Na Guerra Colonial, o general esteve na Guiné e em Angola. Integrou um dos cursos de oficiais mais ilustres da história da Academia Militar, em 1953, na ...
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, lamentou a morte do general. Depois da Revolução dos Cravos, Almeida Bruno foi diretor da Academia Militar. Almeida Bruno foi um dos mais condecorados oficiais da Guerra Colonial.
Almeida Bruno participou no Golpe das Caldas, em que se tentou acabar com a Ditadura que vigorava em Portugal.
Ao longo da carreira foi distinguido com a Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, com as medalhas de Valor Militar e da Cruz de Guerra, e com a Ordem Militar de Avis, entre outras condecorações. Nessa altura, foi alvo de uma tentativa de homicídio por parte da PIDE. Almeida Bruno incorporou o Exército em 1952 e serviu as Forças Armadas ao longo de mais de quatro décadas, tendo estado na Guiné-Bissau e em Angola durante a Guerra Colonial e integrado o curso de oficiais da Academia Militar em 1953, ao lado de Loureiro dos Santos, Gabriel Espírito Santo, Ernesto Melo Antunes e Ramalho Eanes.
O general, que foi também director e comandante da Academia Militar, tinha 87 anos. O velório realiza-se esta quinta-feira, 11 de Agosto, a partir das 15h, ...
A 24 de Maio de 1968, é designado ajudante-de-campo do Governador e comandante-chefe das Forças Armadas da Guiné. Três anos depois foi nomeado Chefe do Centro de Operações Especiais do Comando-Chefe das Forças Armadas da Guiné. Em 1972 é criado o Batalhão de Comandos da Guiné, que dirigiu. O funeral será no cemitério do Alto de São João, em Lisboa, a partir das 15h. Almeida Bruno “esteve em todas”, diz. O general, que foi também director e comandante da Academia Militar, tinha 87 anos. Morreu o general João de Almeida Bruno, militar de Abril. Tinha 87 anos e morreu durante a madrugada desta quarta-feira. “Era um homem da confiança pessoal de Spínola, quase afectiva, quase como um filho.
Almeida Bruno esteve envolvido no Golpe das Caldas para tentar depor o regime, em março de 1974, e foi alvo de tentativa de assassinato por parte da polícia ...
A missa de corpo presente vai ser celebrada na sexta-feira, às 14h00. Na nota, o Exército detalha os vários cargos desempenhados ao longo da sua carreira. Almeida Bruno foi “Comandante do Batalhão de Comandos da Guiné, Comandante da Academia Militar, Diretor da Arma de Cavalaria, Comandante-Geral da Polícia de Segurança Pública, Comandante da Região Militar do Sul, Inspetor-Geral do Exército, Chefe da Casa Militar do Presidente da República e Presidente do Supremo Tribunal Militar”.
'O Exército está de luto, por ter deixado de contar com um dos seus brilhantes servidores, expressando o maior respeito e honrando a memória deste ...
“O Exército está de luto, por ter deixado de contar com um dos seus brilhantes servidores, expressando o maior respeito e honrando a memória deste notabilíssimo Soldado do Exército Português”, lê-se no comunicado enviado pelo gabinete do Chefe do Estado-Maior do Exército. “O Exército está de luto, por ter deixado de contar com um dos seus brilhantes servidores, expressando o maior respeito e honrando a memória deste notabilíssimo Soldado do Exército Português”. O Exército português já reagiu à morte do general, lamentando o falecimento e endereçando à família e aos amigos mais próximos as “mais sentidas condolências”.
O general do Exército João de Almeida Bruno morreu hoje aos 87 anos no Hospital das Forças Armadas, em Lisboa, anunciou o Ministério da Defesa Nacional, ...
Entre vários cargos, foi chefe da casa militar do Presidente da República de maio a setembro de 1974, período em que António de Spínola era chefe de Estado. Foi também comandante do Batalhão de Comandos da Guiné e inspetor-geral do Exército. De acordo com o Exército, que também expressou "profundo pesar" pela morte do general, o velório vai realizar-se esta quinta-feira, 11 de agosto, a partir das 15:00, na Capela da Academia Militar, em Lisboa, e a missa de Corpo Presente será celebrada na sexta-feira, 12 de agosto, às 14:00, seguindo-se o funeral para o Cemitério do Alto de São João, em Lisboa, a partir das 15:00. Numa nota enviada à imprensa, a ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, "envia as suas condolências à família do general João de Almeida Bruno, que faleceu no Hospital das Forças Armadas, em Lisboa".
Numa nota enviada à imprensa, a ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, “envia as suas condolências à família do general João de Almeida Bruno, ...
O velório do general decorre na Academia Militar, que também dirigiu, a partir das 15h desta quinta-feira. Almeida Bruno, por mera acaso, como conta Silva Carvalho neste documentário da RTP, não foi a casa, pelo que a PIDE acabou por prender um familiar seu, também militar. Nascido em Lisboa, João Almeida Bruno fez parte de um grupo de cadetes que incluia nomes como Ramalho Eanes, Melo Antunes, Loureiro dos Santos e Gabriel Espírito Santo. Foi mobilizado para Angola logo no início da Guerra Colonial, em 1961.
Ministério da Defesa e Presidente da República já enviaram condolências à família do militar que a PIDE tentou matar em 1974.
O velório do general decorre na Academia Militar, que também dirigiu, a partir das 15h desta quinta-feira. Almeida Bruno, por mera acaso, como conta Silva Carvalho neste documentário da RTP, não foi a casa, pelo que a PIDE acabou por prender um familiar seu, também militar. Nascido em Lisboa, João Almeida Bruno fez parte de um grupo de cadetes que incluia nomes como Ramalho Eanes, Melo Antunes, Loureiro dos Santos e Gabriel Espírito Santo. Foi mobilizado para Angola logo no início da Guerra Colonial, em 1961.
Em 1974, general participou no Golpe das Caldas, em que se tentou destituir o Estado Novo, tendo sido alvo de uma tentativa de homícidio da PIDE.
No ano seguinte, fez parte de um curso de oficiais que incluía nomes como Ramalho Eanes, Loureiro dos Santos e Ernesto Melo Antunes. Durante a Guerra Colonial, cumpriu missões em Angola e na Guiné. Almeida Bruno foi ainda membro da delegação portuguesa às negociações com o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC,), em Londres, em 1974, e do Conselho de Estado. Após o 25 de Abril, foi diretor da Academia Militar. O seu percurso terminou no Supremo Tribunal Militar, a que presidiu entre 1994 e 1998. O general João de Almeida Bruno nasceu em 30 de julho de 1935, na freguesia de Santa Isabel, concelho de Lisboa. Entrou no exército, que serviu durante mais de quatro décadas, em 1952. Nessa altura, chegou a ser alvo de uma tentativa de assassinato por parte da PIDE.
O Exército está de luto, por ter deixado de contar com um dos seus brilhantes servidores, expressando o maior respeito e honrando a memória deste ...
“O Exército está de luto, por ter deixado de contar com um dos seus brilhantes servidores, expressando o maior respeito e honrando a memória deste notabilíssimo Soldado do Exército Português”, lê-se no comunicado enviado pelo gabinete do Chefe do Estado-Maior do Exército. “O Exército está de luto, por ter deixado de contar com um dos seus brilhantes servidores, expressando o maior respeito e honrando a memória deste notabilíssimo Soldado do Exército Português”. O Exército português já reagiu à morte do general, lamentando o falecimento e endereçando à família e aos amigos mais próximos as “mais sentidas condolências”.