Documentário da Netflix trouxe mais pormenores sobre a transferência do português para o Real Madrid. Joan Gaspart era o presidente do Barcelona na época em ...
"Gaspart tratou-me como se não fosse ninguém. O documentário da Netflix sobre a polémica transferência de Luís Figo para o Real Madrid está a dar que falar. Mas fui até à Holanda falar com o Figo", referiu.
Convencer Luís Figo a mudar-se do Barcelona para o Real Madrid não foi tarefa fácil, como contaram os vários intervenientes no documentário da Netflix 'O ...
Figo nunca assinou nada, só eu e Veiga e pode ser entendido como uma cláusula de intenções pois Veiga não tinha autorização em nome de Figo para assinar nada." Na reunião, Florentino Pérez garante, cara a cara, com Luís Figo, que este será o "pilar do projeto". Quanto a Figo, apenas uma garantia: "Não jogar essa partida? "Eles iam para a praia e nós atrás deles de casaco…" E vens buscar-me ao aeroporto e fazes uma declaração como presidente a dizer que eu fico no Barcelona’. E as dificuldades para convencer o futebolista a mudar-se para o Real mantinham-se. Seria então já com o Sol quase a nascer que Figo assinou o contrato que o ligaria ao Real Madrid. Ainda vamos beber um copo à Kapital e depois voltas para a Sardenha’". "Figo dizia que não podia ir para o Real. O então empresário, por seu turno, garantiu que o jogador estava a par: "Sim, existiu o contrato. "Disse ao Figo ‘vamos a Lisboa num avião privado, conheces o Florentino, dizes que não podes jogar lá, etc. Veiga e Futre aterram então nesta ilha italiana e o agente anuncia a sua chegada a Figo.
Documentário lançado nesta quinta-feira reflecte sobre a transferência que mudou o futebol espanhol, no início do século. De Veiga a Florentino, de Futre a ...
“O José [Veiga] sabia o compromisso que tinha assumido e os problemas que podia enfrentar e estavam lá [no hotel] para me convencer a assumir a responsabilidade”, acrescenta Figo, que até à última hora resistiu à ideia de uma mudança tão brusca. “A principal razão foi que me valorizaram e queriam-me de verdade”, insiste Luís Figo. Do outro lado, porém, crescia a confiança num negócio que elevaria o estatuto de Florentino e do Real Madrid. Tens de me dar um aval bancário de 500 milhões de pesetas e vens buscar-me ao aeroporto para anunciar que eu fico no Barça”. Uma posição entendível, de resto, à luz da recente renovação de contrato com o internacional português, que ainda tinha mais três anos de vínculo para cumprir com os “blaugrana”. Depois de muita insistência, convenceram-no a rumar a Lisboa para uma reunião com Florentino e a maré mudou. Determinado a montar uma equipa de estrelas, com os melhores intérpretes do mundo, o ainda líder do Real Madrid apontou baterias ao “melhor jogador a actuar em Espanha” e estava disposto a tudo para o conseguir. Figo não quereria sair, mas mandatou o empresário para ir mantendo conversações com o Real Madrid na óptica de melhorar o contrato que tinha com o Barcelona. Futre começa por explicar a resistência de Veiga em sequer abordar a hipótese de uma transferência, para depois garantir que convenceu o agente exorbitando os valores da intermediação. “Era o número um do mundo”, reflecte Roberto Carlos, lateral brasileiro que recebeu Figo em Madrid. Ao contrário do que acontecia com Luís Figo de cada vez que pisava o relvado, não houve grande inspiração no título do documentário que foi nesta quinta-feira lançado pela Netflix, mas O caso Figo ajuda a entender melhor os bastidores de uma das transferências mais mediáticas e polémicas do futebol moderno. Uma mudança milionária à qual os catalães desde sempre colaram o rótulo de traição e que ainda hoje têm dificuldade em digerir.
O documentário com uma hora e 44 minutos foi realizado por David Tryhorn e Ben Nicholas e centra-se na polémica transferência do jogador português do FC ...
Era o mais caro e mais bem pago futebolista do mundo. Na apresentação do documentário, a Netflix relembra que Luís Figo "era o futebolista mais cobiçado do mundo quando subiu à varanda do Palau de la Generalitat, casa do presidente da Catalunha, numa amena noite do verão de 1998". "Figo foi o primeiro jogador a integrar a afamada revolução na equipa do Real, conhecida como os 'Galácticos'.
E tal como o seu nome dá a entender, aborda a transferência do ex-internacional da selecção Portuguesa de Futebol, e dos melhores jogadores Portugueses de ...
[nossa página do Facebook](https://www.facebook.com/NoticiaseTecnologia/)? Era também o homem mais odiado na Catalunha. Luís Figo era o futebolista mais cobiçado do mundo quando subiu à varanda do Palau de la Generalitat, casa do presidente da Catalunha, numa amena noite do verão de 1998.
Streaming: Você pode assistir o documentário na plataforma de Streaming Netflix. *Atualizado em 25/08/2022. -- Anúncio --. Sinopse do Documentário:.
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Joan Gaspart, então candidato à presidência do Barcelona, disse a José Veiga que não acreditava na saída do extremo para o Real Madrid.
É que na primeira vez que Florentino Pérez anunciou publicamente que se ganhasse as eleições Figo seria jogador do Real Madrid, garantiu também que se o extremo não viesse para o Santiago Bernabéu… "Cabrão, sabes o que fizeste? Contei que o Florentino disse que se Figo não vier, vai pagar as quotas dos sócios toda a época", contou Ramón no documentário da Netflix. Ele disse que não renovava com ninguém e que era impensável, ia haver eleições, naquela fase não renovava com ninguém", contou o antigo agente. Também presente na boda estava o jornalista espanhol José Ramón de la Morena, que soube da intenção de Florentino em contratar Figo. Era o dia do casamento de Michel Salgado, lateral do Real Madrid, com a filha do então presidente (e também candidato) merengue, Lorenzo Sanz.
Documentário lançado nesta quinta-feira reflecte sobre a transferência que mudou o futebol espanhol, no início do século. De Veiga a Florentino, ...
“O José [Veiga] sabia o compromisso que tinha assumido e os problemas que podia enfrentar e estavam lá [no hotel] para me convencer a assumir a responsabilidade”, acrescenta Figo, que até à última hora resistiu à ideia de uma mudança tão brusca. “A principal razão foi que me valorizaram e queriam-me de verdade”, insiste Luís Figo. Do outro lado, porém, crescia a confiança num negócio que elevaria o estatuto de Florentino e do Real Madrid. Tens de me dar um aval bancário de 500 milhões de pesetas e vens buscar-me ao aeroporto para anunciar que eu fico no Barça”. Uma posição entendível, de resto, à luz da recente renovação de contrato com o internacional português, que ainda tinha mais três anos de vínculo para cumprir com os “blaugrana”. Depois de muita insistência, convenceram-no a rumar a Lisboa para uma reunião com Florentino e a maré mudou. Determinado a montar uma equipa de estrelas, com os melhores intérpretes do mundo, o ainda líder do Real Madrid apontou baterias ao “melhor jogador a actuar em Espanha” e estava disposto a tudo para o conseguir. Figo não quereria sair, mas mandatou o empresário para ir mantendo conversações com o Real Madrid na óptica de melhorar o contrato que tinha com o Barcelona. Futre começa por explicar a resistência de Veiga em sequer abordar a hipótese de uma transferência, para depois garantir que convenceu o agente exorbitando os valores da intermediação. “Era o número um do mundo”, reflecte Roberto Carlos, lateral brasileiro que recebeu Figo em Madrid. Ao contrário do que acontecia com Luís Figo de cada vez que pisava o relvado, não houve grande inspiração no título do documentário que foi nesta quinta-feira lançado pela Netflix, mas O caso Figo ajuda a entender melhor os bastidores de uma das transferências mais mediáticas e polémicas do futebol moderno. Uma mudança milionária à qual os catalães desde sempre colaram o rótulo de traição e que ainda hoje têm dificuldade em digerir.