Patricia Mamona

Estão confirmadas as medalhas no triplo salto feminino dos Europeus multidesportos de Munique. Maryn Bekh-Romanchuk arrebatou o ouro. Classificação final:

Maryn Bekh-Romanchuk (Ucrânia) colocou a fasquia elevada ao saltar 14,81 metros ao primeiro ensaio. Mamona saltou 14,45 metros na qualificação para a final alcançada logo ao primeiro salto e com a melhor marca pessoal do ano. "Quando estiver a 100% espero conseguir melhor", garantiu a 19 de julho. Supera os 14,74m que tinha até hoje. Kristiina Mäkelä (Finlândia) - 14.01 As concorrentes ucraniana como britânica não melhoram os resultados e mantém também o primeiro e segundo lugares, respetivamente. Mäkelä fixa, aliás, o novo recorde nacional da Finlândia. Mamona não melhora o primeiro registo. Patrícia Mamona melhorou em dois centímetros o melhor registo no concurso. A alemã Neele Eckhardt-Noack faz 14,43 metros e passa para o quarto posto. Senni Salminen (Finlândia) - 14.13 Kristiina Mäkelä (Finlândia) - 14.64

A atleta portuguesa conseguiu a marca de 14,41 metros. Mamona já tinha sido campeã da Europa em 2016, depois de ter sido prata em 2012. Na semifinal, a líder do ...

Na semifinal, a líder do ranking europeu fez a sua melhor marca do ano até ao momento, com 14,45 metros, e superou em cinco centímetros a marca pedida para qualificação direta para a final. Mamona já tinha sido campeã da Europa em 2016, depois de ter sido prata em 2012. A atleta portuguesa conseguiu a marca de 14,41 metros.

A portuguesa Patrícia Mamona terminou o Europeu de atletismo no quinto lugar depois de um triplo-salto de 14.41 metros. A atleta dos leões ficou a quatro ...

Destaque para a campeã da Europa, a ucraniana Maryna Bekh, que ganhou a medalha de ouro com 15.02. A atleta dos leões ficou a quatro centímetros da medalha de bronze. A portuguesa Patrícia Mamona terminou o Europeu de atletismo no quinto lugar depois de um triplo-salto de 14.41 metros.

△Patrícia Mamona não chegou à marca que fizera na qualificação de quarta-feira (e que daria medalha de bronze na final). Getty Images for World Athletics ...

E como um “mal” nunca vem só, Patrícia Mamona desceu mais duas posições na segunda ronda: depois de ter feito 14,15, viu Kristiina Mäkelä bater o recorde nacional da Finlândia com 14,64 e Neele Eckhardt-Noack fazer uma marca mais próxima do que estava a valer (14,39). A vice-campeã olímpica descia para quinto a ter de arriscar tudo no último salto depois de Maryna Bekh-Romanchuk ter passado a fasquia dos 15 metros (15,02), ficando nos 13,70 falhando o segundo apoio. No entanto, a prova ficou marcada pela primeira tentativa de Maryna Bekh-Romanchuk, que depois de na véspera ter perdido a medalha de bronze no comprimento para a britânica Jazmin Swayers no último salto começou com 14,81, estabelecendo um novo recorde do ano a nível europeu (pulverizando o seu recorde pessoal). Essa era a grande dúvida, com essa ideia na teoria de depender sobretudo da capacidade de saltar mais para entrar na luta pelas medalhas. Agora, na “ressaca” da medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio, a época não estava propriamente a ser a melhor com alguns problemas físicos, Às vezes há contratempos que não consegue antever mas nem isso foi suficiente para travar o que tinha em mente – e o exemplo paradigmático disso mesmo foi a maneira como conseguiu sagrar-se no ano passado campeã europeia de Pista Coberta, tendo a presença na competição ameaçada depois de contrair Covid-19, fazendo mínimos na última prova de acesso e ganhando na final por centímetro à espanhola Ana Peleteiro e a Neele Eckhardt-Noack.

A portuguesa Patrícia Mamona, vice-campeã olímpica do triplo salto, foi esta sexta-feira quinta classificada nos Europeus de Munique, ficando a quatro ...

Com a ucraniana a fazer sucessivos saltos para o ouro - todos lhe garantiriam o primeiro lugar - a pressão para a atleta lusa aumentou quando Kristina Makela a relegu para quarta, com um salto de 14,64, que é recorde nacional da Finlândia. Entretanto, desde o primeiro ensaio, manteve-se firme e definitiva a liderança da ucraniana Maryna Bekh-Romanchuk, que começou com 14,81 e acabou a ultrapassar os 15 metros, claramente a melhor marca europeia do ano. Única finalista a ter chegado ao concurso a saltar acima dos 15 metros, com os 15,01 que lhe valeram a prata olímpica em Tóquio'2020, Patricia Mamona começou com um salto de 14,26 que lhe dava o terceiro lugar.