Foi já em tempo de compensação que Bruno Fernandes fez o segundo golo de Portugal na República Checa. O médio da Seleção Nacional deixou a equipa das quinas a ...
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A LOUD! recupera agora uma entrevista de 2017, com Bruno Fernandes, onde se pode descobrir mais sobre ele e a sua carreira. Para ler, enquanto se escuta um «The ...
Na primeira tournée que fiz com ele, caí na parvoíce de deixar crescer a barba tal como ele a tinha, ao fim de três semanas, chegamos à Península Ibérica e toda a gente vinha ter comigo, tinha de mostrar o passaporte a provar que não era ele, mesmo assim, pessoas muito indignadas a dizer “se não queres, não dês o autógrafo, escusas de mentir”. Já me tinha cruzado com eles num festival, na Alemanha, em que estava a trabalhar e eles foram lá actuar, e na altura ficamos a olhar um para o outro, assim “what the fuck?”. Tem sido uma experiência muito enriquecedora, tenho crescido com a banda e eles não aparentam estar a parar de crescer, o que é óptimo para eles. Além disso, podem acontecer imprevistos, recordo-me de há um par de anos, uma tournée que estava pronta para arrancar, toda confirmada e nem um mês antes de acontecer foi cancelada, porque houve um problema familiar com um dos artistas e ele decidiu que não ia mais para a estrada. O Peter é uma pessoa com que simpatizo muito, um daqueles casos em que conhecer os teus heróis de adolescência não se tornou uma desilusão, antes pelo contrário. Na altura estava a sentir a minha carreira a estagnar um bocadinho, não no mau sentido, mas tinha atingido um determinado patamar e já quase que sabia o que tinha de saber e de repente tive de aprender imensas coisas novas, em termos de logística e de estrutura. De repente estás a falar de um produção que envolve camiões e toda uma logística com que nunca tinha trabalhado. e depois quando sais e vais jantar com amigos, perguntam o que tens feito e as tuas histórias são um bocadinho mais interessantes que dos outros, mas isso acaba por perder a graça muito rápido. Há sempre um sentimento familiar, em Barroselas, por exemplo, onde há uns anos não tenho ido, mas se conseguir ir, por exemplo na próxima edição, terei ainda esse sentimento de reencontro familiar, não só com os músicos das bandas, ou pessoal da produção, mas com grande parte do público, porque não sendo um festival enorme, ao fim de duas ou três edições já conheces toda a gente e isso sempre foi uma parte integral da experiência, não só para mim como para as bandas. Depois disso comecei a trabalhar com Moonspell aqui em Portugal, depois também no estrangeiro, o que me abriu muitas portas e permitiu adquirir experiência e a mostrar serviço, o que levou a que outros artistas me contactassem. O mesmo Bruno que muitos se habituaram a ver dar a cara pelos grandes The Firstborn, entre outros projectos, que já foi stage manager por cá, em festivais como Vagos e SWR, e que tem uma já longa carreira fora de portas. Resultou que tive jeito para a coisa e na altura imaginei-me a furar para os festivais mais mainstream de Portugal, mas esse meio é muito fechado e é um boys club no qual é difícil de entrar.