As forças russas estão "parcialmente cercadas" na cidade estratégica de Lyman, leste da Ucrânia, admitiu um líder separatista nesta sexta-feira, dia em que ...
"Atualmente, Lyman está parcialmente cercada. "Os nossos soldados estão a lutar, estamos a reforçar as reservas, temos que aguentar, mas o inimigo [Ucrânia] também apresentou forças sérias na batalha", continuou Pushilin. Pushilin admitiu que duas vilas próximas de Lyman "não estão totalmente controladas" por Moscovo e classificou a situação de "preocupante".
"Atualmente, Lyman está parcialmente cercada. A estrada de Svatove está sob nosso controle, mas periodicamente sob fogo", afirmou Denis Pushilin, comandante do ...
As forças russas estão "parcialmente cercadas" na cidade estratégica de Lyman, leste da Ucrânia, admitiu um líder separatista nesta sexta-feira (30), ...
“Atualmente, Lyman está parcialmente cercada. Ele também admitiu que dois vilarejos próximos a Lyman “não estão sob controle total” de Moscou e chamou a situação de “preocupante”. “É uma notícia muito desagradável, mas devemos olhar para a situação com sobriedade e tirar conclusões de nossos erros”, afirmou.
Precisamente no dia em que Putin anunciou a anexação das regiões sujeitas a referendo, as tropas russas ficaram em situação periclitante em Lyman, ...
Seria um grande problema para a reputação de Putin e de Shoigu [ministro da Defesa russo]". Um exército com mais de um milhão [de soldados]. Os receios de um cerco às tropas russas em Lyman fizeram subir o tom dos nacionalistas russos mais críticos sobre a condução da guerra por parte de Putin.
Segundo informações de fontes ucranianas e russas, a cidade de Lyman, ocupada pela Rússia desde maio, está sob intensos ataques e prestes a ser retomada por ...
É aí que está nosso objetivo número um agora, já que o Donbass [Leste da Ucrânia] ainda é o objetivo número um para os ocupantes — disse, em discurso na noite de terça-feira, o presidente Volodymyr Zelensky. Segundo estimativas anteriores, a Rússia precisaria de cerca de 300 mil militares para manter as posições na Ucrânia, mesmo sem novas tentativas de expansão. Nesse cenário, o moral das tropas, já abalado pelas perdas territoriais e humanas, começa a se deteriorar a passos largos, assim como o apoio de vozes nacionalistas na Rússia, cansadas da sequência de derrotas e exigindo medidas urgentes do Kremlin. Contudo, desde o início da contraofensiva de Kiev, com o apoio de armas enviadas pelo Ocidente e uma estratégia de ações localizadas, os soldados russos enfrentam dificuldades cada vez maiores. Segundo informações de fontes ucranianas e russas, a cidade de Lyman, ocupada pela Rússia desde maio, está sob intensos ataques e prestes a ser retomada por Kiev. O cenário é tão adverso que analistas questionam se a convocação de 300 mil reservistas, anunciada pelo Kremlin na semana passada, terá algum efeito prático.