Presidente da Argentina decretou feriado nacional para que, ″em paz e harmonia, o povo argentino se possa expressar em defesa da vida, da democracia e em ...
É preciso parar a violência e o ódio do discurso político mediático e na nossa sociedade", disse, frisando que o país está obrigado "a recuperar a convivência democrática que se quebrou por causa do discurso de ódio de diferentes espaços políticos, judiciais e mediáticos da sociedade". "Não há nenhuma possibilidade que a violência conviva com a democracia", enfatizou. A agência noticiosa estatal Télam identificou-o como sendo um cidadão brasileiro. Já não há tempo. "Este atentado merece o mais energético repúdio de toda a sociedade argentina, de todos os setores políticos, de todos os homens e mulheres da república, porque estes acontecimentos afetam a nossa democracia", acrescentou, rejeitando os "discursos de ódio" e a "violência" no país. Repudiando o atentado, o Presidente Alberto Fernández anunciou, através de uma comunicação ao país, que decidiu decretar feriado nacional esta sexta-feira para que, "em paz e harmonia, o povo argentino se possa expressar em defesa da vida, da democracia e em solidariedade com a nossa vice-Presidente".
O homem, prontamente detido, "apontou-lhe uma arma de fogo à cabeça e puxou o gatilho", disse o Presidente, numa emissão nacional.
"Este acontecimento muito grave exige um esclarecimento imediato e profundo por parte dos órgãos judiciários e de segurança", escreveu Macri na rede social Twitter. "Quando o ódio e a violência se impõem sobre o debate de ideias, as sociedades são destruídas e geram situações como a que hoje se vê: uma tentativa de assassínio", disse o ministro da Economia, Sergio Massa. O Presidente disse que a arma de fogo tinha cinco balas "e não disparou, apesar de o gatilho ter sido premido".
O presidente Alberto Fernández classificou o episódio como "o mais grave desde 1983, quando o país recuperou a democracia" e declarou feriado nacional nesta ...
O brasileiro Fernando Montiel, radicado em Buenos Aires, chegou a apontar para um tiro à queima-roupa ao rosto da vice-presidente Cristina Kirchner Transforma um ato de violência numa jogada política. "Estamos perante um fato com uma gravidade institucional e humana extrema.
Fernando Sabag Montiel foi preso após tentar assassinar a vice-presidente da Argentina na noite de ontem.
No local, um vizinho informou o domicílio atual do criminoso. Os projéteis de 9mm estavam separados em duas caixas com 50 munições cada. A polícia encontrou a residência atual de Montiel após investigar seu paradeiro na antiga casa de seus pais.
Violência verbal cresceu depois que promotores defenderam 12 anos de prisão para a ex-presidente em julgamento por suposta corrupção.
A polarização argentina está em todos os lados, dentro e fora do kirchnerismo. [argentina](https://g1.globo.com/tudo-sobre/argentina/) colidiram com confrontos com a polícia e declarações de inimigos políticos, um deles defendendo claramente o retorno da pena de morte no país. Ex-ministra da Segurança no governo Macri, ela vinha defendendo mão de ferro contra os partidários de Cristina, em vigília nas imediações de sua casa. [O ataque produziu durante a madrugada uma aparente e inédita trégua política](https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/09/02/ataque-a-cristina-kirchner-une-senadores-em-meio-a-forte-tensao-politica-no-pais-mancha-a-democracia.ghtml) – condenado por seus opositores, incluindo o ex-presidente Mauricio Macri e o prefeito de Buenos Aires, Horácio Rodríguez Larreta. Transforma um ato individual de violência em um movimento político. [A tentativa de assassinato de Cristina Kirchner](https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/09/01/homem-e-detido-apos-apontar-arma-para-cristina-kirchner-na-argentina.ghtml) parece ter sido incitada pela violência verbal crescente sobre o seu destino, num duelo entre paixões e ódios que ela fomenta entre os argentinos.
Cidade do Vaticano, 02 set 2022 (Ecclesia) – O Papa Francisco enviou um telegrama à vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, a “manifestar ...
pelo seu primeiro aniversário de pontificado (17 março 2014), e também foi recebida em audiência, em junho de 2015. O presidente da Argentina, Alberto Fernandez, disse que o que “aconteceu é de extrema gravidade e ameaça a democracia, as instituições e o Estado de direito”, e decretou feriado para esta sexta-feira, para que “na paz e harmonia, o povo possa expressar-se em defesa da vida e da democracia, e em solidariedade à vice-presidente”. [manifesta](https://press.vatican.va/content/salastampa/it/bollettino/pubblico/2022/09/02/0642/01302.html) “solidariedade e proximidade” à vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, num “momento delicado”, após um ataque armado, esta quinta-feira à noite, em Buenos Aires.