Independência do Brasil

O evento é o mesmo: em 1822, D Pedro I declara o Brasil um país independente de Portugal. Mas a forma como os livros de história e livros didáticos ...

Existe uma discussão que revê o papel que o Brasil ocupa a partir da Independência. Em vez de se falar em Brasil Colonial começa-se a falar em América portuguesa e isso é interessante porque hoje o próprio Enem fala em América portuguesa. A história decolonial é aquela que não aceita mais o ponto de vista eurocêntrico, ou seja, a maneira de organizar a história a partir da visão e das teorias construídas na Europa, mas que vai buscar visões a partir dos espaços colonizados, o que significa rever a história a partir das próprias populações indígenas ou das populações que foram escravizados ou com recorte de gênero. A historiografia que se produz durante a ditadura também tem o caráter de tentar criar uma certa homogeneização do passado, de pintar um Brasil que vem uno desde 1822, um país que não é rebelde. E o que se tem ali é o movimento que já é crítico, que vai pensar outras formas de olhar para o país, para construção da nação, para a relação do Brasil com os outros países. Olhavam para a história a partir de outros lugares, embora, especialmente no caso da USP, ainda muito impulsionada por uma teoria que vem da França,. Diana: Vai haver por parte dos governos militares um interesse em reestruturar a visão do marco da independência, a visão de uma grande epopeia, de um país que vai se construindo, um país que vai para frente. Não é possível ver a Semana de Arte Moderna sem lembrar que ela esteve no contexto de celebrações do centenário da Independência. Veja: No Império o esforço foi o de apagar o passado colonial; na República, o esforço foi o de apagar o passado imperial. Se o Império construiu uma narrativa de uma certa grandiosidade do próprio Império, a República vai construir uma contra narrativa, dizendo que o Império foi um período de sombras, um momento a ser esquecido, até pela escravidão, um momento a ser superado porque o Brasil, de acordo com o discurso dos republicanos, entrava no concerto das nações. E a justificativa também tem que ser produzida do ponto de vista historiográfico. E quando a gente olha para a independência do Brasil, ela vai ser compreendida de formas diferentes a partir de cada momento.

Apesar de o Brasil viver já em plena campanha eleitoral, uma das mais duras do país, o tema não foi motivo de conversa. Marcelo diz que não podia faltar às ...

Um homem que, com menos de 35 anos, nasceu e morreu no mesmo quarto do Palácio de Queluz, atravessou mais do que uma vez o Atlântico, foi imperador do Brasil e rei de Portugal, venceu a guerra civil e pôs o trono nas mãos da filha, tendo morrido de tuberculose” , contou Marcelo Rebelo de Sousa. Pedro e da história do Imperador que proclamou a independência do Brasil. Portugal teve um domínio colonial sobre o Brasil no tempo do Império, não tem nada a ver com o que se passa na vida dos países."

Belmonte, vila-Natal do navegador Pedro Álvares Cabral, vai associar-se ao bicentenário da independência do Brasil com a realização de um espetáculo ...

“Belmonte é um dos maiores símbolos, em Portugal, desta união fraterna entre os dois povos. Em Belmonte nasceu o Brasil, porque aqui nasceu Pedro Álvares Cabral, o grande almirante que em 1500 deu ‘Novos Mundos ao Mundo’ ao chegar a terras brasileiras e as batizou como Terras de Vera Cruz”. Em nota de imprensa, a autarquia liderada por António Dias Rocha lembrou que a celebração do 200.º aniversário da independência do Brasil – celebrizado pelo conhecido “Grito do Ipiranga”- será assinalada na quarta-feira, com o hastear das bandeiras de Portugal e do Brasil, às 09:00, estando o espetáculo piromusical marcado para às 21:30, junto ao Castelo de Belmonte.

Presidente da República rejeita que possa ficar associado à campanha eleitoral que decorre no país sul-americano. Marcelo Rebelo de Sousa afirmou esta ...

Questionado se não conversaram acerca da campanha eleitoral em curso no Brasil, à qual são candidatos entre outros Jair Bolsonaro e Lula da Silva, o chefe de Estado português respondeu: "Não, não se falou. Seria uma ironia do destino que aqui estivessem chefes de Estado como o presidente de Cabo Verde e o presidente da Guiné-Bissau, Estados que nasceram a partir do Império Português, aqui a assinalar os 200 anos do Brasil, e não estivesse o presidente do país que talvez esteja mais ligado”, explicou. Depois da reunião com Bolsonaro, o Presidente português visitou no Itamaraty o espaço onde está exposto o coração de D. Contudo, sublinhou que "não se falou de problemas internos nem de um Estado nem de outro". "Eu aproveitei para contar a história de D. Seria incompreensível que Portugal não estivesse representado ao mais alto nível naquele que é um momento histórico e único na vida do Brasil e de Portugal”.

Há 200 anos, o país se desvinculava de Portugal. Mas a liberdade demorou a acontecer para todos os brasileiros, apesar de muitos terem lutado pela ...

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vai participar nas comemorações do bicentenário da independência do Brasil, onde estará entre esta terça ...

Estas comemorações acontecem quando está em curso a campanha oficial para a eleição do Presidente da República Federativa do Brasil, marcada para 2 de Outubro, com uma eventual segunda volta em 30 de Outubro, a que se candidatam, entre outros, Jair Bolsonaro e Lula da Silva. Augusto Santos Silva, a segunda figura do Estado português, estará igualmente em Brasília para as comemorações do bicentenário da independência do Brasil, a convite do presidente do Senado Federal brasileiro, Rodrigo Pacheco. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vai participar nas comemorações do bicentenário da independência do Brasil, onde estará entre esta terça e sexta-feira, com programa em Brasília e no Rio de Janeiro.

Todo esse processo histórico é um assunto sempre presente nos vestibulares das faculdades e, principalmente, no principal vestibular do país, o Enem (Exame ...

Temos um conjunto de problemas sociais atuais que remetem a essas características da independência brasileira e isso pode estar sendo discutido na prova e na redação do Enem”, finaliza. Segundo o professor, além do assunto cair como tema central, a questão do bicentenário pode também ser utilizada indiretamente na abordagem de outros temas. No mesmo ano em que o Brasil comemora os 200 anos de independência, também é o ano em que serão realizadas novas eleições e discussões sobre a possível manutenção da Lei de Cotas. Para o professor, pensar todo esse processo de independência, de luta, resistência e projetos políticos pode ser um bom gancho para pensar: qual o Brasil que queremos ter em mais 200 anos? Outra perspectiva de como o assunto pode cair nas provas é aforma como ele se relaciona à memória e construção de identidades ao longo do tempo. Além disso, a independência do Brasil gerou muitas consequências sociais, culturais, econômicas e políticas, que podem ser vistas até os dias de hoje.

Apresentamos uma porção de informações cruciais, mas que nem sempre são conhecidas, no ano da comemoração dos 200 anos do Brasil separado de Portugal.

Ainda houve vários acontecimentos depois do “Independência ou Morte” para fazer o Brasil de fato ser independente. Ninguém sabe dizer o que foi que aconteceu — se foi algo que Dom Pedro comeu antes de sair de Santos ou na parada feita em Cubatão. Era pouco depois das 16h quando Dom Pedro parou novamente para se aliviar em uma pequena colina a pouco mais de 400 metros do riacho do Ipiranga. Dom Pedro partiu da cidade litorânea pelo canal da Ilha de São Vicente, chegando a um lugar onde hoje é Cubatão, que na época era um povoado pequeno que servia de entreposto para quem seguia para o planalto ou descia dele. O famoso quadro "Independência ou Morte", de Pedro Américo, bem diferente da realidade. Com isso, ministros portugueses que estavam no Brasil pediram demissão de seus cargos, e parte do exército português ocupou áreas no Rio de Janeiro para fazer pressão. Dom Pedro era insultado pelas Cortes e pela imprensa portuguesa, então, para tentar decidir como agir diante de tudo isso, foi convocada uma sessão extraordinária do Conselho em 2 de setembro de 1822. Todo esse período que a família real portuguesa viveu e reinou daqui, por bem ou por mal, gerou uma série de benefícios para o Brasil. Acabou não dando certo, a repressão da Coroa foi violenta e nada da independência de fato acontecer. Quando a família real de Portugal fogiu para o Brasil, em 1808, o então príncipe regente, Dom João, futuro rei Dom João VI, declarou a Abertura dos Portos. [Napoleão Bonaparte](https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/120108-napoleao-bonarpate-quase-foi-morto-por-coelhos-domesticados.htm) ao poder na França, o qual resolveu conquistar toda a Europa. Um pequeno morro cheio de árvores no Parque Independência, na cidade de São Paulo, é o local onde Dom Pedro Primeiro teria dado o famoso grito do Ipiranga: “Independência ou morte!”.

Foi quando o então Presidente argentino Raúl Alfonsín (1983-1989) tomou a iniciativa de abrir o segredo nuclear argentino ao Brasil e acabar com a hipótese de ...

Pedro I do Brasil e IV de Portugal proclamou a independência do país que é hoje o gigante da América do Sul, nas margens do Rio Ipiranga. Temos de ter bem claro, argentinos e brasileiros, que se queremos ser independentes neste mundo de duas superpotências (Estados Unidos e China) é fundamental a nossa interdependência", acrescentou Roberto Azaretto. Até à década de 1990, o Brasil era, claramente, um concorrente comercial, político e militar. Um relacionamento de amor e ódio permanente. "Toda a nossa história é de conflitos e de irmandade ao mesmo tempo. As Forças Armadas dos dois países concentravam-se na região de fronteira.

Algumas das moedas são itens raros no universo de colecionadores. Bruno Pellizzari explica que as edições comemorativas de 1922 e 1972, que entraram em ...

A moeda de cuproníquel mostra o Grito da Independência, em que D. Com valor de face de R$ 5, a moeda de prata estava sendo vendida por R$ 420. Já a de 500 réis possui um valor de mercado que chega a R$ 1.500”. É a primeira vez que o recurso da cor será usado em uma moeda brasileira. O padrão presente nas moedas segue o que foi feito nas edições de 1922, tendo a representação de D. No entanto, a tiragem pode subir para até 20 mil unidades de prata e 40 mil de cuproníquel. De acordo com a instituição, inicialmente serão 5 mil moedas de prata e 10 mil de cuproníquel. Além das moedas, o governo incluiu a emissão de uma cédula nas comemorações do sesquicentenário, a de 500 cruzeiros. Enquanto no reverso foi retratada a evolução do espaço físico territorial obtida através de uma sequência de cartas geográficas históricas que indicam, semanticamente, as diversas etapas dessa evolução: Descobrimento (planisfério de Cantino, em 1502. Ao invés de “Brasil”, a cara da moeda apresentava a palavra “Bbasil”. O primeiro é a coroa imperial, representando o período de vigência do Império do Brasil e, ao lado, observamos um barrete frígio ou, como é conhecido, “barrete da liberdade”, simbolizando a república. Cinquenta anos mais tarde, outras três moedas seriam lançadas, desta vez, durante a gestão de Emílio Garrastazu Médici, o terceiro presidente do período de Ditadura Militar (1964-1985) no Brasil.

“Ô criatura, mas de que bicentenário é esse que você tanto fala?”, foi a resposta de uma amiga brasileira quando a jornalista Alexandra Prado Coelho lhe ...

Como tem, então, o país vivido as comemorações dos 200 anos da independência brasileira? Neste P24, uma conversa com as jornalistas Alexandra Prado Coelho e Isabel Lucas sobre o Brasil que encontraram nas suas reportagens e sobre os 200 anos da declaração da independência, data que se celebra neste dia 7 de Setembro. O PÚBLICO tem vindo a publicar, desde o início de Agosto, um especial com ensaios, reportagens e entrevistas sobre a realidade do Brasil e dos brasileiros hoje, reflectindo sobre como a história ainda marca a actualidade.

A Independência do Brasil nasce de uma enorme crise fiscal e inflação. Essa é a conclusão do jornalista e historiador Rafael Cariello e do economista Thales ...

Brasil e Portugal derrubaram o absolutismo no momento que faltavam recursos e brigaram por conta da parca riqueza e de como administrá-la”, diz Cariello. Cariello menciona o impacto da inflação em alguns dos itens básicos da alimentação do Brasil naquele período: a farinha de mandioca e a carne-seca. Logo, devemos comemorar as leis, os mecanismos de freios e contrapesos, a harmonia entre os poderes”. O país passava por um descontrole nas contas públicas, as relações conflituosas entre a corte e suas províncias, os gastos com funcionalismo público e privilégios a oligarcas, um sistema tributário desequilibrado e a profunda desavença com Portugal. A insatisfação por parte da população e das próprias elites brasileiras perdura mesmo após o retorno de D. “Você tem uma crise fiscal por não fechar as contas, que se torna uma crise econômica – ao aumentar a inflação – e isso vira uma crise politica. “O que acontece é que começam a pegar dinheiro e não pagaram. Sem sucesso na cobertura dos déficits com o aumento da carga tributária e para tentar contornar o problema, o governo começa então a solicitar empréstimos do Banco do Brasil (fundado em 1808). João VI foge de Portugal por conta das invasões francesas, comandadas por Napoleão Bonaparte como parte da dinâmica expansionista da França Napoleônica e como parte das retaliações que Bonaparte planejava contra o Reino Unido – conhecido como Bloqueio Continental. João VI se mudou para o Brasil – , 34% das receitas do governo por aqui eram oriundas de empréstimos bancários. A Independência do Brasil nasce de uma enorme crise fiscal e inflação. Os gastos militares somados aos gastos oriundos do próprio regime e arbítrio dos reis – com a manutenção dos palácios, cortes, banquetes, festas e demais excessos – começaram a pesar nos orçamentos dos países europeus entre os séculos XVIII e XIX.

Os sabores e a cultura brasileira estão em festa entre as 19h00 e as 21h00 como aliás é habitual à quarta-feira, dia da happy hour no Boteco Dona Beija, “um ...

Durante a semana não faltam na ementa outros pratos tipicamente brasileiros como “Escondidinho de carne seca” (€12.90), “Maminha na manteiga” (€13.90) ou “Bobó de camarão” (€13,90). No Dona Beija a ementa é vasta, mas o sábado é sagrado e está destinado à já célebre “Feijoada Dona Beija” (€12,90), servida em forma de buffet livre, e onde vai encontrar todos os acompanhamentos dignos deste prato, do arroz à couve, passando pela banana frita e o torresmo. Os sabores e a cultura brasileira estão em festa entre as 19h00 e as 21h00 como aliás é habitual à quarta-feira, dia da happy hour no Boteco Dona Beija, “um pedacinho do Brasil no coração de Lisboa”, mesmo junto ao Saldanha.

A Independência do Brasil, simbolizada no 7 de setembro de 1822, foi uma reação da nobreza colonial ao movimento que, sob diversas correntes, atravessava a ...

Uma delas era a Igreja de Nossa Senhora do Rosário e de São Benedito dos Homens Pretos, ainda existente no centro do Rio de Janeiro. Pedro e brasileiros radicalmente contra, no que representa a primeira das muitas manifestações de rua ao longo da História com alto poder de pressão. Pedro foi a Minas acalmar agitação e no começo de agosto torna-se Grão Mestre da Maçonaria do Rio de Janeiro que estava em oposição à influente Maçonaria portuguesa. A comunicação foi enviada a Pedro junto com outras cartas e o ultimato das Cortes portuguesas para que regressasse a Lisboa. A escassa atividade em política internacional é sublinhada pelos autores e autoras do "Sequestro da Independência", embora façam referência a diligências de reconhecimento junto a Angola que não existiram dessa forma, na medida em que, sendo colónia e ainda por cima, colónia portuguesa, Angola não possuía nenhuma autonomia. Nos desfiles ligados a esta cerimónia surgiu de novo um elemento apresentado oficialmente como simbólico da harmonia nacional: três cavaleiros, um dos povos originários (ou originais, até há pouco designados por "índios"), um negro e um branco. A 2 de setembro é convocado o Conselho de Estado, onde Bonifácio fez passar a recomendação de independência total, aprovada por Leopoldina como governante. A posição católica de afastamento da política partidária correspondeu à preocupação de não entrar no fundamentalismo que transforma as religiões em ideologias. Atentos e ativos também, a Inglaterra que possuía um importante consul-geral no Rio de Janeiro e a monarquia austríaca, informada pela futura imperatriz Leopoldina, esposa de D. Pedro determinou que todas as ordens vindas de Portugal teriam de ser previamente aprovadas por ele, circulando a partir daí constantes rumores de intervenção das forças portuguesas, ao mesmo tempo que chancelarias começavam a olhar o quadro brasileiro com interesse e busca de influência. A Independência do Brasil, simbolizada no 7 de setembro de 1822, foi uma reação da nobreza colonial ao movimento que, sob diversas correntes, atravessava a sociedade brasileira em termos semelhantes ao resto das Américas. Daí as inconfidências para fora do grupo, que levaram a polícia até ele e, em seguida, a delação que provocou o enforcamento de Tiradentes.

A CNN elenca publicações que ajudam a explicar sua importância para o país. Livros. “1822”, de Laurentino Gomes (2010): O livro apresente e compara diferentes ...

- “D.Pedro I”, de Isabel Lustosa (2006): O primeiro imperador do Brasil teve uma trajetória marcada por contradições. Personalidade forte e intempestiva, à qual não faltava um grão de loucura, d. Atualizado 07/09/2022 às 06:57

O dia marca o chamado "grito do Ipiranga", quando Dom Pedro I oficializou o rompimento com Portugal. Relembre abaixo os principais fatos políticos que ...

Ouça a matéria: Pesquisadores resgataram a localização do ponto exato onde Dom Pedro I proclamou a Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822. Segundo o ...

“A dificuldade maior foi determinar a posição da cabeceira da ponte em 1822, pois o rio foi retificado e a ponte foi destruída. O Fala.BR é uma plataforma de comunicação da sociedade com a administração pública, por meio das Ouvidorias. O ponto correto fica em um bosque, na parte esquerda do parque, se o observador estiver de frente para o Museu Paulista. A partir da retirada desse marco, começaram a ser atribuídos outros pontos, como o local onde foi instalado o Monumento à Independência, de autoria do artista Ettore Ximenes, inaugurado em 1922, nas comemorações do centenário da Independência. Cintra conta que o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo determinou, em 1902, o lugar, dentro do perímetro de onde atualmente fica o Parque da Independência, na zona sul paulistana. Segundo o professor do Museu Paulista da Universidade de São Paulo (USP) Jorge Pimentel Cintra, o local chegou a ser marcado fisicamente “com bastante precisão” no início do século 20, mas, ao longo das décadas, uma série de confusões e mal entendidos fez com que a informação acabasse se perdendo.

Embora o grito de "Independência ou morte" tenha sido proclamado em 1822, o marco histórico brasileiro só foi possível por uma série de acontecimentos iniciados ...

Ou ficar a Pátria livre, Ou ficar a Pátria livre O poema tinha sido escrito por Evaristo da Veiga em agosto de 1822 como uma demonstração de seu apoio à independência brasileira. O processo prosseguiu por meses com uma Porém, historiadores não possuem evidências que comprovem o grito do Ipiranga. Em janeiro de 1822, um documento com mais de 8 mil assinaturas foi entregue a D. [Dia do Fico — o emblemático dia em que D. Ou morrer pelo Brasil. Após três anos da repressão violenta, o povo português também se manifestou, provocando a [Revolução Liberal do Porto ](https://brasilescola.uol.com.br/historiab/revolucao-liberal-do-porto.htm)de 1820. Uma delas foi a [abertura dos portos](https://brasilescola.uol.com.br/historiab/abertura-dos-portos.htm) brasileiros às nações amigas. Embora o grito de "Independência ou morte" tenha sido proclamado em 1822, o marco histórico brasileiro só foi possível por uma série de acontecimentos iniciados em 1808. A monarquia desembarcou no país como tentativa de fuga das tropas francesas que invadiram

Página principal do maior site de buscas amanheceu com homenagens à bandeira brasileira. Por g1. 07/09/2022 06h44 Atualizado há uma ...

O link também se propõe a responder "Qual é o significado do 7 de setembro" e algumas outras como "Qual o motivo para comemorar o Dia da Pátria no dia 7 de setembro?" Ao clicar no gadget, o internauta é levado a uma página específica que apresenta resultados sobre a história e as comemorações do 7 de setembro. A página principal do

D. Maria Leopoldina, esposa de D. Pedro, e primeira imperatriz brasileira, teve importância fundamental na Independência do Brasil. Pertencente à Família ...

D. Outro nome importante na construção da Independência do Brasil, José Bonifácio de Andrada e Silva era um dos homens mais próximos de D. "Ele vai costurar a independência do Brasil com as linhas mais arcaicas possíveis, porque vai fazer, obviamente, uma aliança com os grandes proprietários de escravos, cafeicultores", explicou a historiadora na mesma entrevista. Maria Leopoldina, esposa de D. "Ela viu que era mais interessante, para ela e seu marido, permanecer no Brasil e fazer um pacto com os brasileiros. É ela que, em 2 de setembro, envia uma carta ao então príncipe regente e o aconselha a proclamar a Independência do Brasil. Em agosto de 1822, Leopoldina assumiu como regente do Brasil enquanto D. "É assim que a Europa, quando D. À época, D. Pedro 2º, filho de D. Essas mudanças eram cheias de contradições —D. Pedro, forçando-o a retornar à Europa, que o Brasil proclama a Independência.

O historiador e pesquisador Rodrigo Trespach revela detalhes da viagem de 1.400 quilômetros do Príncipe Regente e sua comitiva até chegarem ao riacho do ...

Pedro, do Rio de Janeiro a São Paulo, em agosto e setembro de 1822 – Rodrigo Trespach, 2022 O que pouca gente sabe é o que aconteceu nos bastidores deste importante momento histórico. [ independência do Brasil](https://brasil.perfil.com/brasil/7-de-setembro-a-princesa-que-foi-decisiva-para-a-independencia.phtml) é celebrada em 7 de setembro, data em que [Dom Pedro I](https://brasil.perfil.com/brasil/pesquisa-resgata-local-exato-da-proclamacao-da-independencia-do-brasil.phtml), então príncipe regente em 1822, deu seu famoso grito às margens do rio Ipiranga, em São Paulo.

Enfim, deixo aqui memória desta interessante "Oceanos", n. 44 (2000), com alguns artigos interessantes sobre portugueses no Brasil independente, que foi ...

O de que daqui a 200 anos o Brasil tenha evoluído o suficiente para que os seus problemas já não sejam culpa do colonialismo português. 44 (2000), com alguns artigos interessantes sobre portugueses no Brasil independente, que foi coordenado pelo antropólogo Robert Rowland - estou a folhear/reler hoje, como celebração... É tonitruante o relativo silêncio, qual murmúrio, em Portugal sobre o assunto - publicações, filmes, documentários, congressos?

A ilustração, disponível exclusivamente para usuários do país, comemora o bicentenário da proclamação da independência.

Apesar disso, foi só em 1824 que Portugal reconheceu a independência do país. Neste dia em 1822, o herdeiro do trono português Dom Pedro I proclamou o “grito da independência” próximo ao Rio Ipiranga, onde atualmente está a cidade de São Paulo. Na página de detalhes sobre a ilustração, a seção “Este dia na história” mostra as celebrações dos anos anteriores (desde 2008), cada uma com um estilo bastante distinto.

A comemoração do evento virou bravata para ideais antidemocráticos. Especialistas debatem se, 200 anos depois, faz sentido comemorar o feito.

Pedro II,](https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2018/09/biblioteca-nacional-renovara-seu-sistema-de-prevencao-contra-incendios.html) o filho do homem que deu o brado retumbante que libertou o Brasil do jugo de Portugal. “Não há o que comemorar”, rebate o historiador José Murilo de Carvalho, professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e membro da Academia Brasileira de Letras (ABL). “Esses poucos surdos de capa preta têm que entender o que é a voz do povo”, discursou. [monarquia](https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Arqueologia/noticia/2022/07/expedicao-encontra-tesouros-de-naufragio-ocorrido-ha-350-anos-nas-bahamas.html). [Salão Nobre](https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2022/05/tribunal-simbolico-julga-crimes-de-bolsonaro-em-relacao-pandemia.html), o quadro Independência ou Morte, de 4,15 metros de altura por 7,60 metros de largura, se transformou no mais popular símbolo do 7 de setembro. Guardado a cinco chaves desde 1835 em uma igreja na cidade do Porto, o órgão desembarcou no último dia 22 de agosto a bordo de um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e foi recebido com honras de chefe de Estado — e sob críticas, já que os custos do traslado ficaram todos a cargo do governo federal. [Portugal](https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2022/08/com-25-metros-dinossauro-achado-em-portugal-pode-ser-o-maior-da-europa.html), que ameaçava rebaixar o Brasil de reino para colônia. [Pedro II](https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Historia/noticia/2020/09/como-dom-pedro-ii-ajudou-desenvolver-ciencia-no-brasil-e-no-mundo.html). [Napoleão Bonaparte](https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Arqueologia/noticia/2022/06/esqueletos-da-ultima-batalha-de-napoleao-podem-ter-virado-fertilizante.html), Pedro Américo transformou o que não passava de uma parada forçada no trajeto entre Rio de Janeiro e São Paulo em uma cena épica e grandiosa. Pedro teria ido a Santos (SP) visitar sua amante, [Domitila de Castro](https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Historia/noticia/2020/06/d-pedro-i-realmente-tinha-tantas-amantes-como-na-novela-novo-mundo.html). [Pedro I](https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Historia/noticia/2021/10/quem-foi-condessa-de-barral-grande-paixao-de-dom-pedro-ii.html) estaria sofrendo um desarranjo intestinal (ou “ [incômodo](https://revistagalileu.globo.com/Life-Hacks/noticia/2016/07/5-dicas-para-evitar-incomodos-cotidianos.html) gástrico”, nas palavras do pintor). “Ainda assim, ele colocou a diminuta figura de um negro conduzindo uma tropa de mulas no sentido oposto e de costas para o centro das ações.Foi um recado do quanto os escravizados foram deixados de fora do processo de emancipação do Brasil.”

Apesar de o Brasil viver já em plena campanha eleitoral, uma das mais duras do país, o tema não foi motivo de conversa. Marcelo diz que não podia faltar às ...

Um homem que, com menos de 35 anos, nasceu e morreu no mesmo quarto do Palácio de Queluz, atravessou mais do que uma vez o Atlântico, foi imperador do Brasil e rei de Portugal, venceu a guerra civil e pôs o trono nas mãos da filha, tendo morrido de tuberculose” , contou Marcelo Rebelo de Sousa. Por exemplo, os presidentes do Senado e do Congresso não participam no desfile. O Brasil atravessa uma das mais duras campanhas eleitorais até à ida às urnas, com a primeira volta marcada para 2 de outubro. O Presidente português é um dos convidados e vai discursar no plenário do congresso. Esta quarta-feira, quer ter camiões e apoiantes para o desfile. No interior do palácio, Marcelo Rebelo de Sousa esteve reunido durante 15 minutos com Jair Bolsonaro, mas não se falou da campanha.

A Câmara do Porto associou-se à organização do Fórum Independência com Integração, evento promovido pelo Fórum de Integração Brasil Europa (FIBE), ...

À mesma hora, tem início o festival de comidas de rua. O programa contempla ainda exposições sobre “Responsabilidade social em democracia”, a cargo de Gilmar Mendes (presidente do conselho consultivo do FIBE) e de Carmen Lúcia (ministra do Supremo Tribunal Federal do Brasil), com apresentação do presidente do FIBE, Vitalino Canas. A Câmara do Porto associou-se à organização do Fórum Independência com Integração, evento promovido pelo Fórum de Integração Brasil Europa (FIBE), que decorre no Porto e noutras cidades do país.

Na Reitoria da Universidade de Coimbra decorre esta quarta-feira uma recepção oficial a uma comitiva do Brasil que veio participar nas celebrações dos 200 ...

Será mais um marco na promoção do diálogo e da cooperação entre Brasil e Portugal”. A exposição foca as relações pré e pós-coloniais entre Brasil e Portugal. No âmbito desta cerimónia, que decorre na Sala do Senado, será feito o lançamento da nova edição do livro “Camões e os Lusíadas”, ensaio publicado por Joaquim Nabuco em 1872 e agora reeditado pela Editora Massangana.

O que fica para a História é que Portugal esteve presente num momento histórico”, disse o Presidente da República, referindo-se às comemorações do ...

Marcelo argumentou ainda que “Portugal tem relações diplomáticas com democracias e com ditaduras”, referindo que recebeu chefes de Estado e visitou países “independentemente de os regimes serem parecidos ou não”. “Eu estou aqui para representar Portugal num momento histórico, fosse qual fosse o Presidente. Questionado pelo PÚBLICO se esse “conforto” se estende ao momento em que a foto com a bandeira adulterada foi captada, o chefe de Estado português afirma não se ter apercebido da situação.

Para celebrar o bicentenário da independência do Brasil, o artista brasileiro Eduardo Kobra foi convidado pela Missão do Brasil na ONU para expor suas obras ...

[@kobrastreetart]está na sede da ONU em Nova Iorque para a celebração do bicentenário da independência do Brasil. E no segundo plano o mural, que é um mural na fachada aqui da ONU, que nós estamos a ponto de começar. O brasileiro explica que seus murais destacam a paz e solidariedade, além de tratar do desarmamento e apoiar a tolerância e o respeito à diversidade, pautas que possuem sintonia com os princípios da ONU. E estão conectadas também, de certa forma, com as mensagens que a ONU traz. Falando um pouco da história de cada uma dessas obras, de séries tanto dos murais que eu fiz aqui em Nova Iorque que também é um projeto chamado Cores pela Liberdade, como outros painéis que são conectados com mensagens associadas ao que eu acredito, ao que eu vivencio, que eu trato nesses murais. Em entrevista exclusiva para a ONU News, Kobra falou sobre a exposição e a mensagem que quer levar com suas obras.

Mostra na sede da organização está no mesmo local onde se exibem os murais Guerra e Paz de Portinari; também em Nova Iorque, cores da bandeira brasileira ...

[@kobrastreetart]está na sede da ONU em Nova Iorque para a celebração do bicentenário da independência do Brasil. E no segundo plano o mural, que é um mural na fachada aqui da ONU, que nós estamos a ponto de começar. O brasileiro explica que seus murais destacam a paz e solidariedade, além de tratar do desarmamento e apoiar a tolerância e o respeito à diversidade, pautas que possuem sintonia com os princípios da ONU. Falando um pouco da história de cada uma dessas obras, de séries tanto dos murais que eu fiz aqui em Nova Iorque que também é um projeto chamado Cores pela Liberdade, como outros painéis que são conectados com mensagens associadas ao que eu acredito, ao que eu vivencio, que eu trato nesses murais. E estão conectadas também, de certa forma, com as mensagens que a ONU traz. Em entrevista exclusiva para a ONU News, Kobra falou sobre a exposição e a mensagem que quer levar com suas obras.