O Açoriano Oriental, fundado a 18 de Abril de 1835, é um título de referência no panorama da imprensa regional portuguesa em geral e açoriana em particular.
Mentes perversas viram “Figueiredo a tratar dos ‘stakeholders’ de Medina”, quando o foco não estava no ministro, mas nos problemas que tem a obrigação de gerir”, frisa. Mas renascia das cinzas com “notícias” que deveriam envergonhar quem as fez, mas também quem as deixou publicar. Sossego as almas mais sobressaltadas de que não cheguei a receber um cêntimo, sequer formalizei o contrato que desde a semana passada esperava pela minha assinatura”, pode ler-se num texto assinado por Sérgio Figueiredo na edição ‘online’ do jornal.
Na ótica de João Dias Coelho ″trata-se de um desfecho natural face a uma decisão baseada em critérios discutíveis″.
Sou a partir deste momento o ex-futuro consultor do ministro das Finanças. [Comissão Política](/entidade/org/comissao-politica.html) do Comité Central do PCP [João Dias Coelho](/entidade/pessoa/joao-dias-coelho.html), depois de ser questionado pelos jornalistas sobre a renúncia de [Sérgio Figueiredo](/entidade/pessoa/sergio-figueiredo.html), durante uma conferência de imprensa na sede do partido, em [Lisboa](/entidade/local/lisboa.html). [PCP](/entidade/org/pcp.html) considerou esta quarta-feira que a renúncia do antigo diretor de informação da [TVI](/entidade/org/tvi.html) ao cargo de consultor do [ministro das Finanças](/entidade/pessoa/ministro-das-financas.html) foi o "desfecho natural" para uma decisão da tutela baseada em "critérios discutíveis".
Medina está no meio disto tudo porque quer fazer um grande lugar como ministro das Finanças. Medina aparece aqui porque ainda está fresca a sua saída da ...
E disse que não estava a ver o ministério da Agricultura a reconhecer a competência de Figueiredo para uma avaliação das políticas agrícolas. O problema não está na remuneração de Figueiredo, está na vergonha a que chegamos quando olhamos para os vencimentos dos governantes. A inveja faz de nós gente pequena, e isso impede que possamos sair da eterna tristeza que nos assola. Jornalista de economia, não deixou de atacar Cavaco durante o seu mandato de chefe do Governo, ou Guterres quando o país descarrilou, a partir da adesão ao Euro e iniciou o caminho para a recessão. Figueiredo foi, ao longo de mais de uma década, na TV e nos jornais, um promotor da análise de políticas públicas. Em todo este caso, tudo se desenvolveu num universo que não é a política, nem a gestão da coisa pública.
Ministro das Finanças considera que o ex-director da TVI reunia “excelentes condições” para desempenhar as funções de consultor para políticas públicas.
Garantindo que não recebeu “um cêntimo” e que não chegou a formalizar o contrato com o Estado, o antigo jornalista assegura que o problema não foi o escrutínio de que foi alvo mas sim outro tipo de considerações. Ou que a minha contratação ofendia todos os técnicos que trabalham no Estado!”, refere numa alusão às Nesse sentido, prossegue, Sérgio Figueiredo “reúne excelentes condições” para o cargo.
Sérgio Figueiredo anunciou a decisão de renunciar ao cargo de consultor do ministro das Finanças. Medina lamenta não poder contar com o seu "valioso ...
Sou a partir deste momento o ex-futuro consultor do ministro das Finanças. "Sérgio Figueiredo reúne excelentes condições para desempenhar tais funções", defende. Sérgio Figueiredo anunciou a decisão de renunciar ao cargo de consultor do ministro das Finanças.
Vice-presidente do partido disse que decisão não coloca fim à polémica e apontou que governo tem ainda muito para esclarecer. Deixou ainda a garantia de que ...
"Se o que está em causa é um contrato cuja função é avaliar e monitorizar todas as políticas públicas, então esta é também uma matéria de gestão do primeiro-ministro. "Porque é que este contrato é secreto? Vice-presidente do partido disse que decisão não coloca fim à polémica e apontou que governo tem ainda muito para esclarecer.
O antigo diretor da TVI desistiu do cargo de consultor estratégico do Ministério das Finanças. Paulo Morais, presidente desta associação, diz que "sai pela ...
No artigo, o antigo diretor de informação da TVI afirmou que a situação ficou insuportável. Para o presidente da Associação esta decisão é uma vitória da opinião pública. Sou a partir deste momento o ex-futuro consultor do ministro das Finanças.
Vice-presidente do PSD afirma que há "tiques de absolutismo que são inaceitáveis", mas reitera que o partido "não vai nunca deixar de escrutinar e controlar ...
Questiona também se o ministro “vai manter função, e se sim quem vai nomear e em que termos”. O vice-presidente do PSD diz que o primeiro-ministro tem de dar explicações e afirma que há “tiques de absolutismo que são inaceitáveis”, em declarações transmitidas pela RTP3. Giro o meu gabinete dele, não o dos outros membros do governo”, reiterou. Além disso, é necessário “esclarecer os termos do contrato” e “explicar porque é que se era tão essencial, não tinha exclusividade”. De que forma? “Não havia apenas já no Governo um centro de competências relativo ao planeamento, avaliação e monitorização das políticas públicas, o próprio ministério das Finanças que o ministro Medina tutela tem um gabinete de planeamento de estratégia, avaliação e relações internacionais”, acrescenta.