Banda de Jim Kerr viveu da energia de uma baterista e do amparo vocal de uma cantora. Público também não deixou escoceses afundarem-se.
E a sensação de que o espetáculo se salvou. E depois houve o público de Vilar de Mouros, que pareceu aguardar pacientemente pelos hits mais marcantes dos escoceses - "Don"t you (forget about me)" e "Alive and Kicking" - para finalmente se manifestar. Banda de Jim Kerr viveu da energia de uma baterista e do amparo vocal de uma cantora.
Uma das bandas mais amadas em Portugal regressa ao Minho para provar que o gótico nunca morre. Consigo traz uma canção nova e a intensidade que sempre ...
O festival Vilar de Mouros 2022, no Alto Minho, encerra hoje com “casa lotada”, cumprindo o objetivo de atingir 60 mil festivaleiros nos três dias, ...
Nesta edição de Vilar de Mouros 2022, “o público respondeu de forma incrível”, considerou. Sem revelar quais são as bandas contactadas enquanto não forem assinados os contratos com os artistas, Diogo Marques assume que há diversas “bandas apalavradas estrangeiras”, tanto bandas “repetentes de anos anteriores, de há muitos anos”, como com outras “bandas novas que nunca vieram a Vilar de Mouros”. “Será sempre no final de agosto, pode ser no último fim de semana, pode ser no penúltimo fim de semana, mas será sempre no final de agosto”, garantiu.
O festival no Alto Minho cumpre o objetivo de atingir 60 mil festivaleiros nos três dias, e regressa em 2023 num dos dois últimos fins de semana de agosto.
É o dia que temos mais público e os concertos vão ser estrondosos", afirmou. Eye, I Wanna Be Your Dog, The Endless Sea, Lust for Life, The Passenger, Death Trip, James Bond, Sister Midnight, Mass Production, Fere, Gimme Danger, I"m Sick of You, Down on the Street, Search and Destroy e Fun House. "Viveram-se aqui estas duas primeiras noites mágicas, com um ambiente super contagiante, uma alegria incrível das pessoas, deste reencontro ao fim deste tempo.
O festival EDP Vilar de Mouros 2022, no Alto Minho, encerra hoje com “casa lotada”, cumprindo o objetivo de atingir 60 mil festivaleiros nos três dias, ...
Sobre Iggy Pop, “lenda viva cheia de energia”, Diogo Marques acredita que vai ser “contagiante”. Sem revelar quais são as bandas contactadas enquanto não forem assinados os contratos com os artistas, Diogo Marques assume que há diversas “bandas apalavradas estrangeiras”, tanto bandas “repetentes de anos anteriores, de há muitos anos”, como com outras “bandas novas que nunca vieram a Vilar de Mouros”. “Será sempre no final de agosto, pode ser no último fim de semana, pode ser no penúltimo fim de semana, mas será sempre no final de agosto”, garantiu.
Na sexta-feira, segundo dia do festival, o público encheu o recinto na mítica aldeia de Caminha.
Francisco Pinto, um sexagenário tatuado e de longo cabelo encaracolado, e que diz viver em Matosinhos "junto a um monumento, que é a fábrica da cerveja", era dos que ontem buscavam reencontrar o rock no cenário junto ao rio Coura. "Com a pandemia fui tirando algumas canções mais rock'n'roll e mais agressivas do set e este ano é o primeiro em que voltamos a tocar quase um concerto normal de rock. Antes com máscaras, distância e pessoas sentadas, não me pareceu que fosse o que eu estava a precisar de fazer, nem o que as pessoas estavam a precisar de ouvir", referiu.