Muitos foram os festivaleiros que marcaram presença, ontem, quarto dia do Sol da Caparica, junto ao palco principal (Super Bock), para ouvir, cantar e ...
Sentiu-se a harmonia e tranquilidade no recinto do Sol da Caparica ao som da voz de Mafalda Veiga. O pôr-do-sol, criou o cenário ideal para o concerto que se seguiu. Muitos foram os festivaleiros que marcaram presença, ontem, quarto dia do Sol da Caparica, junto ao palco principal (Super Bock), para ouvir, cantar e dançar, com António Zambujo, Mafalda Veiga e Bispo, alguns dos artistas que passaram por este palco, que encerrou com Dillaz.
O recinto do palco secundário foi demasiado pequeno para acolher os fenómenos do momento: Chico da Tina e Poesia Acústica.
Seguiu-se Mishlawi, artista luso-americano e mais um de catálogo Brigdertown que preencheu o cartaz do Sol da Caparica em 2022. Começa as frases em inglês e termina em português, como bom filho longe da sua casa, mas conquista com a sua simpatia e talento. Bispo, no palco principal, foi um dos fenómenos do rap que cresceu, desce a sua primeira atuação neste festival, em 2018. É ritmo rap, com o violão da música brasileira e jeito malandro. A música nacional indie esteve bem representada, este domngo, com o coletivo Cuca Monga. O projeto junta vinte músicos que, durante a quarentena e à distância, fizeram um projecto de dez canções, Cuca Vida. Nele partilharam experiências e celebraram a amizade. A tarde começou tranquila com António Zambujo, Mafalda Veiga e Nelson Freitas no palco principal.