A Armênia e o Azerbaijão reportaram nesta terça-feira combates intensos na fronteira que causaram a morte de soldados, no confronto mais recente entre os ...
Com o acordo, a Armênia cedeu partes do território que controlou durante décadas, e Moscovo enviou cerca de 2.000 soldados para supervisionar a frágil trégua. Relatos de tiroteios são frequentes na fronteira desde que a guerra entre os dois países em torno da disputada região de Nagorno-Karabakh terminou, em 2020. "Há baixas entre os soldados (do Azerbaijão)", acrescentou, sem referir números.
O primeiro-ministro arménio, Nikol Pashinian, pediu ao Presidente russo, Vladimir Putin, ao chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, e ao chefe diplomático ...
O exército do Azerbaijão, apoiado por artilharia e drones, está tentando entrar no território armênio, anunciou o Ministério da Defesa da Armênia, ...
As trocas de tiros são frequentes na fronteira comum entre a Armênia e o Azerbaijão desde o final da guerra de 2020, pelo controle da região separatista de Nagorno-Karabakh. O Azerbaijão acusou a Armênia de "atos subversivos em larga escala" durante a noite, acrescentando que o fogo das tropas de Ierevan causou "baixas" em suas fileiras. Na guerra em 2020: soldado dispara um canhão em direção às posições azeris durante os combates em curso entre a Armênia e o Azerbaijão na região separatista de Nagorno-Karabakh — Foto: SIPAN GYULUMYAN / AFP - 20/10/2020
O Ministério da Defesa do Azerbaijão acusou nesta segunda-feira as forças armênias de disparar armas leves na direção do assentamento de Novoivanovka, no ...
“Os Estados Unidos estão profundamente preocupados com relatos de ataques ao longo da fronteira armênio-azerbaijana, incluindo ataques relatados contra assentamentos e infraestrutura civil dentro da Armênia”, disse Blinken. O Ministério da Defesa da Armênia afirmou que as forças armadas do Azerbaijão lançaram artilharia nas cidades fronteiriças da Armênia na manhã de terça-feira. O Azerbaijão sempre afirmou que recuperará os territórios reconhecidos internacionalmente como Azerbaijão.
Após meses de relativa calma, fronteira entre os países tornou a ser palco de confrontos militares.
Com população majoritariamente armênia, a região é foco de conflito desde que decidiu se separar, em 1988, da então República Socialista Soviética do Azerbaijão. [Assine o 247](https://www.brasil247.com/apoio), [apoie por Pix](https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfJOi0sp8RTiS91kHjo4uzLo97gMTG2ieIk-OOsdv7cvCgFnw/viewform), [inscreva-se na TV 247](https://www.youtube.com/brasil247), no canal [Cortes 247](https://www.youtube.com/channel/UC_M1ek8fhnDkz5C2zfkTxpg) e assista: Por sua vez, o Ministério da Defesa do Azerbaijão afirmou que, na noite de 12 de setembro, os militares armênios realizaram "uma provocação em larga escala" atacando os distritos próximos da fronteira armênio-azeri, que resultou em um confronto armado e causou mortes entre os militares azeris. [na região de Nagorno-Karabakh](https://sputniknewsbrasil.com.br/20220326/azerbaijao-ataca-forcas-de-nagorno-karabakh-e-viola-acordos-de-paz-negociados-em-2020-diz-russia-21992123.html). Nesta terça-feira, Pashinyan participou de uma reunião do Conselho de Segurança da Armênia, no âmbito da qual os participantes discutiram os próximos passos a serem dados para combater as ações do Azerbaijão. "Devido à agressão contra o território soberano da República da Armênia, decidimos recorrer oficialmente à Federação Russa para implementar as disposições do Acordo de Amizade, Cooperação e Assistência Mútua, bem como ao OTSC e ao Conselho de Segurança da ONU", disse Pashinyan, em comunicado.
Numa conversa telefónica com seu homólogo russo, Sergei Shoigu, o ministro da Defesa arménio, Souren Papikian, "apresentou a situação resultante da agressão ...
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O primeiro-ministro arménio afirma que ″os combates continuam em uma ou duas direções″.
O Ministério da Defesa da Arménia denunciou na segunda-feira um ataque do Azerbaijão com artilharia e 'drones' contra várias cidades arménias, perto da fronteira comum. Durante conversações separadas, Pashinian disse que espera "uma resposta adequada da comunidade internacional", uma vez que estão em curso, de acordo com o Governo de Erevan, confrontos na fronteira entre a Arménia e o Azerbaijão. Moscovo e Erevan afirmaram-se hoje comprometidos em tomar medidas para "estabilizar a situação" na fronteira entre a Arménia e o Azerbaijão, palco de grandes confrontos desde a segunda-feira, segundo um comunicado do Ministério da Defesa arménio.
O primeiro-ministro da Armênia, Nikol Pashinyan, disse que 49 militares armênios morreram durante confrontos noturnos com o Azerbaijão.
Iniciaram-se intensos confrontos na fronteira do Azerbaijão com a Arménia, entre as unidades militares dos dois países.
Em resultado do ataque, ocorreram baixas entre o pessoal militar e danos nas infra-estruturas militares. Em resultado das medidas tomadas pelas tropas do Azerbaijão para evitar esta situação, ocorreram confrontos. Foi também noticiado que o exército do Azerbaijão tomou as medidas necessárias para silenciar os pontos de tiro das Forças Armadas Arménias e impedir a expansão do conflito, e que houve perdas no pessoal e equipamento das Forças Armadas Arménias que participaram em operações de provocação.
A Armênia anunciou nesta terça-feira (13) a morte de pelo menos 49 soldados em confrontos na fronteira com o Azerbaijão, os combates mais violentos entre os ...
O Azerbaijão acusou a Armênia de "atos subversivos em larga escala" e afirmou que os ataques das tropas de Yerevan provocaram "baixas" em suas fileiras. A diplomacia russa afirmou que um cessar-fogo está em vigor desde 6H00 GMT (3H00 de Brasília) e pediu que as duas partes "respeitem" o acordo. "Com esta escalada, o Azerbaijão está minando o processo de paz" em curso entre Yerevan com a mediação da União Europeia, disse o primeiro-ministro armênio.
Nikol Pashinian também pediu hoje, para além do chefe de Estado francês, ao Presidente russo, Vladimir Putin, e ao chefe diplomático norte-americano, Antony ...
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A União Europeia (UE) está em contacto com responsáveis da Arménia e Azerbaijão, em cujas fronteiras há de novo combates, e apela ao respeito total pelo ...
Os dois países disputam várias zonas de fronteira, incluindo o território de Nagorno-Karabakh, um enclave no Azerbaijão ocupado pela Arménia, que provocou um violento conflito armado entre 1993 e 1994, com milhares de vítimas, antes de um cessar-fogo que foi violado diversas vezes. Borrell salientou também que tanto ele, a nível dos seus homólogos, como o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, junto dos líderes de ambos os países, estão a diligenciar no sentido de continuar a ser "um mediador honesto entre a Arménia e o Azerbaijão para ajudar a alcançar o objetivo comum de um Cáucaso do sul que seja seguro, próspero e em paz, para benefício de todo o seu povo". "É imperativo que as hostilidades cessem e haja um regresso à mesa das negociações", defendeu em comunicado o chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell.
A Armênia anunciou nesta terça-feira (13) a morte de pelo menos 49 soldados em confrontos na fronteira com o Azerbaijão, os combates mais violentos entre os ...
TBILISI (Reuters) - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, tentou nesta terça-feira encerrar os confrontos entre Armênia e Azerbaijão depois que combates ...
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"É imperativo que as hostilidades cessem e haja um regresso à mesa das negociações", defendeu em comunicado o chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell.
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A Armênia anunciou nesta terça-feira (13) a morte de pelo menos 49 soldados em confrontos na fronteira com o Azerbaijão, os combates mais violentos entre os ...
O Azerbaijão acusou a Armênia de "atos subversivos em larga escala" e afirmou que os ataques das tropas de Yerevan provocaram "baixas" em suas fileiras. A França disse que levará o tema do conflito entre Armênia e Azerbaijão ao Conselho de Segurança da ONU. "As forças do Azerbaijão continuam usando artilharia, morteiros, drones e fuzis de grande calibre", indicou o ministério, que acusou o Azerbaijão de atacar "infraestruturas militares e civis". "Com esta escalada, o Azerbaijão está minando o processo de paz" em curso entre Yerevan com a mediação da União Europeia, disse o primeiro-ministro armênio. O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, considerou "imperativo" o fim das hostilidades e o "retorno à mesa de negociações". O ministério armênio da Defesa informou ao meio-dia (hora local) que a intensidade dos confrontos "diminuiu consideravelmente", mas que a situação é "muito tensa" em alguns pontos.
Reacendimento da tensão entre os dois países do Cáucaso levanta receios de que possa desencadear uma nova guerra aberta. A última foi em 2020 e terminou com ...
Os combates da última noite alimentam os receios de que venha a deflagrar um novo confronto em larga escala entre os dois países. O Ministério da Defesa do Azerbaijão acusou, por seu turno, a Arménia de estar por trás de “actos subversivos em larga escala” em regiões fronteiriças e afirmou que algumas posições do seu Exército ficaram sob fogo hostil. Em contrapartida, Moscovo enviou uma força permanente de manutenção de paz com cerca de dois mil efectivos para o território. As divisões entre os dois países não se resumem a diferendos políticos, mas também religiosos: a Arménia tem uma população maioritariamente cristã, enquanto o Azerbaijão é sobretudo muçulmano. [Um acordo de cessar-fogo](https://www.publico.pt/2020/11/10/mundo/noticia/nagornokarabakh-russia-armenia-azerbaijao-assinam-acordo-fim-guerra-1938637) mediado pela Rússia pôs fim aos combates, embora tenha implicado importantes concessões por parte da Arménia. Os dois lados responsabilizam-se pelos ataques e Moscovo diz estar a mediar esforços para que seja alcançado um cessar-fogo.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, tentou hoje (13) encerrar os confrontos entre a Armênia e o Azerbaijão, depois que combates na fronteira mataram ...
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Escalada de tensão faz temer reacendimento de guerra aberta entre as partes em conflito há décadas por causa do enclave de Nagorno-Karabakh.
Este episódio faz temer o início de uma nova guerra aberta entre as duas partes, em conflito há décadas por causa do enclave de Nagorno-Karabakh. A Arménia conta com o apoio de Moscovo enquanto o Azerbaijão tem vindo a contar com cada vez mais apoio da Turquia. O ministério da Defesa da Arménia divulgou imagens, não verificadas de forma independente, que alega serem de tropas azerbaijanas a cruzar a fronteira com o país.
A Arménia anunciou hoje a morte de pelo menos 49 soldados em confrontos na fronteira com o Azerbaijão, os combates mais violentos entre os países desde a ...
Pouco antes do anúncio da morte dos soldados, o ministério arménio da Defesa afirmou que o exército do Azerbaijão, apoiado por artilharia e drones, estava a tentar entrar no seu território. Com o acordo, a Arménia cedeu partes do território que controlou durante décadas e Moscovo enviou quase 2.000 soldados para supervisionar a frágil trégua. Já o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, ligou para os líderes do Azerbaijão e da Arménia para instá-los a chegar a um acordo de paz. "Todas as forças devem retornar às posições que ocupavam antes da escalada e o cessar-fogo deve ser plenamente respeitado", destacou em comunicado. O ministério arménio da Defesa informou ao meio-dia (hora local) que a intensidade dos confrontos "diminuiu consideravelmente", mas que a situação é "muito tensa" em alguns pontos. Nas ligações, Pashinian disse que espera "uma resposta apropriada da comunidade internacional", afirmou um comunicado do governo arménio.
O primeiro-ministro da Arménia acusou o Azerbaijão de ter morto meia centena de soldados arménios num ataque em larga escala pouco após a meia-noite de dia ...
Pashinyan fez notar que as ações azeris se seguiram as conversações recentes sob a égide da União Europeia entre ele próprio e Aliyev, em Bruxelas, acusando o presidente azeri de manter uma postura intransigente. O que sucedeu durante a noite foi uma provocação em larga-escala por parte dos militares arménios contra as posições azeris assim com o bombardeamento de infraestruturas de funcionários e civis", acrescentou Mammadov. O conflito serenou com um cessar-fogo alcançado por Moscovo, que colocou na área dois mil soldados da paz. "Foi sublinhado que as responsabilidades pela atual tensão cabem inteiramente à liderança política da Arménia", comentou o seu gabinete. Negou que as forças azeris tenham atacado alvos civis e revelou ao fim do dia a morte de 50 das suas tropas. Já no início de agosto deu-se um regresso de hostilidades com "mortos e feridos".
Em Baku, o gabinete do Presidente azeri, Ilham Aliyev, defendeu que o exército “cumpriu todos os objetivos” na fronteira com a Arménia. “As provocações ...
Apesar de uma forte diminuição da intensidade dos bombardeamentos, o inimigo continua a tentar avançar”, disse o Ministério da Defesa arménio em comunicado. Horas antes, o Ministério da Defesa arménio anunciou que a intensidade dos confrontos na fronteira entre a Arménia e o Azerbaijão “diminuiu drasticamente”, mas a situação continua “extremamente tensa”. Pelo menos 49 militares arménios foram mortos hoje em confrontos em larga escala, os mais graves entre a Arménia e o Azerbaijão desde a guerra em 2020, segundo denunciaram as autoridades de Erevan, que responsabilizaram Baku pela “agressão”.
Segundo Baku, as forças azeris "responderam ao fogo inimigo". PUB. Por seu lado, o Ministério da Defesa da Arménia, também em comunicado, reiterou que ...
"Da meia-noite até agora, as unidades do Azerbaijão continuam a atacar cidades fronteiriças e infraestruturas civis. O Nagorno-Karabakh, habitado na época soviética por uma maioria arménia cristã e uma minoria azeri muçulmana xiita, efetuou a secessão do Azerbaijão após a queda da URSS, motivando uma guerra com 30.000 mortos e centenas de milhares de deslocados. O Azerbaijão e a Arménia acusaram-se hoje mutuamente de violação do novo acordo de cessar-fogo, na fronteira comum, alcançado durante a madrugada com mediação da Rússia.
Até 2020, a região montanhosa era totalmente controlada pela Arménia. Durante a guerra desse ano, o Azerbaijão, que matou 2906 combatentes azeris e 3825 ...
Uma guerra total entre os dois Estados acarreta vários riscos, como o arrastamento da Rússia, que mantém uma base militar na Arménia, e da Turquia para o conflito. Durante a guerra desse ano, o Azerbaijão, que matou 2906 combatentes azeris e 3825 arménios, Baku recuperou e conquistou uma grande porção territorial dentro e em torno da região. A noite de segunda para terça-feira ficou marcada por confrontos entre forças da Arménia e do Azerbaijão.
Historicamente complicadas, as relações entre Erevan e Baku continuam a ser envenenadas pelo seu diferendo em torno de Nagorno-Karabakh, enclave ...
Apesar de um cessar-fogo anunciado por Moscovo em vigor desde as 06:00 TMG (07:00 de Lisboa), “unidades das Forças Armadas arménias (…) abriram fogo de artilharia contra as posições do exército azeri”, na fronteira entre a Arménia e o Azerbaijão, afirmou o Ministério da Defesa azeri num comunicado. O Azerbaijão acusou hoje à tarde a Arménia de violar “de forma intensa” o cessar-fogo negociado por Moscovo após os combates mais violentos desde a guerra de 2020 entre os dois países, uma escalada que se saldou, até agora, em cerca de 100 militares mortos de ambas as partes. Apesar de o conflito entre o Azerbaijão e a Arménia em torno do enclave separatista de Nagorno-Karabakh ter terminado no outono de 2020, com cerca de 10.000 mortos e a vitória do Azerbaijão, que recuperou grande parte dos territórios controlados por Erevan desde a guerra de 1992-1994, prosseguem os confrontos entre as duas partes.
Enquanto Baku quer dissolver Nagorno-Karabakh como uma entidade política e impedir Yerevan de desempenhar um papel lá, as autoridades armênias se comprometeram ...
Uma guerra entre a Armênia e o Azerbaijão poderia criar a necessidade de mais forças de paz, em um momento em que Moscou não tem condições de fornecê-las. Um conflito de pleno direito entre a Armênia e o Azerbaijão corre o risco de arrastar as grandes potências regionais, Rússia e Turquia, e desestabilizar o sul do Cáucaso, um importante corredor para oleodutos que transportam petróleo e gás, em um momento em que a guerra na Ucrânia já está interrompendo o fornecimento de energia. [Várias dezenas de soldados armênios](https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/putin-busca-acalmar-azerbaijao-e-armenia-apos-49-mortes-em-confrontos/) [ e azeris foram mortos,](https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/putin-busca-acalmar-azerbaijao-e-armenia-apos-49-mortes-em-confrontos/) nesta terça-feira (13), no confronto mais mortífero entre o [Azerbaijão](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/azerbaijao/) e a [Armênia](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/armenia/) desde o conflito de 2020. O Azerbaijão e a Armênia também discordam categoricamente sobre como deve ser um acordo de paz abrangente. O momento é significativo porque, no passado, a Rússia foi o mediador mais influente entre a Armênia e o Azerbaijão. Entenda novo confronto entre Azerbaijão e Armênia e por que isso importa
Pelo menos 49 militares da Arménia morreram esta madrugada em confrontos de grande envergadura na fronteira com o Azerbaijão, os mais mortíferos desde a ...
Já o aliado turco do Azerbaijão apela a Arménia a "acabar com as provocações". Perante esta situação, são numerosas as vozes a apelar ao diálogo, designadamente a do secretário de Estado americano referindo que o seu país vai exercer pressões para o fim imediato dos combates e estabelecimento da paz. Este conflito, recorde-se, resultou em mais de 6.500 mortos e cedências territoriais da Arménia ao Azerbaijão, uma humilhação do ponto de vista de Erevan.
Os combates irromperam minutos depois da meia-noite (21:00 de segunda-feira em Lisboa), com as forças azeris a desencadear uma barragem de artilharia e ataques ...
Os dois países disputam várias zonas de fronteira, incluindo o território de Nagorno-Karabakh, um enclave no Azerbaijão ocupado pela Arménia, que provocou um violento conflito armado entre 1993 e 1994, com milhares de vítimas, antes de um cessar-fogo que tem sido violado diversas vezes. Os dois países disputam várias zonas de fronteira, incluindo o território de Nagorno-Karabakh, um enclave no Azerbaijão ocupado pela Arménia, que provocou um violento conflito armado entre 1993 e 1994
Pelo menos uma centena de soldados morreu nos combates, na terça-feira, na fronteira entre a Arménia e o Azerbaijão, disseram Ministérios dos dois países.
O conflito de 2020 terminou com um acordo de paz mediado pela Rússia, que enviou cerca de duas mil tropas para a região para servirem como forças de manutenção da paz ao abrigo do acordo, procurou manter laços amigáveis com ambas as nações. Enclave separatista arménio em território do Azerbaijão, país vizinho do Irão, Nagorno-Karabakh voltou a ser palco de violentos combates entre forças arménias e azeris em setembro e outubro de 2020, durante os quais morreram cerca de 6.500 pessoas. Cem soldados mortos em combates na fronteira entre Arménia e Azerbaijão
União Europeia solicitou o fim das hostilidades e anunciou que o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, vai manter contactos com os dois países em ...
Os confrontos da madrugada de hoje são os mais graves entre a Arménia e o Azerbaijão desde a guerra em 2020, denunciaram as autoridades de Erevan, que responsabilizam Baku pela "agressão". Na sequência de um contacto telefónico, "referiu ao Presidente Aliev a urgência de pôr termo às hostilidades, e de regressar ao respeito do cessar-fogo", indicou em comunicado o Eliseu, e quando pelo menos uma centena de soldados dos dois lados foram mortos hoje em combates. O Presidente francês Emmanuel Macron apelou hoje ao seu homólogo Ilham Aliev a "regressar ao respeito do cessar-fogo" com a Arménia após novos confrontos mortíferos entre os dois países.
A Arménia disse que pelo menos 49 soldados foram mortos, enquanto o Azerbaijão indicou ter perdido 50.
Enclave separatista arménio em território do Azerbaijão, país vizinho do Irão, Nagorno-Karabakh voltou a ser palco de violentos combates entre forças arménias e azeris em setembro e outubro de 2020, durante os quais morreram cerca de 6500 pessoas. Os combates irromperam minutos depois da meia-noite (21:00 de segunda-feira em Lisboa), com as forças azeris a desencadear uma barragem de artilharia e ataques com drones em muitas secções do território arménio, de acordo com o Ministério da Defesa da Arménia. Pelo menos uma centena de soldados morreu nos combates, na terça-feira, na fronteira entre a Arménia e o Azerbaijão, disseram Ministérios dos dois países.
O secretário-geral da ONU instou a Arménia e o Azerbaijão a "tomarem medidas imediatas para reduzir as tensões". Azerbaijão acusa a Arménia de violar "de ...
Após uma primeira guerra que fez mais de 30.000 mortos, no início dos anos 1990, a Arménia e o Azerbaijão enfrentaram-se novamente no outono de 2020 pelo controlo daquela região montanhosa, conflito que a Arménia perdeu. Esta intensificação da violência verifica-se numa altura em que a Rússia, que destacou uma força de manutenção da paz de 2.000 elementos para a região após a guerra de 2020, está ocupada com a guerra que trava desde 24 de fevereiro deste ano na Ucrânia. Apesar de o conflito entre o Azerbaijão e a Arménia em torno do enclave separatista de Nagorno-Karabakh ter terminado no outono de 2020, com cerca de 10.000 mortos e a vitória do Azerbaijão, que recuperou grande parte dos territórios controlados por Erevan desde a guerra de 1992-1994, prosseguem os confrontos entre as duas partes.
Arménia e Azerbaijão trocaram acusações nesta quarta-feira sobre a retomada dos ataques na fronteira, um dia depois dos confrontos mais violentos entre os ...
Na terça-feira, a Armênia pediu ajuda aos líderes mundiais. O conflito posterior provocou quase 30.000 mortes. Além disso, os confrontos “radicalizaram ainda mais a opinião pública nos dois países". O analista Gela Vasadze, do Centro de Análises Estratégicas da Geórgia, disse que a escalada "acabou com os esforços liderados pela UE para aproximar Baku e Yerevan de um acordo de paz". A escalada de terça-feira aconteceu no momento em que a Rússia, principal aliado de Yerevan na região e que enviou milhares de soldados de manutenção de paz à região após a guerra de 2020, está ocupada com a invasão da Ucrânia. Na terça-feira à noite, o ministério da Defesa do Azerbaijão acusou as forças da Armênia de "violação do cessar-fogo (...) com bombardeios contra posições azerbaijanas perto de Kalbayar e Lachin com morteiros e peças de artilharia.
Exortamos à contenção de quaisquer outras hostilidades militares. Também encorajamos ambos os governos a restabelecer linhas diretas de comunicação através dos ...
Foram os mais mortíferos desde que começou esta nova guerra entre a Arménia e o Azerbaijão em 2020, pela disputa da região de Nagorno Karabakh. Também encorajamos ambos os governos a restabelecer linhas diretas de comunicação através dos canais diplomáticos e militares e a voltar a empenhar-se num processo diplomático para resolver a crise". O Porta-voz do Conselho Nacional de Segurança, dos Estados Unidos, John Kirby, afirma: "Não pode haver uma solução militar para este conflito.