Depois de Munique, o presidente de Israel esteve esta terça-feira em Berlim e participou na sessão do parlamento alemão. Isaac Herzog sublinhou a ...
Depois de Munique, o presidente de Israel esteve esta terça-feira em Berlim e participou na sessão do parlamento alemão. A seguir, participou em outra cerimónia no local do campo de concentração de Bergen-Belsen. As cerimónias desta terça-feira aconteceram depois dos dois presidentes terem assinalado os 50 anos do massacre nos Jogos Olímpicos de Munique.
Este acordo “beneficiará os passageiros israelenses e a aviação israelense”, disse ele, apontando para a normalização das relações entre Israel e Turquia. “ ...
O próximo passo é a nomeação de embaixadores”. [Estabilidade da normalização entre Israel e Turquia deixa dúvidas](https://www.monitordooriente.com/20220823-estabilidade-da-normalizacao-entre-israel-e-turquia-deixa-duvidas/) Este acordo “beneficiará os passageiros israelenses e a aviação israelense”, disse ele, apontando para a normalização das relações entre Israel e Turquia.
Em discurso no Bundestag, presidente israelense elogia os laços estreitos entre os dois países e o compromisso comum no combate ao antissemitismo.
Em discurso no Bundestag, presidente israelense elogia os laços estreitos entre os dois países e o compromisso comum no combate ao antissemitismo. Herzog elogiou as relações estreitas entre os dois países e o compromisso comum no combate ao antissemitismo. “Somente os mortos têm o direito de perdoar.
Em 17 de agosto, a Turquia e Israel decidiram elevar suas relações diplomáticas ao mais alto nível e nomear um embaixador mútuo.
Apontando para a normalização das relações entre Israel e Turquia, Lapid disse: “Este acordo beneficiará principalmente os passageiros israelenses e a aviação israelense. “Como governo, aprovamos um acordo para estabelecer ligações aéreas entre a Turquia e Israel”, disse o primeiro-ministro israelense em sua conta no Twitter (abaixo). Tal acordo foi confirmado no domingo (4) pelo primeiro-ministro israelense Yair Lapid.
O presidente de Israel dirigiu-se ao parlamento da Alemanha na terça-feira sobre as atrocidades cometidas durante o Terceiro Reich, ao mesmo tempo em que ...
Depois de uma visita ao local do memorial, os dois presidentes devem se encontrar com sobreviventes e estudantes alemães do ensino médio. O fedor. “Nunca esquecerei como ele me descreveu os horrores que testemunhou.
O Açoriano Oriental, fundado a 18 de Abril de 1835, é um título de referência no panorama da imprensa regional portuguesa em geral e açoriana em particular.
Nas conclusões da investigação, o exército israelita sublinhou que “nenhum soldado” disparou de forma intencional contra o grupo de jornalistas, uma vez que, sustenta, “não podiam distinguir” que os quatro repórteres lá se encontravam. Por isso, acrescentam, não se pode descartar a possibilidade de a jornalista ter sido atingida por “balas disparadas por milicianos palestinianos”, pois os tiros “vinham de todos os lados” numa zona que era um “campo de batalha”. O exército disse acreditar que havia milicianos palestinianos “nas proximidades” do grupo de quatro de jornalistas em que Abu Akleh se encontrava.
Mas os militares israelenses não pretendem entrar com acusações criminais ou processos contra qualquer um dos soldados envolvidos, disse a Procuradoria Geral ...
“Nossos pensamentos permanecem com a família Abu Akleh enquanto eles sofrem essa tremenda perda – e com muitos outros em todo o mundo que trouxeram Shireen e suas reportagens para suas casas por mais de duas décadas”, disse Price. “Desde que Shireen foi morta, nossa família pediu uma investigação completa, independente e confiável dos EUA que leve à responsabilização, que é o mínimo que o governo dos EUA deve fazer por um de seus próprios cidadãos. [Cisjordânia](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/cisjordania/), especialmente na área de Jenin, visando o que diz ser militantes e esconderijos de armas. “O soldado não pretendia ferir um jornalista da Al Jazeera ou de qualquer outra emissora.” Nas imagens da cena do tiroteio, Abu Akleh está usando um colete de proteção com a palavra “IMPRENSA” na frente e nas costas. Eles pensaram que estavam atirando em militantes atirando neles”, disse o oficial da IDF. “A Al Jazeera denuncia a falta de reconhecimento franco do exército de ocupação israelense por seu crime. A Al Jazeera, empregadora de Abu Akleh, tem afirmado consistentemente que os militares israelenses são responsáveis por sua morte. Imagens obtidas pela CNN, corroboradas por depoimentos de oito testemunhas oculares, um analista forense de áudio e um especialista em armas explosivas, sugeriram que as forças israelenses miraram intencionalmente em Abu Akleh. “A decisão foi baseada nas conclusões da revisão, que determinou que os soldados da IDF apenas atiraram contra aqueles que foram identificados como terroristas armados durante o incidente. “[Parece] que não é possível determinar inequivocamente a fonte do tiroteio que atingiu e matou a Sra. O produtor de Abu Akleh, Ali al-Samoudi, foi ferido no incidente.
É “altamente provável” que a jornalista palestino-americana Shereen Abu Akleh tenha sido morto por um soldado israelense, admitiu hoje o exército da ...
O assassinato da jornalista da Al Jazeera será aberto pelo exército israelense porque “não há suspeita de que um crime foi cometido”, disse o Gabinete do Advogado-Geral Militar de Israel. Seus colegas também foram baleados enquanto tentavam resgatá-la. A profissional de 51 anos estava vestindo um colete à prova de balas exibindo claramente a palavra “PRESS” e estava de capacete, mas ainda assim foi baleada na cabeça por um atirador israelense.
Correspondente do portal Al Jazeera, Shireen Abu Akleh, foi morta a tiros durante operação do exército israelense.
Após a divulgação do relatório, o porta-voz da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Nabil Rudeinah, afirmou que essa é uma "nova tentativa de Israel de fugir da própria responsabilidade no homicídio". "Existe uma grande possibilidade de que Abu Akleh tenha sido atingida por um tiro da IDF disparado contra suspeitos identificados como palestinos armados", diz o relatório do Exército israelense, que admitiu pela primeira vez a possibilidade de culpa no homicídio da jornalista. O Exército de Israel admitiu, por meio de um relatório divulgado nesta segunda-feira (5), que existe uma "grande possibilidade" de que a jornalista palestino-americana Shireen Abu Akleh tenha sido morta por uma bala disparada por um soldado israelense.
O Exército israelita admitiu esta segunda-feira poder ter disparado “acidentalmente” contra a jornalista palestiniano-norte-americana Shireen Abu Akleh.
Nas conclusões da investigação, o exército israelita sublinhou que “nenhum soldado” disparou de forma intencional contra o grupo de jornalistas, uma vez que, sustenta, “não podiam distinguir” que os quatro repórteres lá se encontravam. Por isso, acrescentam, não se pode descartar a possibilidade de a jornalista ter sido atingida por “balas disparadas por milicianos palestinianos”, pois os tiros “vinham de todos os lados” numa zona que era um “campo de batalha”. Segundo as conclusões da investigação, “há uma grande possibilidade” de Abu Akleh “ter sido atingida acidentalmente por fogo do exército contra suspeitos identificados como milicianos palestinianos armados”, tanto mais que, acrescentou o porta-voz, as forças israelitas foram alvejadas a partir de diferentes direções.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, "não pode forçar o Governo de Israel" a abrir uma investigação criminal à morte a tiro da jornalista Shireen ...
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - As investigações israelenses sobre o assassinato da jornalista da Al Jazeera Shireen Abu Akleh, ocorrido em maio deste ano, ...
"Ele não dá as respostas que a família de Abu Akleh e seus colegas merecem". "As Forças de Israel tentam ocultar a verdade e fugir de sua responsabilidade." O país vem negando que ela tenha sido alvo de forma consciente e afirma que a investigação mostrou que os soldados agiram de acordo com as regras de combate. O texto acrescenta que também é possível que ela tenha sido atingida por militantes palestinos. Eles dizem que não conseguiram identificá-la como jornalista. A informação consta de apresentação feita pelo Exército nesta segunda-feira (5).
O secretário-geral da ONU, António Guterres, "não pode forçar o Governo de Israel" a abrir uma investigação criminal à morte a tiro da jornalista Shireen ...
"Foi decidido não abrir uma investigação criminal sobre este caso", disse um porta-voz militar israelita ao falar sobre o incidente que levou à morte da jornalista da Al Jazira, que se encontrava no local em reportagem. [António Guterres](/entidade/pessoa/antonio-guterres.html) expressou esta ideia de responsabilização a [Israel](/entidade/org/israel.html), "publicamente e em privado", mas lembrou que "não pode forçar o Governo israelita, ou qualquer outro governo, a abrir uma investigação", referiu. O secretário-geral da ONU, António Guterres, "não pode forçar o Governo de Israel" a abrir uma investigação criminal à morte a tiro da jornalista Shireen Abu Akleh em maio, afirmou, esta terça-feira, o seu porta-voz.
No início de sua fala, o presidente israelense liderou uma oração em lembrança do assassinato de 6 milhões de judeus durante o Holocausto. "Não trago perdão nem ...
"Somente os mortos têm o direito de perdoar. Israel e Alemanha estão unidos pela obrigação de lembrar o Holocausto", disse o presidente israelense, Isaac Herzog, durante um discurso no Bundestag (Parlamento alemão) nesta terça-feira (06/09), durante uma visita de três dias ao país. Herzog elogiou as relações estreitas entre os dois países e o compromisso comum no combate ao antissemitismo. "Não trago perdão nem esquecimento", disse ele, antes de ser aplaudido de pé pelos legisladores alemães. "Israel e Alemanha estão unidos na lembrança do Holocausto" - Em discurso no Bundestag, presidente israelense elogia os laços estreitos entre os dois países e o compromisso comum no combate ao antissemitismo. Ainda nesta terça-feira, Herzog e Steinmeier têm agendada uma visita ao campo de concentração de Bergen-Belsen, que o pai de Herzog ajudou a libertar enquanto soldado britânico no final da Segunda Guerra Mundial e que também visitou em sua viagem histórica de 1987.
Aviv Kohavi, chefe do estado-maior das Forças de Defesa de Israel (FDI), declarou que em torno de 1.500 palestinos supostamente procurados foram presos na ...
Nossas atividades continuarão e estamos preparados para intensificá-las caso preciso”. [Israel coloca 400 prisioneiros palestinos em isolamento](https://www.monitordooriente.com/20220905-israel-coloca-400-prisioneiros-palestinos-em-isolamento/) [Israel](https://www.monitordooriente.com/category/region/middle-east/israel/) [Notícia](https://www.monitordooriente.com/category/news-2/) [Oriente Médio](https://www.monitordooriente.com/category/region/middle-east/) [Palestina](https://www.monitordooriente.com/category/region/middle-east/palestine/) “Chegaremos a toda cidade, bairro, beco, casa e porão com esta meta.
Dentre os postos a serem “legalizados” estão agrupamentos coloniais já existentes e outros a serem estabelecidos posteriormente em terras palestinas. LEIA: ...
Dados da ong israelense Peace Now mostram que há cerca de 660 mil colonos ilegais radicados em 145 assentamentos e 140 postos avançados nas terras ocupadas da Cisjordânia e Jerusalém Oriental. Nos anos recentes, ao menos 50 postos – equivalentes a 240 mil dunams de terra ou 7% da chamada Área C da Cisjordânia ocupada – foram construídos pelo movimento Amana. Entre 30 e 40 postos ilegais cumprem os critérios básicos para serem classificados como “terras públicas” pelas autoridades da ocupação.
Hagay Behar – corregedor-geral da chancelaria israelense – voou ao Marrocos na semana passada, após os rumores virem à tona. Segundo o jornal Times of Israel, ...
Govrin, de 58 anos, é considerado um diplomata experiente que serve ao ministério desde 1989. Cohen recebeu o atual premiê Yair Lapid quando este era chefe de política externa. Outro ponto do inquérito é uma briga entre Govrin e o chefe de segurança da missão, confirmou o periódico israelense.