Hans Niemann

A polémica tomou conta do mundo do xadrez, depois de o melhor jogador de sempre ter desistido de duas partidas e de, agora, se recusar a jogar com um ...

Convidámos o Hans para apresentar explicações e para dar uma resposta na esperança de encontrar uma solução que lhe permita participar novamente no Chess.com.” Ver o meu herói a tentar atacar-me, a tentar arruinar a minha reputação, a tentar arruinar a minha carreira e a fazê-lo de uma forma tão frívola é uma grande, grande desilusão”, disse Niemann em entrevista ao St. “Tenho orgulho no facto de ter aprendido com esse erro e atualmente dou tudo o que tenho ao xadrez. E foi mais longe para provar que não faz batota: “Se quiserem que jogue totalmente nu, eu faço-o.” O jogo, garantiu o campeão do mundo, serviu para “mudar a perspetiva” que tinha até então. A história entre Magnus Carlsen e Hans Niemann está longe de ter um fim à vista.

Magnus Carlssen retirou-se de uma partida com Hans Niemann na primeira jogada. Pede medidas para que o jogo seja protegido. Adversário nega batota.

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O campeão do mundo de xadrez, Magnus Carlsen, abandonou de forma abrupta um jogo frente ao adolescente Hans Niemann. A desistência chocou a modalidade, ...

Espero que a verdade sobre o assunto venha ao de cima, qualquer que ela seja”, conclui o campeão do mundo de xadrez. O jogador assume que teria mais para dizer, mas está “limitado” ao que pode revelar “sem a autorização explícita de Niemann”. O norueguês diz que “algo deve ser feito acerca da batota”. Creio também que os organizadores e todos aqueles que se preocupam com a ‘santidade’ do jogo que amamos deveriam considerar seriamente o aumento das medidas de segurança e dos métodos de deteção de batota no tabuleiro”, explica Carlsen, que confessa ter considerado a não participação na Sinquefeld, “quando Niemann foi convidado à última hora”. Ao longo do nosso jogo na Sinquefeld Cup, tive a impressão de que ele não estava tenso ou mesmo completamente concentrado”. Numa declaração feita na sexta-feira, o organismo disse ao norueguês que “havia melhores formas de lidar com a situação”.