve registar uma quebra de 20% face a 2021 devido à seca e ao calor, que impediram o normal desenvolvimento da uva, estimou a presidente da Comissão Vitivinícola do Algarve. O presidente da Arbórea concretizou que está a ser paga ao produtor “à volta de dois euros o quilo”, enquanto o que seria normal é nesta altura “rondar os três euros”. A campanha da castanha está atrasada e ainda “é uma incógnita” em Vinhais, no distrito de Bragança, embora a expectativa seja de quebra na produção no concelho transmontano que é dos maiores produtores nacionais deste fruto seco. Devido à seca, o desenvolvimento do fruto está atrasado e os ouriços tardam em abrir, o que leva o presidente da Arbórea, Abel Pereira, a antever que a campanha, que leva três semanas de atraso, “deve arrasta-se até dezembro este ano, quando normalmente terminaria a 20 de novembro”. “No âmbito de uma investigação por tráfico e cultivo de estupefacientes, os militares da Guarda deram cumprimento a um mandado de busca domiciliária que culminou com a detenção do suspeito e a apreensão de 1.854 doses de canábis”, indicou a GNR em comunicado.