As imagens de mulheres no Irão a queimarem os véus que lhes cobrem as cabeças e a cortarem o cabelo em público encheram as redes sociais.
As autoridades iranianas afirmaram que Amini morreu na sexta-feira passada depois de sofrer um "ataque cardíaco" e entrar em coma durante a detenção. Depois da morte de Mahsa Amini, que ocorreu há cinco dias, a resposta policial já fez pelo menos 75 feridos. Pela quinta noite, após a morte da jovem Mahsa Amini, os protestos encheram as ruas de Teerão e alastraram a muitas outras localidades.
Manifestantes revoltados pela morte da jovem Mahsa Amini, depois ter sido presa sob acusação de falta de cumprimento das regras de vestuário para as ...
Masha Amini "entrou em coma" após ter sido presa e acabou por morrer no dia 16 de setembro num hospital da capital, disseram familiares à televisão estatal. Mahsa Amini, 22 anos, natural do Curdistão (noroeste) foi presa no passado dia 13 de setembro em Teerão, onde se encontrava de visita a familiares. Homens e mulheres manifestaram indignação nas manifestações que se mantêm nas ruas de cidades como Teerão, Mashhad (nordeste), Tabriz (noroeste), Rasht (norte), Ispahan (centro) e Kish, no sul do Irão.
A morte de Mahsa Amini, a jovem iraniana que morreu após ser detida pela polícia moral, continua a gerar uma onda de protestos no país e imagens continuam a ...
- 6 - 5 - 4 - 3 - 2 Segundo a lei sharia do Irão, imposta após a revolução de 1979, as mulheres são obrigadas a cobrir os cabelos e usar roupas largas para disfarçar as suas curvas.
Morte de Mahsa Amini pela polícia religiosa em Teerão desencadeou protestos em vários pontos do país. Manifestantes estão a ser brutalmente reprimidos, ...
[pic.twitter.com/GGaTltZ6go (link is external)] A especialista em movimentos de emancipação feminina no Irão assinalou que os manifestantes estão atualmente a desafiar o hijab como um símbolo religioso e político. [The Guardian (link is external)](https://www.theguardian.com/world/2022/sep/20/iran-death-mahsa-amini-protests-morality-police), o grupo curdo de direitos humanos Hengaw, com sede na Noruega, disse que as mortes tiveram lugar nas cidades de Divandareh, Saqqez e Dehglan. As funcionárias públicas podem ser demitidas se as suas fotos de perfil nas redes sociais forem consideradas imodestas, e qualquer mulher iraniana que publicar fotos sem véu pode ser privada de certos direitos sociais por um período de 6 meses a um ano. Um “dia nacional do hijab e da castidade” chegou a ser decretado e celebrado, pela primeira vez, em 12 de julho. O grande aiatola Asadollah Bayat-Zanjani condenou a morte de Mahsa Amini e a ação da polícia, que foi "contra a lei, contra a religião e contra o bom-senso". A abusiva 'polícia da moral' do Irão deve ser abolida e as leis sobre o hijab obrigatório e outras que violam os direitos das mulheres devem ser eliminadas imediatamente”, defendeu Tara Sepehri Far. [#Iran (link is external)]'s anti-riot forces killed at least 6 [#protestors (link is external)]identified as Farjad Darvishi, Mohsen Mohammadi, Fereydoun Mahmoudi, Reza Lotfi, Zakariya Khiyal & Foad Ghadimi since the beginning of popular protests against the murder of [#MahsaAmini (link is external)]. Na noite de terça-feira, o governador da província do Curdistão admitiu que três pessoas foram mortas nos protestos organizados em diferentes localidades. A morte da jovem causou uma onda de indignação em todo o Irão, com particular incidência nas grandes cidades e no Curdistão, em particular na cidade de Sanandaj, tradicionalmente muito hostil à República Islâmica por causa da repressão de que foi alvo no passado. O seu funeral provocou um protesto em frente ao gabinete do governador local com gritos de "morte ao ditador" e "o hijab matou-a". Na terça-feira da semana passada, Mahsa Amini, uma jovem de 22 anos, foi detida enquanto passeava pela capital iraniana com a sua família e rapidamente levada numa carrinha pela polícia religiosa do Irão.
Os manifestantes revoltados pela morte de Mahsa Amini mantiveram-se nas ruas em mais de quinze cidades do Irão bloqueando a circulação rodoviária, tendo-se ...
Masha Amini "entrou em coma" após ter sido presa e acabou por morrer no dia 16 de setembro num hospital da capital, disseram familiares à televisão estatal. Amini foi presa porque "usava roupas não apropriadas" tendo sido acusada de falta de cumprimento por uma unidade especial da polícia que faz respeitar o código de vestuário das mulheres na República Islâmica do Irão. Jovem tinha sido presa por "usar roupas não apropriadas", "entrou em coma" já na prisão e morreu
Em Saqqez, uma cidade no Curdistão iraniano, enterraram Mahsa Amini, a jovem de 22 anos morta pela "polícia moral" do regime islâmico por causa de um véu mal ...
Artigo de Lucetta Scaraffia](/categorias/185-noticias-2016/553718-e-sobre-o-papel-das-mulheres-que-estamos-perdendo-a-batalha-cultural-contra-o-isla-radical-artigo-de-lucetta-scaraffia) [Irã: a geração pós-islamista](/categorias/173-noticias-2011/40745-ira-a-geracao-pos-islamista) "Os contos da aia de Margaret Atwood não é ficção para nós, mulheres iranianas", tuitou Masih Alinejad, a ativista que fugiu para os EUA, que iniciou o primeiro movimento de protesto das mulheres e lançou as campanhas online #MyCameraIsMyWeapon #MyStealthyFreedome e #LetUsTalk. Masih postou fotos de agentes atacando a multidão com gás lacrimogêneo e balas de borracha: "Surreal, o regime iraniano bate naqueles que protestaram contra a morte brutal de #MahsaAmini na tentativa de convencer a todos que Mahsa não foi espancada até a morte". No entanto, é importante contar o que acontece em uma área do mundo onde um regime teocrático trata as mulheres como objetos e exige que elas cubram o corpo, porque o teme e quer aniquilá-lo. Quem sabe o que significa, talvez uma mecha de cabelo estivesse saindo do véu. As autoridades haviam proibido a população de participar do enterro da jovem, mas as pessoas saíram às ruas para protestar, gritando slogans antigovernamentais como "morte ao ditador" e rasgando cartazes do líder supremo, o aiatolá [Ali Khamenei](/noticias/40745-ira-a-geracao-pos-islamista).
Várias cidades do Irão têm sido palco de violentos confrontos entre manifestantes e a polícia. As mulheres estão a tirar o hijab, a queimá-lo na rua e a ...
As mulheres estão a tirar o hijab, a queimá-lo na rua e a cortar o cabelo depois de Mahsa Amini ter morrido às mãos do regime ultraconservador por, alegadamente, usar o véu islâmico de forma incorreta. [Irão](/entidade/local/irao.html). Várias cidades do Irão têm sido palco de violentos confrontos entre manifestantes e a polícia.
Os protestos têm vindo a alastrar a todas as regiões do Irão, na sequência da prisão e morte da jovem Mahsa Amini, por não cobrir os cabelos.
Os clérigos no poder do Irão encaram os Estados Unidos como uma ameaça à República Islâmica e acreditam que a adoção dos costumes ocidentais mina a sociedade. O Irão exige que as mulheres usem o lenço de cabeça de uma forma que cubra completamente o seu cabelo quando em público. Os homens e mulheres solteiros estão proibidos de se misturarem. [A força, oficialmente conhecida como a Patrulha de Orientação, está estacionada em áreas públicas. As manifestações irromperam após o seu funeral na cidade curda de Saqez no sábado, e rapidamente se espalharam por outras partes do país, incluindo Teerão. Morreu três dias depois, após entrar em coma.
Pelo menos três pessoas morreram durante os protestos pela morte de Mahsa Amini, detida pela polícia dos costumes. A jovem tinha 22 anos e foi presa a 13 de ...
A polícia interveio e dos confrontos com os manifestantes resultou a morte do jovem. A brasileira Marielle Franco, do Partido Socialismo e Liberdade, elegeu-se vereadora do Rio de Janeiro para a Legislatura 2017-2020. O norte-americano morreu a 25 de maio de 2020, com 46 anos, depois de Derek Chauvin, um agente de polícia, o ter imobilizado no chão com um joelho no pescoço.
Mahsa Amini, de 22 anos, morreu na sexta-feira no norte de Teerão. Tinha sido presa na terça-feira e levada pouco depois para o hospital, com múltiplos golpes ...
Quando a jovem de 29 anos foi presa e soube que passaria seis meses na prisão, imolou-se em frente a um tribunal de Teerão. As autoridades rejeitaram as alegações, referindo que a jovem morreu depois de ter sido levada para um hospital na sequência de um ataque cardíaco. “O vídeo mostra a mulher a cair subitamente numa cadeira enquanto falava com uma agente feminina na esquadra da polícia”, relatou a agência noticiosa estatal IRNA. O Presidente Ebrahim Raisi telefonou à família de Mahsa Amini no domingo, informando que a sua morte seria investigada. Os iranianos têm-se manifestado há quase uma semana, com algumas mulheres a queimar os seus hijabs nas ruas. Tinha sido presa na terça-feira e levada pouco depois para o hospital, com múltiplos golpes na cabeça, segundo avançou a
Milhares de pessoas protestam há cinco dias em várias cidade do Irão e do mundo contra a morte de uma jovem que terá usado de forma incorreta o véu islâmico ...
A polícia iraniana nega qualquer envolvimento na morte e diz que a jovem faleceu na sequência de uma falha cardíaca súbita. O hospital que recebeu o corpo garantiu que a jovem deu entrada na unidade de saúde sem sinais vitais. Mahsa Amini foi presa pela polícia no Teerão, capital do Irão, entrou em coma na prisão e morreu três dias depois, a 16 de setembro.
A morte da jovem, de 22 anos, gerou uma onda de protestos por todo o país - e mundo.
As reações ao discurso de Putin](https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2077317/reacoes) - 2 - Semana - Dia Dias depois da morte de Mahsa, a polícia classificou o acontecimento como um "incidente infeliz". As falhas acontecem quase uma semana depois da morte de Mahsa Amini, uma jovem que morreu sob custódia da polícia iraniana, depois de as autoridades morais a terem detido por uso incorreto do hijab.
A jovem mulher, de 22 anos, foi presa em 13 de setembro, por “vestir roupas inadequadas”, pela polícia de moralidade na região do Curdistão, ...
Segundo a plataforma NetBlocks, que monitoriza a conectividade dos utilizadores e a censura na internet, os principais servidores de rede móvel no Irão “cessaram quase completamente os seus serviços”. Amini, que era curda, foi sepultada no sábado na sua cidade natal de Saquez, no oeste do Irão, onde eclodiram os protestos que, entretanto, espalharam-se para Teerão e várias outras cidades do país. Pelo menos oito pessoas foram mortas na repressão aos protestos que se multiplicam no Irão após a morte de uma mulher detida pela polícia, na semana passada, e as redes sociais foram bloqueadas no país.