António Costa acredita que as medidas anunciadas esta segunda-feira reporão "integralmente" o poder de compra dos pensionistas.
Interrogado se os pensionistas ficam prejudicados com a suspensão da fórmula legal de cálculo para o aumento das pensões, o líder do executivo negou. O primeiro-ministro defendeu que os pensionistas não serão prejudicados em 2023 com a suspensão da fórmula legal para calcular o aumento das pensões no próximo ano, em consequência do apoio extraordinário. António Costa acredita que "todos os pensionistas terão até ao final de 2023 um rendimento idêntico ao que resultaria da estrita aplicação da fórmula legal" e "verão integralmente reposto o poder de compra".
“O Governo decidiu também que os pensionistas receberão também um suplemento equivalente a meio mês de pensão“, revelou António Costa, em conferência de ...
O [impacto total da medida ao longo do ano é de 197 milhões de euros,](https://eco.sapo.pt/2022/07/08/governo-gasta-100-milhoes-num-so-mes-com-extra-nas-pensoes/) valor que já estava acautelado no Orçamento do Estado para 2022. Estas medidas integram o pacote de oito medidas apresentado esta segunda-feira pelo primeiro-ministro, António Costa, no final de um Conselho de Ministros extraordinário para aprovar um plano de apoio às famílias, numa altura em que a inflação atinge os 9%. Já se fosse aplicada a fórmula legal, os aumentos nas pensões seriam entre 7,10% e 8%”, esclareceu o chefe de Governo.
Assim, "o Governo vai propor à Assembleia da República o seguinte aumento das pensões para 2023: 4,43% para pensões até 886 euros; 4,7% para reformas entre 886 ...
António Costa explicou que o bónus de meia pensão em outubro vai chegar quase à totalidade dos pensionistas. Contudo, o primeiro-ministro assegura que "o suplemento pago em outubro somado aos aumentos que vão ser propostos à Assembleia da República garantem aumentos entre 7,10% e 8% em 2023". Assim, "o Governo vai propor à Assembleia da República o seguinte aumento das pensões para 2023: de 4,43% para pensões até 886 euros, de 4,07% para pensões entre 886 e 2.659 euros; e de 3,53% para as outras pensões sujeitas a atualização", revelou António Costa.
Prestação extraordinária vai ser paga de uma só vez, segundo o primeiro-ministro. Bruxelas reviu em alta as projeções para o PIB português, para 6,5 ...
Com a suspensão das regras de atualização anual, que até aqui não tinha sido admitida como possibilidade, o Governo deverá contudo conseguir amortecer os efeitos da inflação atual para o futuro. Os pensionistas, defendeu, "veem garantido o rendimento a que nos termos da lei têm direito". Mas, em compensação, o governo propõe-se limitar desde já a atualização regular de pensões do próximo ano, numa proposta que pretende remeter ao parlamento.
A medida integra o pacote de apoios às famílias que o Conselho de Ministros extraordinário aprovou hoje para mitigar o impacto do aumento do custo de vida no ...
Medida faz parte do pacote anunciado por António Costa para fazer face à inflação. PorTSF/Lusa. 05 Setembro, 2022 • ...
Primeiro-ministro espanhol reafirma o objetivo de o salário mínimo nacional ser 60% do salário médio e diz que é "preciso reconhecer" que a resposta à crise ...
Neste contexto, reafirmou o objetivo de o salário mínimo nacional ser 60% do salário médio em Espanha e disse que a atualização das pensões se manterá indexada à inflação, que disparou nos últimos meses e em Espanha está acima dos 10%. O líder do Governo de Espanha, o socialista Pedro Sánchez, fez o anúncio durante uma iniciativa nos jardins do Palácio da Moncloa, sede do Executivo, em Madrid, em que respondeu a questões de cidadãos, momento com que pretendeu marcar o arranque do novo ano político, depois das férias do verão. Sobre o subsídio de desemprego para pessoas que fazem trabalhos domésticos, Sánchez disse que se trata de "acabar com uma injustiça absolutamente inaceitável", de responder a um apelo com "bastantes anos" da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e de cumprir uma promessa do Governo espanhol para este mandato.
Espanha vai manter a atualização das pensões indexada à inflação e o governo vai aprovar na terça-feira a garantia do subsídio de desemprego para empregadas ...
Neste contexto, reafirmou o objetivo de o salário mínimo nacional ser 60% do salário médio em Espanha e disse que a atualização das pensões se manterá indexada à inflação, que disparou nos últimos meses e em Espanha está acima dos 10%. O líder do Governo de Espanha, o socialista Pedro Sánchez, fez o anúncio durante uma iniciativa nos jardins do Palácio da Moncloa, sede do Executivo, em Madrid, em que respondeu a questões de cidadãos, momento com que pretendeu marcar o arranque do novo ano político, depois das férias do verão. Sobre o subsídio de desemprego para pessoas que fazem trabalhos domésticos, Sánchez disse que se trata de "acabar com uma injustiça absolutamente inaceitável", de responder a um apelo com "bastantes anos" da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e de cumprir uma promessa do Governo espanhol para este mandato.
Sánchez garantiu que nesta legislatura, que termina no final de 2023, o Governo continuará a adotar medidas para a "dignidade laboral e a dignidade salarial".
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Espanha vai manter a atualização das pensões indexada à inflação e o governo vai aprovar na terça-feira a garantia do subsídio de desemprego para empregadas ...
Sánchez disse ser “preciso reconhecer” que a resposta à crise energética e à crise inflacionista atual, tal como aconteceu com a pandemia de covid-19, “pode ser perfeitamente diferente” daquela que foi dada à crise financeira, quando “milhões de pessoas foram condenadas a trabalhos pobres” e houve uma “descapitalização do mercado de trabalho” com a emigração a que foram “obrigados” milhares de jovens qualificados. Sánchez garantiu que nesta legislatura, que termina no final de 2023, o Governo continuará a adotar medidas para a “dignidade laboral e a dignidade salarial”. Sobre o subsídio de desemprego para pessoas que fazem trabalhos domésticos, Sánchez disse que se trata de “acabar com uma injustiça absolutamente inaceitável”, de responder a um apelo com “bastantes anos” da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e de cumprir uma promessa do Governo espanhol para este mandato.