O Lionel Messi da política angolana fechou a campanha num comício concorrido e colorido no Cazenga, arredores de Luanda. “Mudança” e “alternância” foram ...
O líder da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) apelou hoje aos eleitores que sigam o exemplo de Cabo Verde, onde existe "alternância ...
No combate à corrupção, o líder da UNITA criticou a contratação pública direta, uma prática que diz ser generalizada no país. E não há nenhuma lei no nosso país que proíba o cidadão de ir votar e ficar cá fora. Hoje, Costa Júnior diz ter a "absoluta necessidade de tranquilizar os compatriotas que formataram a governação ao longo dos 47 anos", dirigindo-se aos membros do MPLA: "Não tenham medo da alternância.
A UNITA terminou a campanha eleitoral apelando aos angolanos um voto na mudança. No Cazenga, nos arredores da cidade Luanda, juntaram-se milhares de ...
Dia 24 vocês estão a dizer que querem uma nova relação entre a sociedade e o Estado. “Angola quer uma nova relação entre a sociedade e o Estado. O candidato à presidência atacou a governação do MPLA e enumerou vários problemas do país.
No comício de encerramento de campanha eleitoral em Luanda a UNITA disse que vai estar vigilante ao apuramento dos resultados mas pede calma aos apoiantes.
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Adalberto Costa Júnior mostra-se confiante que estas eleições irão assinalar uma mudança na gestão do país, se 'a lei for respeitada'.
Angola vai a votos no dia 24 de agosto para escolher um novo Presidente da República e novos representantes na Assembleia Nacional. "Espero que Angola possa acompanhar aquilo que é o comboio dos outros países, não há nenhum motivo para se estender estas questões, estender a ansiedade, porque nós temos a tecnologia e a capacidade suficiente para ter resultados em algumas horas e pelo menos 24 horas depois", afirmou Adalberto Costa Júnior, em entrevista à Lusa, que pediu a intervenção da Justiça no processo eleitoral. O líder da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) disse esta segunda-feira que espera que os resultados eleitorais sejam anunciados no dia seguinte às eleições, porque há tecnologia que permite transparência e rapidez no processo de contagem.
Em entrevista exclusiva à CNN Portugal, Adalberto Costa Júnior garante que a UNITA vai conseguir chegar ao poder em Angola. João Lourenço, do MLPA e atual ...
Portanto, o combate da corrupção aqui é uma grande mentira, perseguiram os seus inimigos, perseguiram os filhos do ex-presidente da República [José Eduardo dos Santos], mas protegeram os ministros bilionários que estão sentados ao lado de João Lourenço. “Nos últimos anos acompanhei esta dialética, este debate à volta da problemática à volta da corrupção, creio que é disso de que está a falar. Sobre a possibilidade de a UNITA vender as eleições, mas o MPLA não aceitar os resultados e esse cenário levar a um governo de união nacional, Adalberto Costa Júnior riu-se, mas foi taxativo na resposta: “Se ganharmos as eleições, significa que vamos governar. “Há uma questão muito clara, que é uma onda de mudança, é claríssima. Adalberto Costa Júnior garante que o seu partido tem “um programa fortíssimo” e “condições, ainda assim, de poder realizar a alternância” à liderança do país. Quando questionado sobre os riscos de violência à boleia das eleições - sobretudo no pós ato eleitoral -, Adalberto Costa Júnior limita-se a dizer que “hoje temos partidos absolutamente civis” e que se houver violência é porque “o partido regime assim o decidiu”, escusando-se de responsabilidades após ter apelado aos cidadãos que não regressem a casa depois de votar e que permaneçam junto das assembleias de voto.
Depois de ter encerrado a campanha eleitoral num comício em Luanda, Adalberto da Costa Júnior criticou, em entrevista à CNN Portugal, a forma como o MPLA ...
"Querem uma angola de desenvolvimento e não uma de corruptos e de perseguidos", disse. Não é como a geringonça em Portugal", compara. A UNITA tem apelado para votar, sair da assembleia e não ir para casa, mas não ficar na assembleia" [mesa de voto]. "A legislação em angola não é democrática. Apenas o Governo tem armas", isto é, a polícia e as forças de segurança. "Não estamos a viver um clima de violência.
No último dia de campanha eleitoral, o maior partido da oposição UNITA, com o apoio da estrutura da FPU (Frente Patriótica Unida), escolheu o município do ...
A energia que se viu nos meses que antecederam o pleito eleitoral não é "momentânea" diz Eva de Coimbra, militante do partido. A mudança tem que ser pacífica e ordeira”, disse o também líder do projecto político Para-Já Servir Angola. “Temos constatado que ao longo dos anos não há mudança neste país. Sobre a campanha “votou e sentou” depois do exercício do voto, Marcos diz que vai “votar e sentar” por sentir a necessidade de controlar e defender o seu voto. No meio da multidão colorida com as cores do partido, encontramos Hélder Nzagi, 25. “Todos os boatos que andam aí a dizer é mentira!
A poucos dias das eleições gerais em Angola, que se realizarão a 24 de agosto, propagou-se nas redes sociais uma "fake news" em que se destaca que "o ...
(...) O Governo norte-americano fez duas pesquisas através do sistema FITS, formação internacional de sondagens norte-americanas para África, mesmo assim apareceu a imagem de Adalberto Costa Júnior a liderar tudo com 51,2%", acrescenta-se. [rumor falso](https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/empresa-de-telecomunicacoes-angolana-vai-cortar-a-internet-no-dia-das-eleicoes-e-um-rumor-falso) indicando que a principal empresa de telecomunicações angolana iria "cortar a Internet no dia das eleições". O presidente do EUA, Joe Biden, orientou várias pesquisas de sondagens eleitorais para as eleições gerais de 24 de agosto em Angola, para divulgarem a certeza vitória de Adalberto Costa Júnior, presidente do maior partido da oposição Angolana, a UNITA", lê-se numa das publicações que estão a ser partilhadas por milhares de pessoas, na véspera das eleições gerais em Angola. Adalberto Costa Júnior vai assumir o poder com 51,2% de votos, avançou o 'The New York Times'. Mas esta informação é completamente inventada, o referido jornal norte-americano não publicou tal notícia e não há vestígio das supostas sondagens. - O que está em causa?A poucos dias das eleições gerais em Angola, que se realizarão a 24 de agosto, propagou-se nas redes sociais uma "fake news" em que se destaca que "o Presidente dos EUA, Joe Biden, orientou várias pesquisas de sondagens eleitorais (...) para divulgarem a certeza da vitória de Adalberto Costa Júnior" que, segundo "avançou o 'The New York Times'", "vai assumir o poder com 51,2% dos votos".
Mais de 14 milhões de angolanos são chamados esta quarta-feira às urnas para escolher um novo Presidente e representantes na Assembleia Nacional em eleições ...
David Horácio Junjuvili reafirmou a posição da UNITA contra o processo eleitoral e deu o exemplo da auditoria pedida ao Ficheiro Informático de Cidadãos Maiores [FICM]: "o relatório não tinha a data de quando foi feita, nem se soube da nomeação da empresa. Estão acreditadas como observadores 47 organizações e 33 pessoas individuais. Mais de 14 milhões de angolanos são chamados esta quarta-feira às urnas para escolher um novo Presidente e representantes na Assembleia Nacional em eleições disputadas por oito formações políticas.
A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola rejeitou hoje a reclamação da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) contra a presença de ...
David Horácio Junjuvili reafirmou a posição da UNITA contra o processo eleitoral e deu o exemplo da auditoria pedida ao Ficheiro Informático de Cidadãos Maiores [FICM]: "o relatório não tinha a data de quando foi feita, nem se soube da nomeação da empresa. Estão acreditadas como observadores 47 organizações e 33 pessoas individuais. Em declarações à Lusa, o mandatário da UNITA na instituição, David Horácio Junjuvili considerou que "os princípios que regem a CNE, o princípio da transparência, da fiabilidade e lisura do processo não permitem ao olho do cidadão comum que um membro do Governo se integre numa estrutura como a CNE como presidente da mesa".
“(Em Lisboa) temos 15 delegados de lista e dizem que só receberam duas credenciais e no Porto temos quatro e não nos deram qualquer indicação se chegaram as ...
O mandatário da UNITA referiu também que só hoje foram entregues as credenciais para os delegados do partido em cinco países africanos (Republica Democrática do Congo, Congo, África do Sul, Namíbia e Zâmbia ) tendo sido pedido à CNE que sejam entregues por via digital, um pedido que, acredita, será deferido e poderá ser também uma solução para Portugal “(Em Lisboa) temos 15 delegados de lista e dizem que só receberam duas credenciais e no Porto temos quatro e não nos deram qualquer indicação se chegaram as credencias”, afirmou o responsável da UNITA. “Estamos a receber queixas de Lisboa e do Porto a dizer que só chegaram duas credenciais”, disse David Horácio Junjuvili, sublinhando que a capital portuguesa é precisamente o local onde vão votar mais angolanos residentes no exterior.
A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) só recebeu duas credenciais para os seus delegados de lista em Lisboa e no Porto, ...
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A UNITA manifestou-se contra a presença de governantes ligados ao MPLA nas mesas de voto. CNE rejeita críticas, referindo que a lei não prevê "impedimentos ...
David Horácio Junjuvili reafirmou a posição da UNITA contra o processo eleitoral e deu o exemplo da auditoria pedida ao Ficheiro Informático de Cidadãos Maiores [FICM]: “O relatório não tinha a data de quando foi feita, nem se soube da nomeação da empresa. Para o ato eleitoral, “a logística está praticamente concluída”, explicou Quilonda, salientando também que os “consulados das 25 cidades já têm todo o material eleitoral em prontidão”. Para aquilo que nos interessava, o relatório não diz nada sobre se o ficheiro incorpora cidadãos falecidos ou não, o relatório não diz nada”.
Oposição liderada pela UNITA está galvanizada, mas analistas alertam para risco de fraude eleitoral. Eleitores podem protestar nas ruas e violência, ...
“Não vou à assembleia de voto para ir contra a Constituição, vou lá para exercer os meus direitos: o de voto e o de fiscalização”, resume pelo telefone ao Observador Firmino, a partir do Uíge. Estudante de Direito de 32 anos, trabalha para se sustentar num armazém e pretende prosseguir os estudos na área da Ciência Política. É um dos angolanos que vai aderir ao movimento “Votou, sentou”, uma campanha da sociedade civil
Cinco anos depois, os angolanos voltam a escolher o Presidente. É, outra vez, uma luta entre dois partidos: de um lado o MPLA, que governa o país desde 1975; do ...
Numa campanha que ficou marcada pela morte do antigo presidente José Eduardo dos Santos, João Lourenço, o seu sucessor, procura a reeleição. Cinco anos depois, os angolanos voltam a escolher o Presidente. Além de MPLA e UNITA, concorrem a estes eleições outras seis forças políticas.