Taxas Euribor

2022 - 9 - 27

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Juro dos Certificados de Aforro nos 2% e a caminho de máximo (ECO Economia Online)

À boleia da escalada das Euribor, a taxa de juro dos Certificados de Aforro vai superar 2% em outubro e poderá atingir o máximo de 3,5% em 2023.

Continuam a ser mais rentáveis do que os depósitos, mas estão muito menos interessantes do que os Certificados de Aforro”, salienta o especialista da DECO PROTESTE. Só em agosto o fluxo foi de 627 milhões de euros, o que corresponde a metade do dinheiro “perdido” pelos depósitos. O economista não descarta a “hipótese de alteração de regras algures no próximo ano, ou de surgimento de novos produtos”. Uma situação bem diferente do que aconteceu durante a crise financeira de 2008 e o período da troika em Portugal, quando os bancos lançaram os “superdepósitos” para obterem junto das famílias o financiamento que estava fechado nos mercados. O especialista da DECO acredita que “levará mais tempo para os bancos começarem a mexer a sério nas remunerações dos depósitos, ainda assim, será sempre com taxas abaixo dos Certificados de Aforro”. Por isso, é bem provável que a taxa base dos Certificados de Aforro atinja o máximo de 3,5% no próximo ano”, considera o especialista em assuntos financeiros da DECO PROTESTE. Este total equivale a 11% de toda a dívida emitida pelo Estado português (279 mil milhões de euros em agosto) e 17% do valor total dos depósitos. O mesmo acontece com os fundos que angariaram a taxas negativas com os empréstimos que o banco central concedeu durante a pandemia e que a banca agora pode parquear no BCE com um retorno de 0,75%. O BCE aumentou a taxa dos depósitos para 0,75% este mês e é expectável um novo agravamento de 75 pontos base em outubro. “No caso dos Certificados de Aforro, como se trata de uma aplicação que capitaliza trimestralmente, essa é a taxa de partida, dos primeiros três meses; no trimestre seguinte será remunerado à taxa calculada para esse mês. No caso dos Certificados de Aforro, o efeito é direto e quase imediato, pelo que estes títulos emitidos pelo Estado vão pagar uma taxa bruta superior a 2% para as subscrições efetuadas em outubro. O prazo que interessa para fixar o valor em vigor em outubro terminou esta terça-feira, apontado para uma taxa de 2,106% (média de 1,106% adicionada de 1%).

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Certificados de Aforro ou do Tesouro: Em qual deve investir? (Diário Digital)

Numa tentativa de controlar a inflação, o Banco Central Europeu tem adotado medidas duras que têm impactado a economia europeia, nomeadamente com a subida ...

É possível ainda conseguir um rendimento de 2,8% se a taxa Euribor subir 0,15% nos primeiros quatro anos. Esta depende diretamente da Euribor a 3 meses e reflete-se de forma imediata no rendimento deste produto. No entanto, a subida das taxas de juros beneficia os produtos de capital garantido.

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Euribor volta a subir para novo máximo a seis meses e cai a três e a ... (Lux)

As Euribor começaram a subir mais significativamente desde 4 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas ...

A média da Euribor a 12 meses avançou de 0,992% em julho para 1,249% em agosto. A média da Euribor a três meses subiu de 0,037% em julho para 0,395% em agosto. A média da Euribor a seis meses subiu de 0,466% em julho para 0,837% em agosto.

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Euribor volta a subir para novo máximo a seis meses, a mais usada ... (Expresso)

As taxas Euribor desceram pela primeira vez desde 09 de setembro, a três e a 12 meses, mas voltaram a subir a seis meses, para um novo máximo desde janeiro ...

A média da Euribor a 12 meses avançou de 0,992% em julho para 1,249% em agosto. A média da Euribor a três meses subiu de 0,037% em julho para 0,395% em agosto. A média da Euribor a seis meses subiu de 0,466% em julho para 0,837% em agosto.

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Prestação da casa: ano do contrato e valor em dívida determinam ... (idealista.pt/news)

O aviso do BCE cumpriu-se a 21 de julho de 2022, quando os juros diretores subiram pela primeira vez em 11 anos em 50 pontos base na zona euro. E como as taxas ...

A grande maioria dos créditos habitação de taxa variável que são assinados no nosso país utilizam o sistema de amortização francês, o que quer dizer que no início do contrato a maioria da prestação destina-se ao pagamento de juros e o restante à amortização do capital em dívida. (...) A Euribor a 3 meses continuou a representar menos de um terço da carteira de crédito à habitação a taxa variável (30%, dos contratos e 29,5% do saldo em dívida)”, refere o Relatório de Acompanhamento dos Mercados de Crédito de 2021 publicado em [guerra de spreads mais agressiva](https://www.idealista.pt/news/financas/credito-a-habitacao/2022/07/29/53344-subida-de-juros-antecipa-guerra-de-spreads-mais-agressiva). O Bankinter já deu o [tiro de partida](https://www.idealista.pt/news/financas/credito-a-habitacao/2022/09/20/54115-subida-da-euribor-bankinter-da-tiro-de-partida-com-reducao-de-spread) e baixou o spread mínimo para 0,85%, menos 0,05% do que já era disponibilizado pelo banco. Quanto aos spreads contratados, a maioria dos contratos celebrados a taxa variável em 2021 (60,1%) continuou a ter spreads entre 1% e 1,5%. Em julho de 2022, 68,0% dos novos contratos de crédito habitação em Portugal têm taxa variável ou fixa só no primeiro ano. E esta mudança de política monetária desencadeou uma escalada da [Euribor ](https://www.idealista.pt/news/financas/credito-a-habitacao/2022/09/02/53866-euribor-em-maximos-de-2012-prestacao-da-casa-volta-a-subir-em-setembro)em todos os prazos, colocando um ponto final na chamada "época do dinheiro barato". A grande maioria dos contratos em Portugal (cerca de 90%) é deste tipo, mas a subida das taxas Euribor E prometeu voltar a aumentar as taxas de juros diretoras nas próximas reuniões, de forma a que a inflação no espaço europeu fique reduzida a 2%, o nível em que é assegurada a estabilidade dos preços. Entre 2005 e 2015 cerca 96% dos novos créditos habitação em Portugal, em média, eram de taxa variável ou fixa apenas no primeiro ano. Mas depois de 2015 – no rescaldo da crise financeira -, esta percentagem começou a cair: desde 2016 até julho de 2022 só cerca de 66% dos novos contratos optaram pela taxa variável ou fixa no primeiro ano. Mas nem todas são afetadas da mesma forma, uma vez que há vários indicadores a pesar na atualização do valor a pagar ao banco todos os meses pelo empréstimo da casa, tal como explicamos neste artigo com base em simulações.

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Quanto vai aumentar a prestação do crédito à habitação? (Deco Proteste)

A Euribor tem subido de forma acentuada. A DECO PROTESTE ajuda a simular quanto pode aumentar a prestação do crédito à habitação.

Em Portugal, a taxa de inflação foi de 9,4 por cento. Atualmente, a Euribor a 12 meses já ultrapassou os 2,5%, e a Euribor a 6 meses, os 1,8 por cento. A subida dos juros implica, assim, uma redução do montante máximo de crédito a que uma família pode aceder. Mas, caso a Euribor suba para 2%, mantendo-se as condições do crédito e o rendimento da família, o montante máximo de financiamento baixa para 178 000 euros. Ou seja, com o aumento do valor dos juros, a prestação para um mesmo nível de financiamento sobe, o que significa que o seu peso sobre o rendimento mensal dessa família será superior. Eis alguns cenários que simulámos para consumidores com contratos de crédito à habitação com spread de 1% e Euribor a 6 meses. Já se mantiver o contrato indexado à Euribor a 12 meses, o valor a pagar pelos juros manter-se-á constante até à renovação do contrato, ao fim de um ano. Se tem um crédito indexado à Euribor a 12 meses pode sentir-se tentado a alterar o contrato para um prazo de 6 meses. Caso o banco onde tem o crédito não queira acompanhar a melhor proposta da concorrência, pondere transferir o crédito para outro banco. No entanto, a recente subida da inflação no espaço europeu reacendeu os receios de inflexão da taxa de juro, que iniciou uma trajetória de subida nos últimos meses e acentuou-se com a eclosão do conflito militar no leste da Europa. Quase sete anos depois, a Euribor chegou a índices positivos a 12 de abril e, em menos de meio ano, passou a marca dos 2,5%, na maturidade a 12 meses. Vários anos de taxas de juro negativas permitiram aos consumidores aceder a crédito com menos custos e manter em alta a procura.

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Euribor volta a subir para novos máximos a três, seis e 12 meses (RTP)

A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno positivo em 06 de junho, avançou hoje para 1,851%, ...

A média da Euribor a 12 meses avançou de 0,992% em julho para 1,249% em agosto. A média da Euribor a três meses subiu de 0,037% em julho para 0,395% em agosto. A média da Euribor a seis meses subiu de 0,466% em julho para 0,837% em agosto.

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Euribor com novo máximo a 6 meses. Taxas caem a 3 e 12 meses (ECO Economia Online)

A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno positivo em 6 de junho, avançou esta quarta-feira ...

A média da Euribor a 12 meses avançou de 0,992% em julho para 1,249% em agosto. A média da Euribor a três meses subiu de 0,037% em julho para 0,395% em agosto. A taxa Euribor a três meses esteve negativa entre 21 de abril de 2015 e 13 de julho último (sete anos e dois meses).

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