"O perigo de incêndio rural em Portugal está ainda a meio da campanha, passámos uma onda de calor de grande intensidade e que chegou a temperaturas que ...
"Estamos a chegar a meio de agosto. Passámos julho e metade de agosto, mas falta metade de agosto, falta setembro e não sabemos quantos dias de outubro. "O perigo de incêndio rural em Portugal está ainda a meio da campanha, passámos uma onda de calor de grande intensidade e que chegou a temperaturas que quase rondaram os cinquenta graus, passamos uma segunda onda com menos intensidade, mas mesmo assim com grande impacto e vamos passar uma terceira onda de calor provavelmente dentro de dias", afirmou hoje o presidente do IPMA, Jorge Miguel Miranda.
O ministro da Administração Interna esteve reunido com o Instituto do Mar e da Atmosfera e do final do encontro saiu uma certeza: os próximos dias serão ...
"Existem fogos que são praticamente não combatíveis", afirmou Jorge Miguel Miranda, presidente do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Salientou ainda que o mês de setembro será mais quente e mais seco que o habitual. O alerta foi feito pelo Governo e pelo Instituto do Mar e da Atmosfera no final de um encontro que aconteceu na manhã desta quarta-feira.
Presidente do IPMA revelou que país vai enfrentar uma terceira vaga de temperaturas altas nos próximos dias.
O nosso país é frágil perante o desenvolvimento de um incêndio rural. [Serra da Estrela](/entidade/local/serra-da-estrela.html) estão reunidas todas as variáveis de maior complexidade, nomeadamente em relação às temperaturas, orografia e complexidade dos ventos que ajuda a explicar a razão de haver permanentemente reacendimentos. No entanto, o prolongamento das vagas de calor é um fator que se torna de maior exigência para o conjunto dos meios disponíveis. Contudo, é possível verificar que o pior pico desta onda pode corresponder aos momentos mais críticos da segunda onda de calor", revelou José Luís Carneiro. Para enfrentar esta terceira vaga, o Governo vai reunir de novo "todas as forças e serviços" da Proteção Civil. Gostávamos imenso de transmitir ao ministro previsões mais otimistas, felizmente não é possível", explicou Jorge Miguel Miranda aos jornalistas após uma reunião com o ministro da Administração Interna, a [ministra](/entidade/pessoa/ministra.html) da Agricultura e a secretária de Estado da Proteção Civil.
Miguel Miranda explicou aos ministros da Administração Interna e da Agricultura quais os perigos que persistem. “Gostávamos de transmitir notícias mais ...
Por isso, alertou: “A necessidade que sentimos de transmitir que o problema do perigo de incêndio rural em Portugal está ainda a meio da campanha. “Passámos uma onda de calor de grande intensidade que chegou a temperaturas que quase rondaram os 50º graus [Celsius]. Depois de uma reunião com os ministros da Administração Interna e da Agricultura,
A previsão é de que comece a 20 de agosto. Setembro vai ser mais quente entre 50% e 60% e mais seco entre 40% e 50%. Situação de alerta ou contingência em ...
Até porque o perigo dos incêndios rurais ainda vai “a meio da campanha”, lembra o presidente do IPMA. A onda de calor mais crítica foi a de julho”, esclareceu o ministro, ressalvando que estão a ser feitas previsões de duas semanas e que existe, portanto, um elemento de “fragilidade”. Contudo, aquilo que é possível verificar, continua, é que “o pior pico desta onda pode andar no que correspondeu aos momentos mais críticos da segunda onda de calor”, que foi menos intensa do que a primeira.
O presidente do Instituo Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), Jorge Miguel Miranda, afirmou quarta-feira que o país vai atravessar uma terceira onda de ...
«Ainda não vencemos este período crítico de incêndios», disse, acrescentando que o mesmo se pode prolongar até Outubro. «O problema do perigo de incêndio rural em Portugal está ainda a meio da campanha. Provavelmente vamos ter um Setembro um pouco mais seco e quente.
Temperaturas mais altas que o normal para a época, em especial no Centro e Norte de Portugal, vão marcar os próximos dias em Portugal Continental, segundo ...
O presidente do IPMA salientou que «o problema do perigo de incêndio rural em Portugal está ainda a meio da campanha. Temperaturas mais altas que o normal para a época, em especial no Centro e Norte de Portugal, vão marcar os próximos dias em Portugal Continental, segundo previsão do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Passámos uma segunda onda de calor com menos intensidade mas, mesmo assim, com muito impacto.
O presidente do IPMA falava aos jornalistas em Lisboa após uma reunião com o ministro da Administração Interna, José Luis Carneiro, para avaliar as previsões ...
“Ainda não vencemos este período crítico de incêndios”, disse, acrescentando que este pode prolongar-se até outubro. “O perigo de incêndio rural em Portugal está ainda a meio da campanha, passámos uma onda de calor de grande intensidade e que chegou a temperaturas que quase rondaram os cinquenta graus, passamos uma segunda onda com menos intensidade, mas mesmo assim com grande impacto e vamos passar uma terceira onda de calor provavelmente dentro de dias”, afirmou hoje o presidente do IPMA, Jorge Miguel Miranda. Já o ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, afirmou que “não se pode excluir o cenário” de contingência face ao risco elevado de incêndio.