Esperava-se que o Presidente russo falasse esta terça-feira à nação, mas tal acabou por não acontecer. Discurso terá sido adiado para esta quarta-feira, ...
Pjotr Sauer, correspondente do Guardian, cita o jornalista do Kremlin Dmitry Smirnov apontando a hora do discurso para as 08h00 em Moscovo (06h00 em Lisboa). Ao início da noite desta terça-feira, chegou aquilo que parecia ser a oficialização de que o discurso fora adiado para quarta-feira (não se sabendo ainda a hora). No meio da tarde desta terça-feira, os meios de comunicação internacionais e alguns russos divulgaram que o Presidente russo falaria à nação esta segunda-feira às 20h00 (18h00 em Lisboa) na televisão estatal.
Fontes do Kremlin indicavam, esta terça-feira, que o Presidente russo faria uma declaração especial sobre os referendos nas repúblicas populares de Donetsk ...
Passavam das 20:00 quando se soube que o discurso de Putin tinha sido adiado, uma informação dada por Sergei Markov, ex-assessor do presidente russo, noticiou a ...
Na sua habitual mensagem em vídeo, o presidente ucraniano destacou o apoio do Ocidente contra os "referendos" dos separatistas pró-Moscovo sobre a anexação de territórios no Donbass. Justificou a declaração ao afirmar que se trata de "uma flagrante violação do direito internacional" e de "mais uma escalada da guerra". Esta é mais uma escalada na guerra de Putin", escreveu o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte no Twitter. It is a further escalation of war. O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, juntou a sua voz à condenação internacional ao afirmar: "Nunca iremos reconhecer estes 'referendos'. This is a further escalation in Putin"s war. This is a blatant violation of international law. Estava marcado para as 18:00 desta terça-feira, mas as horas foram passando até que foi anunciado que o chefe de Estado russo só iria falar na quarta-feira. Uma declaração que pareceu confirmar o que tinha sido anunciado. [#Russia]"s war of aggression against [#Ukraine]. "A própria ideia de organizar referendos em regiões que testemunham a guerra, que estão a sofrer bombardeamentos, é o cúmulo do cinismo", disse Emmanuel Macron na Assembleia Geral das Nações Unidas. Passavam das 20:00 quando se soube que o discurso de Putin tinha sido adiado, uma informação dada por Sergei Markov, ex-assessor do presidente russo, noticiou a Sky News.
Vladimir Putin deixou o discurso à nação para a manhã de quarta-feira. O presidente russo deverá reconhecer algumas regiões ucranianos como parte integrante ...
Cinco mortes em protestos contra a morte de uma mulher pela polícia Juros dos empréstimos para a compra de casa voltaram a aumentar Vladimir Putin deixou o discurso à nação para a manhã de quarta-feira.
Vladimir Putin fez discurso à nação defendendo a incursão militar no território da Ucrânia, em nome da "defesa dos interesses russos" e anunciou uma ...
Vladimir Putin falou pela primeira vez à nação russa desde o início da invasão russa na Ucrânia, a 24 de fevereiro. "Decidimos tomar medidas de acordo com a realidade, nomeadamente para defender a soberania da Rússia, do nosso povo e dos territórios ocupados. Utilizam tecnologias da NATO para espiarem em toda a Rússia.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou, esta quarta-feira, a "mobilização parcial" de cidadãos na reserva para reforçar o esforço de guerra com a ...
Num discurso virado para a mobilização dos russos, Putin disse que as Forças Armadas "estão a lutar numa linha de cinco mil quilómetros, enfrentam os nazis e a máquina do Ocidente". "Londres e outros dizem que os combates devem passar para o território russo e fazem chantagem nuclear", disse Putin, argumentando que foi o Ocidente e não a Rússia que atacou a central nuclear de Zaporíjia. "O objetivo do Ocidente é enfraquecer, dividir e destruir a Rússia", insistiu Putin. Acusando a NATO de "espionagem" na Rússia, Vladimir Putin, e acusou a Organização do Atlântico Norte de estar diretamente envolvida no conflito. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou, esta quarta-feira, a "mobilização parcial" de cidadãos na reserva para reforçar o esforço de guerra com a Ucrânia. Num discurso cristalizado em fevereiro de 2022, Putin recorreu à mesma retórica da necessidade de libertar os povos dos territórios separatistas e voltou a pintar o Ocidente como o inimigo que quer destruir o império.
Líder russo voltou a justificar a invasão da Ucrânia, referindo que a “operação militar preemptiva foi a única solução face ao inevitável ataque à 'Crimeia ...
Vladimir Putin voltou a justificar a invasão da Ucrânia, referindo que a “operação militar preemptiva foi a única solução face ao inevitável ataque à ‘Crimeia russa’ e ao Donbass”. "Quase toda a rede de satélites da NATO está a trabalhar contra a Rússia na Ucrânia. O ministro disse ainda que a Rússia está "a lutar contra o Ocidente na Ucrânia". O líder do Kremlin começou por se dirigir a todas as pessoas “unidas pela Grande e Histórica Rússia” e falou das medidas “desnecessárias para garantir a segurança e integridade territorial da Rússia”. O presidente russo mandou um aviso alarmante aos representantes de países da NATO que "falam em atacar a Rússia com armas nucleares": "Quero dizer ao Ocidente: temos muitas armas em nosso poder, não estamos a fazer bluff. "Devemos apoiar a proposta do Ministério da Defesa sobre a mobilização militar parcial.