Relatos da Federação Russa dizem que as forças ucranianas dispararam sobre a região fronteiriça de Bolgorod, matando uma pessoa. As tropas russas são acusadas ...
"A ameaça de ataques aéreos e de bombardeamentos com mísseis mantem-se em todo o território da Ucrânia", acautelou. Kiev garantiu ainda que o abastecimento de água e de eletricidade já tinha sido reposto em 80 por cento da região de Kharkhiv, antes de o Exército russo retomar os bombardeamentos. Nem estará a ser dado "tempo de reabilitação às tropas de forma a reenviá-las o mais depressa possível para a zona de combate", acusou. Do que falamos", exortou Volodymyr Zelensky. "A Ucrânia recapturou território equivalente a pelo menos duas vezes a área da Grande Londres". "Kiev irá provavelmente cada vez mais ditar a localização e natureza dos combates", antecipou, referindo que a guerra irá provavelmente prolongar-se até 2023. Militarmente, a resposta russa ao avanço ucraniano a leste tem-se centrado na multiplicação de ataques contra alvos civis como a central energética de Kharkiv, que explodiu domingo numa imensa bola de fogo privando de eletricidade milhares de pessoas. O recuo irá provavelmente minar a confiança das forças russas na cadeia de comando, considerou ainda o MoD. Do lado russo, as dificuldades estarão a acumular-se com novos combatentes voluntários a recusarem seguir viagem para a Ucrânia, de acordo com o comando das forças de Kiev. A incredulidade face ao avanço ucraniano revela-se entretanto na rede social Telegram, onde algumas vozes alegam que a contraofensiva ucraniana inclui tropas da NATO disfarçadas de mercenários. "Percebem que não têm alternativa", revelou citado pelo britânico Guardian. A reivindicação foi feita pelo governador da região de Kharkhiv, Oleh Syniehubov.
Assinalam-se hoje 200 dias desde o início da guerra. O contra-ataque da Ucrânia tem obrigado, no últimos dias, ao recuo das forças russas e pode significar ...
Repare-se, por exemplo, nas sequências de movimentações desenhadas para desorientar as forças russas, rompendo linhas de defesa para contornar as posições inimigas", explicou à Lusa o autor do livro, recentemente publicado, "As Políticas das Operações Militares da Coreia à Ucrânia". O que se passar em Kherson, a principal cidade ucraniana ocupada pelos russos, pode determinar o rumo próximo do conflito. "Estamos num momento crucial da guerra.
O Exército ucraniano anunciou no domingo (11/9) a reconquista de território equivalente a 3 mil km² durante uma rápida ofensiva contra as tropas russas no ...
Kupiansk serviu como principal centro de abastecimento da Rússia na frente leste do conflito. "Uma contra-ofensiva libera território, depois disso você tem que controlá-lo e estar pronto para defendê-lo", disse. Uma das principais autoridades russas encarregadas da ocupação russa em Kharkiv admitiu que as forças ucranianas obtiveram uma "vitória significativa". O Ministério da Defesa da Rússia confirmou a retirada de suas forças de Izyum (como visto no mapa acima) e Kupiansk, para que as tropas pudessem "se recompor" em território controlado por separatistas apoiados por Moscou. Até domingo (11/9), segundo a agência de notícias Reuters, o comandante-chefe da Ucrânia, general Valeriy Zaluzhnyi, declarou pelo Telegram que as forças de seu país teriam recuperado o controle de mais de 3 mil km² desde o início do mês. A BBC não conseguiu verificar de forma independente a informação (já que os jornalistas tiveram acesso negado às frentes de batalha), mas o Ministério da Defesa da Rússia confirmou a retirada de suas forças de três cidades importantes.
A retirada russa da zona sul é a maior vitória desde que a Ucrânia afastou as tropas russas de Kiev, em março, e demonstra a capacidade das suas forças para ...
Repare-se, por exemplo, nas sequências de movimentações desenhadas para desorientar as forças russas, rompendo linhas de defesa para contornar as posições inimigas", explicou à Lusa o autor do livro, recentemente publicado, "As Políticas das Operações Militares da Coreia à Ucrânia". O que se passar em Kherson, a principal cidade ucraniana ocupada pelos russos, pode determinar o rumo próximo do conflito. "Estamos num momento crucial da guerra.
Na Rússia há alguns sinais de descontentamento com a forma como a guerra é conduzida. Blogueiros especializados em assuntos militares e especialistas que ...
Boris Nadezhdin, um ex-parlamentar, afirmou o seguinte na NTV: “As pessoas convenceram o presidente Putin de que a operação seria rápida e eficaz. O governador da região de Kharkiv, Oleh Syniehubov, afirmou que em algumas regiões do front da guerra os ucranianos conseguiram chegar até a fronteira com a Rússia. Isso implica uma limitação da capacidade de convocar cidadãos em massa para o exército. O governo também não tinha planos para fazer isso porque uma convocação em massa poderia causar descontentamento civil e protestos, segundo a AP. [Ucrânia](https://g1.globo.com/tudo-sobre/ucrania/) conseguiu [retomar partes importantes de seu território](https://g1.globo.com/mundo/ucrania-russia/noticia/2022/09/12/guerra-na-ucrania-os-mapas-que-mostram-territorio-recuperado-pela-ucrania-apos-ofensiva-relampago.ghtml) que haviam sido ocupadas por tropas de Moscou. Na Rússia há alguns sinais de descontentamento.
Segundo o porta-voz, os ataques foram dirigidos contra tropas e equipamentos de guerra das unidades nacionalistas Kraken, da 113.ª Brigada de Defesa Territorial ...
"A campanha de contraofensiva é a terceira fase. Começará a rolar, rolar, rolar e ficará cada vez maior, maior e maior... "O nosso Estado-maior concebeu um plano em função do armamento que recebemos dos nossos parceiros. "A libertação de localidades dos invasores russos continua nas regiões de Kharkiv e Donetsk" (leste). Começamos a utilizar os sistemas de artilharia móvel Himars para cortar as linhas de apoio logístico do inimigo, a destruir os depósitos de combustíveis e de munições. Perto de Kharkiv, a central termoelétrica número 5, a segunda do país, foi afetada.
A Ucrânia retomou territórios perto de Kharkiv, segunda maior cidade do país. Com armas e doações de aliados, alto escalão fala em "ganhar a guerra" contra ...
A Ucrânia não deve, de fato, ingressar na Otan no futuro próximo, o que poderia levar a um embate direto entre EUA e Rússia, hoje visto como improvável. Kiev, além disso, segue reivindicando a Crimeia e rejeita o processo de 2014. Outro cenário possível é de que a guerra se arraste no flanco leste por meses ou até anos, sem uma resolução efetiva. Já região ocidental da Ucrânia, mais distante da fronteira com a Rússia e mais perto da fronteira com a União Europeia (em países como a Polônia), sofreu alguns bombardeios pontuais, mas quase não entrou na guerra. "Seria prematuro pronunciar uma vitória ucraniana completa na guerra por causa de um avanço bem-sucedido e inesperado, mas o que aconteceu nos últimos dias é de importância histórica. A Rússia, por outro lado, tem continuado ataques aéreos nas áreas de embate com a Ucrânia e mantém posição forte no leste, mesmo com os avanços ucranianos recentes.
Propagandistas pró-Kremlin elevam o tom e chegam a pedir a execução de comandantes militares, mas Putin ainda não deu sinais de que vá mudar seus planos.
Caso a contraofensiva de Kiev ganhe força, Putin pode ser obrigado a convocar os russos para o front — algumas estimativas apontam que seriam necessários até 300 mil novos combatentes. Isso representaria apenas 5% do território ocupado pela Rússia desde o início da invasão, em fevereiro, mas, na avaliação do Instituto para o Estudo da Guerra, com sede em Washington, a contraofensiva pôs fim à "perspectiva de que a Rússia possa conquistar" toda a região de Donetsk, no Leste do país, seu objetivo central nos últimos dois meses. — Eles não se prepararam para o fato de que poderia ocorrer uma colisão com um universo paralelo [o da derrota]. O motivo teria sido o mau desempenho dos militares nos arredores de Kharkiv — a Rússia não confirmou a mudança, mas a demissão já era pedida por vários propagandistas. Relatos de serviços de inteligência ocidentais apontam que ele está sendo deixado de lado dentro do Kremlin, e visto como “incapaz” de liderar as Forças Armadas. A manobra foi criticada em programas de TV, assim como a realização dos festejos no momento em que soldados russos estão morrendo no campo de batalha.
Kremlin admite retirada para "reagrupar" tropas em Kharkiv, onde forças de Kiev estão a recuperar controlo.
"A Rússia está a lidar com confiança com a pressão externa e a agressão financeira e tecnológica de alguns países", afirmou, alegando que "as táticas de Blitzkrieg económico, o ataque com o qual contavam, não funcionaram". "Não se cedeu nem um metro, nem um centímetro, de território", alegou à televisão russa o número dois da administração de Kherson, Kirill Stremousov. Isto numa altura em que Kiev afirma estar a recuperar ainda mais terreno, não só no Nordeste, mas também no Sul da Ucrânia.
Relatos da Federação Russa dizem que as forças ucranianas dispararam sobre a região fronteiriça de Bolgorod, matando uma pessoa. As tropas russas são acusadas ...
"A ameaça de ataques aéreos e de bombardeamentos com mísseis mantem-se em todo o território da Ucrânia", acautelou. Kiev garantiu ainda que o abastecimento de água e de eletricidade já tinha sido reposto em 80 por cento da região de Kharkhiv, antes de o Exército russo retomar os bombardeamentos. Nem estará a ser dado "tempo de reabilitação às tropas de forma a reenviá-las o mais depressa possível para a zona de combate", acusou. Do que falamos", exortou Volodymyr Zelensky. "A Ucrânia recapturou território equivalente a pelo menos duas vezes a área da Grande Londres". "Kiev irá provavelmente cada vez mais ditar a localização e natureza dos combates", antecipou, referindo que a guerra irá provavelmente prolongar-se até 2023. Militarmente, a resposta russa ao avanço ucraniano a leste tem-se centrado na multiplicação de ataques contra alvos civis como a central energética de Kharkiv, que explodiu domingo numa imensa bola de fogo privando de eletricidade milhares de pessoas. O recuo irá provavelmente minar a confiança das forças russas na cadeia de comando, considerou ainda o MoD. Do lado russo, as dificuldades estarão a acumular-se com novos combatentes voluntários a recusarem seguir viagem para a Ucrânia, de acordo com o comando das forças de Kiev. A incredulidade face ao avanço ucraniano revela-se entretanto na rede social Telegram, onde algumas vozes alegam que a contraofensiva ucraniana inclui tropas da NATO disfarçadas de mercenários. "Percebem que não têm alternativa", revelou citado pelo britânico Guardian. A reivindicação foi feita pelo governador da região de Kharkhiv, Oleh Syniehubov.
Por enquanto, "não existem quaisquer perspetivas de negociações" entre Moscovo e Kiev, conta o porta-voz do Kremlin.
Os objetivos da Ucrânia, frisou Reznikov, são a libertação de todos os territórios ocupados, "incluindo a Crimeia, Luhansk e Donetsk", e o estabelecimento dos postos de fronteira nos pontos em que se encontravam em 1991. "O nosso Estado-maior concebeu um plano em função do armamento que recebemos dos nossos parceiros. Além disso, o porta-voz do comando russo afirmou que as Forças Aeroespaciais atacaram um alvo militar na cidade de Rogui, região de Cherkasy, no centro do país. "A campanha de contraofensiva é a terceira fase. No domingo, a Ucrânia afirmou ter recuperado cerca de 3.000 quilómetros quadrados do território, sobretudo na região de Kharkiv, desde o início de setembro. “A libertação de localidades dos invasores russos continua nas regiões de Kharkiv e Donetsk”.
Antony Blinken alertou que é "demasiado cedo" para antecipar o resultado da contraofensiva ucraniana. O exército russo deixou a cidade de Kreminna.
Em Portugal, cerca de 3.900 crianças e jovens ucranianos estão matriculados para este ano letivo, um número aquém do total de refugiados menores que entrou no país, superior a 13 mil, uma situação que preocupa o ministro da Educação. A cidade está “completamente vazia” e a bandeira ucraniana foi hasteada, avançou Serhiy Haidai, governador da região de Lugansk. A região de Kharkiv está sem eletricidade devido a um “bombardeamento insidioso” por parte dos soldados russos. O exército russo deixou Kreminna, na região de Lugansk, no leste da Ucrânia. Ainda assim, o secretário de Estado norte-americano acredita que existem “claramente progressos significativos da parte ucraniana”. 13, according to the Armed Forces of Ukraine.
O motivo é o temor de Kiev acerca da reação europeia às ameaças de Vladimir Putin de deixar o continente sem gás russo quando o inverno do Hemisfério Norte ...
[ e hoje mantêm uma porção bem pequena de ](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/09/russia-envia-reforcos-apos-ver-vitoria-substancial-de-kiev-no-norte.shtml) [Kharkiv](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/09/russia-envia-reforcos-apos-ver-vitoria-substancial-de-kiev-no-norte.shtml). [A primeira fase do conflito fracassou por falta de gente](https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2022/09/surpresa-de-kiev.shtml), táticas ruins e logística pobre. A terceira, com a iniciativa ucraniana, voltou a evidenciar a falta de recursos em solo. Há relatos de [longamente protelada ofensiva ucraniana no sul ](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/08/ucrania-diz-ter-enfim-lancado-1a-contraofensiva-contra-a-russia.shtml)do país, em Kherson, os russos se descuidaram da região nordeste do país, a qual ocupavam parcialmente desde abril. Nós chegamos ao mesmo ponto na guerra russo-ucraniana, e isso não era o que os russos esperavam", escreveu nesta terça o papa da geopolítica americana, George Friedman, da consultoria Geopolitical Futures. A assertiva parece otimista demais, em linhas com o esforço de imagem dos ucranianos. Ele se dirigia ao líder tchetcheno Ramzan Kadirov e ao apresentador Vladimir Soloviev, que haviam questionado a liderança militar do país. O chanceler Dmitro Kuleba entregou isso em uma postagem nesta terça no Twitter: "Sinais desapontadores da Alemanha, enquanto a Ucrânia precisa de Leopards [tanques de guerra alemães]. Só os EUA já entregaram e prometeram mais de US$ 15 bilhões (R$ 76,3 bilhões) em ajuda militar, O motivo é o temor de Kiev acerca da reação europeia às ameaças de Vladimir Putin de deixar o continente sem gás russo quando o inverno do Hemisfério Norte chegar, em dezembro. Até os ataques iniciados na semana passada, Moscou ocupava cerca de 20% do vizinho que invadiu há 202 dias.