Presidente de Angola

O ex-presidente moçambicano Joaquim Chissano, que está como observador nas eleições gerais de Angola, realizadas na quarta-feira, mostrou-se hoje satisfeito ...

- 6 - 4 - 3 - 2 "Os países não podem ser obrigados a conhecer todas as tecnologias. "Estou satisfeito com o que vi e, até aqui, não ouvi nenhum barulho.

O Presidente da República português escusou-se hoje a comentar "o processo eleitoral em curso" em Angola e desejou que as cerimónias fúnebres José Eduardo ...

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O Presidente viaja para Angola para participar nas cerimónias da fúnebres de José Eduardo dos Santos.

“Em vários países há aumentos - nalguns muito significativos, noutros menos significativos -mas o que interessa é ver as medidas de mitigação que existe, quais são, qual o alcance. O Presidente da República inaugurou, esta quinta-feira, a Feira do Livro em Lisboa e viaja no sábado para Angola para participar nas cerimónias fúnebres de José Eduardo dos Santos “Estarei em Angola depois de amanhã [sábado] e no dia seguinte [domingo] para as cerimónias fúnebres do [ex-]Presidente José Eduardo dos Santos.

Nos primeiros resultados divulgados pela CNE, o MPLA está na frente com 60,65%. Mas a UNITA diz que não é assim. DN/Lusa. 25 Agosto 2022 ...

"A Assembleia Nacional da República de Angola aprovou uma lei que determina que em período eleitoral não podem ser publicadas sondagens" e a TPA apresentou "supostas sondagens que dariam uma vantagem ao partido no poder". "Os nossos centros de escrutínio [dão] claros indicadores provisórios de tendência de vitória da UNITA em todas as províncias do no nosso país", afirmou Chivukuvuku, em conferência de imprensa. Por candidatura, os resultados apontam para 60,65% para o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder, e 33,85% para a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA).

Partido sustenta que ″há muitas assembleias onde não se cumpriu a lei″ e que os resultados apurados não coincidem com dados que a UNITA dispõe.

"Essa notícia foi dada às 13 horas pela televisão pública de Angola e as mesas de voto encerram às 16 horas e as assembleias às 17 horas e só depois é que é produzida a ata e quem a produz é o presidente da comissão da assembleia de voto. Com 77,12% dos votos apurados em Luanda, a União Nacional para a Libertação Total de Angola (UNITA) lidera com 62,93% dos votos e o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) segue em segunda posição com 33,06%, anunciou o porta-voz da CNE, Lucas Quilundo. É uma situação que está a ser aproveitada para dizer que as atas que a UNITA está a recolher são falsas.

Disputa eleitoral é a mais acirrada na Angola desde a independência de Portugal, na década de 1970. José Lourenço, que governa o país, mantém liderança com ...

O MPLA tem o controle do processo eleitoral e da imprensa estatal, o que gerou muita preocupação de grupos opositores e civis com a contagem dos votos. Mas o vice-líder da Unita, Abel Chivukuvuku, afirmou que o partido lidera a votação, de acordo com a pesquisa de boca de urna da formação. O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), do presidente João Lourenço, tem 52.08% dos votos nas eleições legislativas celebradas na quarta-feira, após a apuração de 86% das urnas, informou a Comissão Eleitoral.

Corpo do ex-Presidente angolano deverá sair esta sexta-feira de Miramar. Ainda não é certa a hora de início do cortejo fúnebre de José Eduardo dos Santos.

O presidente de Angola, João Lourenço, parecia prestes a ganhar um segundo mandato e seu partido MPLA estava perto de estender seu governo de 47 anos sobre ...

A UNITA provavelmente aumentaria sua presença na legislatura para 90 representantes. O partido de oposição de longa data, a União para a Independência Total de Angola, conhecido como UNITA, obteve 44% dos votos. O presidente de Angola, João Lourenço, parecia prestes a ganhar um segundo mandato e seu partido MPLA estava perto de estender seu governo de 47 anos sobre o país, já que os votos finais das eleições foram computados na sexta-feira.

João Lourenço foi reeleito Presidente de Angola, mas o partido de Adalberto Costa Júnior não acredita no resultado das eleições.

De facto houve confrontos, mas de simpatizantes do APN que queriam receber o dinheiro de terem sido delegados de lista nas assembleias de voto. Derrota estrondosa em Luanda e vitória no país E o que dizem os 97,3% dos resultados apurados? Hoje, em Luanda, começam as cerimónias fúnebres oficiais de José Eduardo dos Santos, sendo esperados vários chefes de Estado, em especial no domingo, altura em que o corpo do antigo Presidente angolano será sepultado num sarcófago. Na quarta-feira, dia das eleições, depois das 20 horas, elementos afetos ao partido do Galo Negro começaram a colocar nas redes sociais os resultados de muitas assembleias de voto, maioritariamente de Luanda, e no estrangeiro – que terá muito pouca importância, pois votaram poucos angolanos da diáspora – que davam uma vitória clara à UNITA. Em Lisboa, por exemplo, chegaram a haver confrontos entre simpatizantes da UNITA e a Polícia, porque os homens do Galo Negro terão protestado de forma violenta contra os supostos responsáveis de uma alegada troca de urnas durante a noite. E aqui entra um dado curioso: a Comissão Nacional Eleitoral (CNE), através de do seu porta-voz, afirmou, depois do encerramento das assembleias de voto, que não havia previsão para a divulgação dos resultados – muito boa gente dava como certo que só hoje, sexta-feira, se saberia quem ganhou.

Apesar da vitória, o MPLA teve menos um milhão de votos do que em 2017. Já a UNITA teve uma grande subida, elegendo deputados em 17 das 18 províncias e ...

No resto do país, a UNITA elege deputados em 17 das 18 províncias (só no Cunene, o MPLA tem os cinco eleitos provinciais). Já a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) subiu quatro mil votos, obtendo 65.223 boletins, que lhe permitiram subir para dois lugares. Apesar da vitória, o MPLA teve menos um milhão de votos do que em 2017. O MPLA obteve 3.162.801 votos, menos um milhão que em 2017, quando reuniu 4.115.302 votos. Além desta mudança de votação, há um registo de uma menor afluência. “Obrigado a todos os angolanos por estarem a construir este país.” Pelo meio, entre estas duas frases, surgem angolanos a indicar várias regiões do país.

Para o vice-presidente do Partido Humanista de Angola (PHA), liderado por Bela Malaquias, e que conseguiu eleger dois deputados na sua estreia, os dados, apesar ...

"É uma constatação, mas ainda assim é preciso dizer que o MPLA ganha com uma maioria absoluta suficiente para governar tranquilamente os próximos cinco anos, julgo que os resultados provisórios não poderão alterar grande coisa", afirmou, na quinta-feira, o secretário para a Informação do Bureau Político do MPLA, Rui Falcão. Pelo Partido de Renovação Social (PRS), que à luz dos resultados provisórios ocupa a terceira posição do círculo nacional com 1,13% dos votos e elegeu dois deputados, o seu presidente e candidato, Benedito Daniel, classifica-os de "irreais", sobretudo pela mobilização que o partido fez pelo país. Um outro estreante, o Partido Nacional para a Justiça em Angola (P-Njango), que não conseguiu eleger deputados, segundo os últimos resultados provisórios divulgados, tendo o presidente Dinho Chingunji se manifestado "totalmente desapontado", sobretudo pelo trabalho desenvolvido nos últimos 15 dias.

O Movimento Popular pela Libertação de Angola (MPLA) foi declarado vencedor nas eleições desta quarta-feira, 24, reelegendo o presidente João Lourenço.

Segundo o boletim da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), divulgado nesta quinta-feira, 25, o MPLA teve 51,07% enquanto o candidato Adalberto da Costa Júnior, da União Nacional pela Independência Total de Angola (UNITA), terminou com 44,05% dos votos válidos. A Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), o Partido de Renovação Social e o estreante Partido Humanista de Angola (PHA), elegeram dois deputados cada. O Movimento Popular pela Libertação de Angola (MPLA) foi declarado vencedor nas eleições desta quarta-feira, 24, reelegendo o presidente João Lourenço.

Angola terminou esta segunda-feira a campanha para as eleições presidenciais mais disputadas dos últimos 30 anos no país. João Lourenço, atual presidente, quer manter o MPLA no poder, mas tem em Adalberto Costa Júnior, o líder da UNITA, o maior nome da ...

A juventude foi um obstáculo dentro do partido, tornando-se um defeito que o impediu de suceder a Jonas Savimbi, morto em fevereiro de 2002. Para resolver o assunto, renunciou à nacionalidade portuguesa e obteve mais de 96% dos votos para se tornar o terceiro líder da UNITA. Os Bispos ao governo: Fome - é preciso declarar o “estado de emergência”](/categorias/616879-angola-os-bispos-ao-governo-e-preciso-declarar-o-estado-de-emergencia) [No Mato Grosso proposta de homenagem, em Angola questionamentos](/categorias/599718-no-mato-grosso-proposta-de-homenagem-em-angola-questionamentos) [Expulsos de Angola para a República Democrática do Congo. Manteve-se representante do partido em Portugal até 1996, altura em que o seu passado católico o levou à missão de responsável pela estrutura juvenil da UNITA no Vaticano, até 2002, onde se formou em Ética Pública, na Universidade Pontifícia Gregoriana de Roma. General na reserva, o cabeça-de-lista do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), que governa Angola desde a independência, em 1975, posicionou-se na hierarquia do partido para suceder a José Eduardo dos Santos como chefe de Estado angolano nas últimas eleições, em 2017. “Beto”, como era carinhosamente apelidado, entrou para a política por influência do pai, Adalberto Costa, militante da UNITA e preso por ter consigo um cartão de militante. Mestiço que não participou na luta armada em Angola, Adalberto Costa Júnior deita por terra as acusações do MPLA da alegada marginalização da UNITA à cor da pele. Num discurso em Benguela, na semana passada, Lourenço disparou: “Isso não é ser patriota, é defender os interesses de outros, esse político não defende os interesses de Angola e dos angolanos, está a defender uma agenda que lhe foi encomendada por forças externas. No regresso a Angola, em 1982, ganha importância dentro do MPLA na guerra civil contra a UNITA e participa em operações militares no Cuanza Sul, no Huambo e no Bié, assumindo o comando da Região Militar Centro, no Huambo. Durante a campanha para as eleições de 24 de agosto, João Lourenço acusou o principal opositor de receber dinheiro do estrangeiro para defender uma “agenda encomendada”, chegando mesmo a chamá-lo de “boca de aluguel” que defende o “interesse de indivíduos que injetam dinheiro a partir de fora”. Adalberto Costa Júnior estudou engenharia no Porto, foi representante da UNITA em Portugal e no Vaticano e teve de renunciar à nacionalidade portuguesa para ascender à liderança da oposição. [João Lourenço](/categorias/620476-crescimento-populacional-e-degradacao-ambiental-em-angola-artigo-de-jose-eustaquio-diniz-alves), atual presidente, quer manter o MPLA no poder, mas tem em Adalberto Costa Júnior, o líder da UNITA, o maior nome da oposição.

Marcos Martinelli acaba de vencer mais uma eleição. Desta vez, uma campanha presidencial, no Continente Africano.

Partido governista vence eleições de Angola - No poder há quase meio século, MPLA do presidente João Lourenço vence eleições, mas perde maioria parlamentar ...

Estas eleições também se destacam por serem as primeiras sem o histórico ex-presidente José Eduardo dos Santos, que foi sucedido por Lourenço em 2017 como chefe de Estado. A Unita obteve pouco mais de 2,72 milhões de votos, o que se traduz em 90 lugares, o melhor resultado da sua história. O principal partido da oposição, a União Nacional para a Independência Total de Angola (Unita), liderada por Adalberto Costa Júnior, ficou na segunda posição com 44,5%, embora tenha afirmado no início da votação que os dados não são "confiáveis". No entanto, o MPLA sofre um revés notável em relação às eleições de 2017, quando obteve 61% dos votos (150 lugares). Partido governista vence eleições de Angola - No poder há quase meio século, MPLA do presidente João Lourenço vence eleições, mas perde maioria parlamentar de dois terços em disputa acirrada. Com uma orientação marxista e nacionalista, o partido do governo travou uma guerra civil com a Unita de 1975 a 2002 de que Lourenço participou, ao contrário do seu adversário, que não lutou no conflito armado.