Burkina Faso

A constituição foi suspensa, as fronteiras estão fechadas indefinidamente e foi instituído o recolher obrigatório. Ibrahim Traore, capitão do exército do ...

No passado mês de janeiro, Damiba afastou o presidente Roch Kabore pelo mesmo motivo. A constituição foi suspensa, as fronteiras estão fechadas indefinidamente. A constituição foi suspensa, as fronteiras estão fechadas indefinidamente e foi instituído o recolher obrigatório

Ibrahim Traore depôs o líder militar Paul-Henri Damiba devido à sua incapacidade de lidar com a crescente insurgência islâmica no país.

O bloco suspendeu algumas das sanções em julho, depois que os governantes militares do país propuseram uma transição de dois anos para a democracia e publicaram uma nova lei eleitoral. Em julho, o bloco regional deu à Guiné até 22 de outubro para estabelecer um cronograma "razoável", ou enfrentar sanções adicionais. O golpe ocorreu após protestos antigovernamentais na capital, Bamako, e outras regiões, contra a deterioração da segurança, eleições legislativas contestadas e alegações de corrupção. "[Exigimos] respeito escrupuloso pelo cronograma já acordado com as Autoridades de Transição para um retorno à ordem constitucional o mais tardar em 1º de julho de 2024." A organização suspendeu os burkineonses após o golpe de janeiro, mas, desde então, concordou com uma transição de dois anos de volta às eleições democráticas. Segundo o documento, o antigo líder rejeitou as propostas dos oficiais para reorganizar o exército e manteve a estrutura militar que levou à queda do regime anterior.

Soldados fardados, armados e usando máscaras apareceram na televisão no Burkina Faso na sexta-feira à noite para confirmar a remoção do Presidente ...

Soldados fardados, armados e usando máscaras apareceram na televisão no Burkina Faso na sexta-feira à noite para confirmar a remoção do Presidente Paul-Henri Damiba, o Soldados do Burkina Faso anunciam o derrube do governo militar

O tenente-coronel Paul-Henri Sandaogo Damiba, o homem forte da junta, fez da segurança a prioridade do seu Governo, num país atormentado por ataques extremistas ...

- 1 - Semana - Dia

País da África Ocidental registra tiroteios na capital em meio a instabilidade política e violência intensificada por jihadistas.

Mas outros fóruns, como o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, adotaram postura branda —em parte devido à atuação da Rússia. Consequência direta da violência, quase 2 milhões de pessoas —10% da população— foram deslocadas pelo conflito, de acordo com o Conselho Norueguês para Refugiados. Nesta terça (27), 11 soldados morreram em uma emboscada na província de Soum. "Desde que Damiba assumiu o poder, nossos soldados morrem com maior frequência", disse Marcelin Quedraogo, um dos presentes, à agência. Traoré afirmou que Damiba rejeitou pedidos para reorganizar o Exército e, em vez disso, manteve a estrutura militar da época de Roch Kaboré. O paradeiro de Damiba é desconhecido, mas, pela manhã, o militar divulgou um comunicado pedindo calma e afirmando que "certos membros das Forças Armadas criaram uma situação confusa". A crise militar está baseada em reivindicações de pagamentos." Houve, porém, aqueles que aproveitaram o episódio para protestar contra os líderes no poder. O militar discursou ao lado de vários homens fardados e armados em rede nacional. Também foi decretado toque de recolher das 21h às 5h (18h às 2h em Brasília). Escolas, empresas e bancos foram fechados, e as ruas da cidade tiveram trânsito incomumente tranquilo para uma sexta-feira. Ele afirmou que as fronteiras do país foram fechadas por tempo indeterminado e suspenderam-se atividades políticas.

Junta militar no poder desde Janeiro apela à calma e mobiliza soldados para as ruas da capital do país, Ouagadougou.

“O chefe de Estado está bem e está em Ouagadougou”, disse uma pessoa próxima do líder da Junta militar, que apelou à calma no país. Em breve deverá assumir o poder um novo Governo de transição, liderado por um Presidente civil ou militar. Um membro das forças especiais disse, em declarações ao portal Infowakat, do Burkina Faso, que os revoltosos queriam “um verdadeiro líder de guerra que liberte o país”. “As acções de Damiba fizeram-nos perceber que as suas ambições estavam a desviar-se do que nos propusemos a fazer. É o segundo golpe de Estado no Burkina Faso em apenas oito meses. Seguiram-se uma grande presença militar nas ruas e a suspensão das emissões da rede pública de televisão, suscitando especulações sobre um possível motim ou um

A ONU pediu esta sexta-feira "calma" e que se evite o escalar da violência no Burkina Faso, país marcado por uma revolta de soldados que retiraram a junta ...

- 10 - 4 - 3 - 2 - Semana "As Nações Unidas pedem calma e o evitar de mais violência.

Em comunicado emitido da sede da UA na capital etíope de Adis Abeba, o presidente da Comissão, Moussa Faki Mahamat, expressou "profunda preocupação com o ...

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Um grupo de militares do exército do Burkina Faso assumiu o controlo da televisão estatal nesta sexta-feira para anunciar a destituição do tenente-coronel ...

Em apoio a este comunicado, o presidente da Comissão da União Africana (UA), Moussa Faki Mahmat, instou aos militares de se abster imediatamente de qualquer acto de violência contra as populações civis e aos direitos humanos. Eles acrescentaram ainda que em breve "as forças vivas da nação" serão convocadas para redigir uma nova carta de transição para designar um novo presidente, "civil ou militar”, e prometeram "perseguir o ideal comum" do povo burquinabê, "nomeadamente restaurar a segurança e a integridade territorial". A Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) e a União Africana condenam firmemente esta acção por parte dos soldados.

Algumas das principais ruas e estradas de Ouagadougou, capital de Burkina-Faso, voltaram a ser bloqueadas por soldados, um dia depois do golpe de Estado que ...

Desde abril de 2015 que o país tem sofrido frequentes ataques ‘jihadistas’, cometidos por grupos ligados à Al Qaeda e ao Estado Islâmico (EI), sobretudo no norte do país. O regresso de tensões à capital ocorre no dia seguinte ao golpe de Estado em que militares depuseram das funções de chefe da Junta Militar o tenente-coronel Paul-Henri Sandaogo Damiba, ele próprio chegado ao poder por um outro golpe, em janeiro. O novo chefe da Junta Militar, capitão Ibrahim Traoré, era até agora o comandante do corpo do Regimento de Artilharia Kaya, no norte do país, recentemente atingido por ataques ‘jihadistas’.

O golpe deste 30 de setembro no Burkina Faso, em nada difere do de há oito meses do Tenente-Coronel Paul-Henri Sandaogo Damiba, agora derrubado pelo Capitão ...

A preocupação "da tropa" deveria ser na defesa das populações e não as empurrar para a órbita dos jihadistas (o surgimento das milícias étnicas tem neste cenário o seu contexto motivador). A questão da pulverização de grupos jihadistas e milícias étnicas manipulados pelos primeiros infestou ainda mais o Burkina Faso e o Mali desde a saída dos franceses destes territórios (2020). No que nada difere é na justificação para o golpe, já que o recém-criado Movimento Patriótico para a Salvação e Restauração (MPSR) acusa a Junta de Damiba não conseguir estancar o problema do jihadismo e falta de segurança, precisamente o que Damiba invocou há oito meses para derrubar o Presidente Roch Kaboré, reeleito para um segundo mandato em 2020.

Depois dos golpes militares no Mali, em 2020, e na Guiné em setembro do ano passado, esta é a quinta tomada do poder, pelas Forças Armadas, num país da região, ...

Algumas das principais ruas e estradas de Ouagadougou, capital de Burkina-Faso, voltaram hoje a ser bloqueadas por soldados, um dia depois do golpe de ...

- 7 - 6 - 5 - 4 - 3 - Dia

O militar que liderou o golpe de Estado ao país diz que Paul-Henri Damiba está refugiado numa base militar em França.

Este é já segundo golpe militar no país no espaço de oito meses. A emissão da televisão foi interrompida para uma transmissão especial. Segundo golpe de Estado em oito meses