Comissão Nacional Eleitoral diz que escrutínio decorreu num clima de "calma, tranquilidade e serenidade". Observadores portugueses falam em "total ...
O candidato do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) salientou que todos saem a ganhar: "É a democracia que ganha, é Angola que ganha." Surgiu assim o movimento "Votou, Sentou", que pedia aos eleitores para continuarem perto das mesas de voto e seguirem a divulgação oficial da ata. Observadores portugueses que acompanharam o processo eleitoral consideram que este correu sem incidentes e com "total normalidade", correspondendo a "um passo em frente do ponto de vista da democratização" do país. "Acabámos de exercer o nosso direito de voto, é rápido e é simples", disse, exibindo o dedo indicador com tinta indelével e convidando os outros eleitores a fazerem o mesmo. O ex-ministro social-democrata José Luís Arnaut, convidado também por João Lourenço, disse que "o processo correu com total normalidade", tendo passado por cerca de 30 mesas de voto na região de Luanda. O porta-voz da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola, Lucas Quilundo, disse esta quarta-feira que o "processo de eleição foi um sucesso retumbante" após o fecho das urnas.
Como exemplo, Chivukuvuku indicou que, nos municípios da província de Luanda, o partido no poder (Movimento Popular de Libertação de Angola, MPLA) ganhou apenas ...
E afirmou que os seus indicadores revelam uma tendência de vitória a nível nacional incluindo em Luanda. Segundo Filomeno Vieira Lopes, dirigente do Bloco Democrático, partido que se associou às listas da UNITA, os dados atuais, só na província de Luanda, indicam que em 60 por cento dos números contabilizados pelo partido, 66 por cento dos votos são na maior formação da oposição. Como exemplo, Chivukuvuku indicou que, nos municípios da província de Luanda, o partido no poder (Movimento Popular de Libertação de Angola, MPLA) ganhou apenas em um município.
Questionado sobre as queixas de alguns angolanos que, apesar de registados para votar em Portugal, receberam a informação de que só poderiam votar em Angola, o ...
No total, concorrem oito formações políticas que tentam conquistar o voto dos 14,4 milhões de eleitores. [João Lourenço](/entidade/pessoa/joao-lourenco.html), atual Presidente, tenta um segundo mandato e tem como principal adversário [Adalberto Costa Júnior](/entidade/pessoa/adalberto-costa-junior.html). A tecnologia pode falhar em algum momento, mas as falhas que se verificaram em nada comprometem o processo", explicou Carlos Santos à SIC Notícias. "Depois do registo oficioso houve um período de reclamações onde os utentes podiam apresentá-las. Naturalmente ficaram registados e vamos ver o que poderá acontecer, falhas técnicas num processo destes são normais", acrescentou. Dos 80 mil angolanos residentes no país, menos de 10% estavam inscritos para votar e, desses, nem todos conseguiram fazê-lo.
Porta-voz da CNE disse que o processo eleitoral que decorreu esta quarta-feira em Angola foi "um sucesso retumbante" e enalteceu "a prova de civismo" e o ...
De que forma? O porta-voz da CNE angolana destacou ainda que os eleitores “deram uma prova de civismo e demonstraram um espírito bastante pacífico”. O processo eleitoral, que tem cerca de 1.300 observadores nacionais e internacionais, tem sido criticado pela oposição, considerando-o pouco transparente.
Durante o dia de quarta-feira circularam nas redes sociais vídeos sobre detenções de delegados de lista e assembleias de voto em que muitos eleitores não ...
João Lourenço, actual Presidente, tenta um segundo mandato e tem como principal adversário Adalberto Costa Júnior. A informação foi avançada durante o último briefing sobre as eleições. Durante o dia de quarta-feira circularam nas redes sociais vídeos sobre detenções de delegados de lista e assembleias de voto em que muitos eleitores não conseguiram votar por terem fechado antes da hora prevista.
A UNITA, de Adalberto Costa Júnior, fica em segundo lugar, com 42,4%, indica inquérito realizado antes da votação desta quarta-feira.
"Creio que estas eleições correspondem a um passo em frente do ponto de vista da democratização", disse o presidente do Partido Socialista, Carlos César, observador convidado pelo Presidente da República de Angola e pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE). A confirmarem-se estas previsões, o MPLA consegue entre 122 a 130 deputados na Assembleia Nacional, mantendo a maioria absoluta. Os observadores portugueses que estão a acompanhar as eleições consideram que o processo eleitoral correu sem incidentes e com "total normalidade", correspondendo a "um passo em frente do ponto de vista da democratização" do país.
Ganhe o MPLA ou a UNITA, a mudança iniciada em Angola é imparável.
[ Acreditar no profeta](/opiniao/editorial/celso-filipe/detalhe/acreditar-no-profeta) [ Os extremos tocam-se](/opiniao/editorial/celso-filipe/detalhe/os-extremos-tocam-se) A paz trouxe estabilidade e o país, fruto de uma conjuntura externa favorável, possuía recursos financeiros para apostar...
As autoridades angolanos revelaram-se satisfeitas pela forma como decorreu o sufrágio, não havendo registo de incidentes de maior durante as eleições. A ...
Angola está a contar os votos de um dia que pode ficar para a história do país. Os selos das urnas foram retirados e a contagem decorreu sob liderança dos presidentes das mesas de voto, perante os diversos observadores, onde se incluem os secretários e os delegados de lista. A contagem dos votos para eleger o novo Governo e por conseguinte o novo Presidente do país começou de pronto.
Vídeos partilhados por movimentos cívicos e ativistas angolanos registam vários incidentes e irregularidades em assembleias de voto, em todo o país.
O portal VOA, página da rádio Voz da América, falou com um membro responsável da assembleia de voto da Avenida Lenine que disse ter tido ordem da CNE para não afixar a ata síntese. Na assembleia de voto 61, em Luanda, a presidente não quis tornar pública a ata síntese "e foi-se embora com a polícia sem publicar a ata", relata o movimento. O Movimento Cívico Mudei reporta, através da conta na rede social Twitter, a detenção de um ativista cívico na província do Zaire por estar a fotografar a ata síntese na sede do município do Cuimba, posteriormente libertado.
O Movimento Cívico Mudei reportou a detenção de um ativista cívico na província do Zaire por estar a fotografar a ata síntese na sede do município do Cuimba ...
"Estamos a ser muito pressionados pela CNE", confessou um membro da assembleia de voto, que pediu para não ser identificado por temer represálias. O portal VOA, página da rádio Voz da América, falou com um membro responsável da assembleia de voto da Avenida Lenine que disse ter tido ordem da CNE para não afixar a ata síntese. Na assembleia de voto 61, em Luanda, a presidente não quis tornar pública a ata síntese "e foi-se embora com a polícia sem publicar a ata", relata o movimento.
Luanda – Em uma ronda efectuada na manhã desta quarta-feira (24.8), nas Assembleias de voto na capital, pelo Solidário Notícias, no Município de Cacuaco, ...
Enquanto isso, no Distrito do Kicolo, na escola 4.015, os cidadãos angolanos com idade eleitoral torciam mesmo pela vitória do partido UNITA. Na sequência a nossa equipa tentou contactar alguns presidentes das Assembleias de voto, mas não obtive sucesso. No bairro da Cerâmica, foram registradas cenas de pancadarias com os agentes da Polícia Nacional.
Os números indicados pela sondagem apontam para uma subida da UNITA, mas para a probabilidade de o MPLA manter a maioria.
Tchizé e Isabel dos Santos, filhas do ex-Presidente José Eduardo dos Santos, são duas das figuras conhecidas a fazê-lo: a primeira diz que o opositor “está a dar surra” a João Lourenço; a segunda questiona a sondagem da TPA. A tecnologia pode falhar em algum momento, mas as falhas que se verificaram em nada comprometem o processo”, defendeu, em declarações à SIC Notícias. Em segundo lugar, ficaria a [UNITA ](https://www.publico.pt/2022/08/21/mundo/entrevista/jose-eduardo-agualusa-ganhe-perca-unita-vai-sair-reforcada-2017874)com 42,4% e em terceiro a coligação CASA-CE com 1,7%. “Se isto tiver ocorrido, é provável que tenha sido no âmbito do exercício das funções próprias dos órgãos que têm a responsabilidade da manutenção da ordem”, sugeriu. Com base nestes resultados, o MPLA elegeria entre 122 e 130 deputados para os 220 lugares da Assembleia Nacional. Já o principal partido da oposição elegeria entre 85 a 93 parlamentares.
Nos primeiros resultados divulgados pela CNE, o MPLA está na frente com 60,65%. Mas a UNITA diz que não é assim. DN/Lusa. 25 Agosto 2022 ...
"A Assembleia Nacional da República de Angola aprovou uma lei que determina que em período eleitoral não podem ser publicadas sondagens" e a TPA apresentou "supostas sondagens que dariam uma vantagem ao partido no poder". "Os nossos centros de escrutínio [dão] claros indicadores provisórios de tendência de vitória da UNITA em todas as províncias do no nosso país", afirmou Chivukuvuku, em conferência de imprensa. Por candidatura, os resultados apontam para 60,65% para o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder, e 33,85% para a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA).
UNITA fala em "indicadores" que "não saõ fiáveis", numa altura em que apenas cerca de 34% dos votos estavam contados.
Em conferência de imprensa, Abel Chivukuvuku,.candidato a vice-presidente pelo partido, considerou estarem em causa indicadores que "não saão fiáveis". Abel Chivukuvuku, que afastou um cenário de eventuais protestos - “ninguém está interessado em distúrbios” - remeteu para mais tarde a existência de números reais. À UNITA caberiam entre 85 e 93.
Resultados provisórios da Comissão Nacional de Eleições angolana dão vantagem ao MPLA com 60,65%, seguindo-se a UNITA com 33,85%, que contesta estes dados e ...
Porém, o número dois das listas da UNITA, Abel Chivukuvuku, afirmou que os dados provisórios recolhidos das eleições de quarta-feira apontam para uma vitória do partido. De que forma? De acordo com Lucas Quilundo foram já escrutinados 33,16% do total dos votos.
Já não está em causa quem conquista Angola, mas quem cuida dela. Que desta vez a pressão para a mudança não venha de cima, decidida nos corredores do poder ...
E um bom resultado da UNITA seria uma boa notícia para a democracia angolana 25 agosto 2022 9:36 Mas, ali, a democracia plena não está à mão de semear e foi aproveitada com afinco.
A abstenção foi alta: terá rondado os 43%. A Comissão Eleitoral coloca o MPLA à frente. A UNITA afirma que as atas das mesas dizem o contrário. E agora?
O programa ficará disponível em podcast [aqui](https://observador.pt/programas/contra-corrente/). Entre as 10h10 e as 12h00 pode dar a sua opinião e falar em direto com José Manuel Fernandes e Helena Matos. E pode ainda enviar um e-mail com a sua opinião para [email protected].
Partido sustenta que ″há muitas assembleias onde não se cumpriu a lei″ e que os resultados apurados não coincidem com dados que a UNITA dispõe.
"Essa notícia foi dada às 13 horas pela televisão pública de Angola e as mesas de voto encerram às 16 horas e as assembleias às 17 horas e só depois é que é produzida a ata e quem a produz é o presidente da comissão da assembleia de voto. Com 77,12% dos votos apurados em Luanda, a União Nacional para a Libertação Total de Angola (UNITA) lidera com 62,93% dos votos e o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) segue em segunda posição com 33,06%, anunciou o porta-voz da CNE, Lucas Quilundo. É uma situação que está a ser aproveitada para dizer que as atas que a UNITA está a recolher são falsas.
O ex-presidente moçambicano Joaquim Chissano, que está como observador nas eleições gerais de Angola, realizadas na quarta-feira, mostrou-se hoje satisfeito ...
"Os países não podem ser obrigados a conhecer todas as tecnologias. "Estou satisfeito com o que vi e, até aqui, não ouvi nenhum barulho. Com 77,12% dos votos apurados em Luanda, a União Nacional para a Libertação Total de Angola (UNITA) lidera com 62,93% dos votos e o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) segue em segunda posição com 33,06%, segundo a CNE.
Com 86,41% dos votos contabilizados, o partido no poder tem 52,08% dos votos contra 42,98% da UNITA.
A UNITA tem 52,25% dos votos contra 36,14% do MPLA. Uma mudança de paisagem política considerável em relação aos resultados das últimas eleições, realizadas em 2017, em que o MPLA ganhou com 48,17% dos votos contra 35,44% da UNITA. O MPLA continua numa boa posição para continuar no poder em Angola por mais cinco anos.
A UNITA deveria reagir aos dados apresentados esta manhã pela comissão eleitoral, mas a conferência de imprensa foi adiada para a tarde.
Chefe de polícia demitido devido a falhas no massacre em escola no Texas Resultados provisórios apontam para vitória do MPLA, mas com piores resultados de sempre em eleições Sobe para 25 número de mortos em ataque a estação de comboios
Na capital, Luanda, os resultados invertem-se de forma expressiva. O MPLA consegue 33% dos votos e a UNITA 62%, uma derrota histórica do partido de João ...
"Devemos todos esperar os resultados definitivos da CNE e a litigância ou o litígio faz-se nos tribunais (...). Na altura, com um terço dos votos contabilizados, segundo as autoridades, os dados indiciavam uma vitória do MPLA com 60% dos votos. Luanda é o grande centro populacional, concentrando muita da população jovem, além de ser o centro político do país. O MPLA consegue 33% dos votos e a UNITA 62%, uma derrota histórica do partido de João Lourenço. Os resultados provisórios das eleições dão a vitória ao MPLA com 52% dos votos, a UNITA com 42%. A comissão nacional eleitoral de Angola acaba de divulgar os resultados provisórios quando estão apurados 86% dos votos.
Segundo a Comissão Nacional Eleitoral angolana, os primeiros resultados provisórios indicam que o MPLA venceu as eleições com 60,65%
A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), liderada por Adalberto Costa Júnior, totaliza 51.659 votos válidos, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) 39.304 votos válidos, Partido Humanista de Angola (PHA) 898 votos válidos e a Frente Nacional da Libertação de Angola (FNLA) 827 votos. As quintas eleições gerais em Angola perpetuaram a disputa entre os dois principais partidos do país, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, Governo) e a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA, oposição), que tentam conquistar a maioria dos 220 lugares da Assembleia Nacional. A contagem paralela dos resultados das eleições de Angola pelo Movimento Cívico Mudei dá vantagem à UNITA com 55%, seguindo-se o MPLA com 41%, num total de 94.740 votos válidos de 11 províncias escrutinadas.
Com mais de 80% dos votos contados, MPLA é oficialmente o partido mais votado, com 52% dos votos. CNE garante que partido venceu em quase todas as ...
Durante a madrugada desta quinta-feira, registaram-se confrontos entre as autoridades e eleitores angolanos, junto ao Consulado Geral de Angola, em Lisboa.
O militante da UNITA garante que os indicadores da CNE de Angola “não são fiáveis” e baseia a sua afirmação com os documentos partilhados nas redes sociais. O candidato a vice-Presidente pela UNITA, Abel Chivukuvuku, garante que os dados provisórios apontam para “uma tendência de vitória da UNITA em todo o país”. UNITA fala em "tendência de vitória em todo o país" e diz que dados da CNE "não são fiáveis"