O central está a cumprir o segundo e último jogo de castigo, atribuído ainda na época transata, quando representava o Braga.
O bracarense, (e braguista), João Lopes acaba de dar à estampa o livro “Pelo Foot-ball Braguês”. Uma obra com 150 páginas e 75 fotografias, com prefácio do ...
Dá-se a rápida transição daquilo que é a filantropia exclusiva de uma elite, identificada pelo uso de múltiplos anglicismos, desde logo no enunciado da modalidade, o foot-ball – mas também no uso frequente de termos como: sportsman, teams, equipiers, os matchs; as posições de jogo, veja-se o half e o back, etc.; naturalmente, os nomes dos primeiros clubes que se iam aventurando, importando-os ao sabor das referências cosmopolitas e das práticas urbanas mais avançadas, o sport, o sporting, club, etc, para uma crescente diversificação social dos participantes e popularidade dos curiosos seguidores”. A obra é como que a história da modalidade na cidade entre 1900 e 1932, como se pode ver pelos capítulos do Índice: Um outro «jogo da bola» em Braga; A chegada do foot-ball a Braga; Entre o quartel e o liceu; Os primeiros clubes de foot-ball: Foot-ball proibido; Os Gomes e o foot-ball; O foot-ball durante a 1.ª Guerra Mundial; Os clubes do pós-Guerra; Fundação da AF de Braga em 27 de novembro de 1921; Futebol em organização- Parte 1; O SC Braga «apertado»; Futebol em Organização- Parte II; Clubes de futebol de Braga (1913.1932); Localização de sedes de clube e campos de foot-ball; Breve resenha histórica de alguns clubes (Soarense Sport Club – o mais antigo ; FC de Braga (A primeira potência futebolística), Liberdade Futebol Clube (Um clube sobrevivente mas não muito); De Caixeiros ao O Braga, e, O Clube Desportivo dos tipógrafos. O autor, que tem 43 anos, é de Braga, e se licenciou em Engenharia na Universidade do Minho, é filho de Evandro Lopes cidadão que tem investigado as origens do futebol na cidade e o nascimento do próprio Sporting Clube de Braga, defendendo que foi criado antes da data oficial, a de 1921.
O defesa-central, contratado ao SC Braga por 20 milhões de euros,ficou de fora do jogo de estreia da equipa principal na Liga, sábado diante do Marítimo, uma ...
Começar o campeonato com rivais directos pela frente é bom ou mau? Há duas correntes de pensamento, mas Rúben Amorim crê que é algo para aproveitar como ...
Mas se para o Sporting não é bom começar com o Sp. Braga, a lógica inversa também pode ser aplicada. Temos capacidade para vencer qualquer equipa em Portugal (…) olhando para o calendário, o que pensei é que pode ser um excelente início de campeonato”. E também essa pode ser a diferença entre um início em falso ou uma estreia sem sobressaltos no que à baliza diz respeito. Deu todos os sinais de que estava apto para ir a jogo e, portanto, foi convocado”. Uma que lamenta a má fortuna, porque um início com adversários menos fortes poderia “embalar” a equipa, mas também há a corrente que indica que o início de campeonato é a melhor altura para explorar adversários ainda fora do seu melhor – e, por extensão, transformar um arranque complicado num “embalo” ainda maior, sobretudo no plano mental. “Obviamente é um início de campeonato difícil, mas também pode ser muito bom”, apontou.
Na Pedreira, o Sporting esteve a ganhar três vezes mas permitiu o empate do Sp. Braga outras três vezes, não evitando a igualdade num enorme jogo de futebol ...
Era uma simples questão de ver o copo meio cheio ou meio vazio. A diferença entre o copo meio cheio e o copo meio vazio, porém, dependia dos 90 minutos na Pedreira. Depois de um verão em que perdeu Feddal, João Palhinha e Sarabia, essencialmente, e contratou Franco Israel, St. Juste, Morita, Rochinha e Trincão, o Sporting iniciava uma temporada em que mantém a raiz da equipa, muito assente na identidade de Rúben Amorim, e onde procura reconquistar o título e voltar a impressionar na Liga dos Campeões. O primeiro obstáculo, esse, era um Sp. Braga que trocou Carlos Carvalhal por Artur Jorge, que viu David Carmo sair para o FC Porto e que ainda deve ver Ricardo Horta sair para o Benfica mas que continua a querer intrometer-se nas primeiras três posições do Campeonato. Por um lado, o Sporting estreava-se na Primeira Liga enquanto o único dos “três grandes” que perdeu na apresentação, depois das goleadas do Benfica e do FC Porto e desde logo contra o Sp. Braga e na Pedreira. Por outro lado, o Sporting tinha a oportunidade de começar a Primeira Liga com uma vitória importante, de responder da melhor forma aos resultados dos rivais e de mostrar desde já que é novamente candidato à conquista do título.
O vice-campeão Sporting e o Braga empataram a três golos, em jogo da primeira jornada da I Liga Bwin, em que os leões estiveram três vezes em vantagem.
Mais tarde, Nuno Santos fez o golo da tarde. A um passe por alto de Matheus Nunes, o ala respondeu com um tiraço à baliza dos arsenalistas. A bola ressaltou na ...
Vitinha ainda podia ter virado o balde de água gelada sobre o Sporting, mas valeu 'San Adán', que saiu dos postes e impediu a reviravolta. Sporting e Sp. Braga ficam atrás, para já. Na segunda metade da I Liga, os arsenalistas surpreenderam e venceram em Alvalalde. A bola ressaltou na relva e voou por cima de Matheus. Já em cima do intervalo, Niakaté empatou o jogo com uma cabeçada num livre de Sequeira. Na segunda parte, Ricardo Horta podia ter colocado o Sp. Braga em vantagem. À saída a jogar do Sporting, a partir da baliza, os bracarenses responderam com pressão alta, que se alastrou a todo o campo. O Sporting tomava conta das rédeas da partida, mas não acertava na baliza. O espanhol cruzou e Pedro Gonçalves encostou para alegria dos sportinguistas. Nuno Santos, um dos mais inconformados, teve nos pés o golo da tarde. Foi dos pés dessa dupla que surgiu o golo da vantagem, já para lá do minuto 80. A um passe por alto de Matheus Nunes, o ala respondeu com um tiraço à baliza dos arsenalistas. Na segunda parte, Rúben Amorim mexeu, levando Rochinha e Edwards a jogo.
Braga e Sporting empataram (3-3), este domingo, na Pedreira, em jogo a contar para a primeira jornada da Liga. Pedro Gonçalves, Banza, Nuno Santos, Niakaté, ...
Na segunda parte, Marcus Edwards voltou a deixar os leões em vantagem, após aproveitar da melhor forma uma assistência de Rochinha, mas os minhotos acabaram por fechar a contagem com Abel Ruiz a finalizar uma grande arrancada de Djaló. Ao protagonizarem o segundo empate da prova, Sporting e Sporting de Braga ficam a dois pontos de um quarteto de equipas que já venceram na primeira ronda: F. C. Porto, Benfica, Estoril Praia e Vizela. Foi uma chuva de golos no Minho. Os leões inauguraram o marcador aos oito minutos, por Pedro Gonçalves, que finalizou depois de um cruzamento rasteiro de Porro. Pouco depois, Ricardo Horta assistiu Banza para o empate e, ainda antes de intervalo, houve mais dois golos: primeiro por Nuno Santos, que deixou o clube de Alvalade em vantagem com um remate de primeira, e Niakaté, que no jogo de estreia pelos arsenalistas fez o empate para o Braga.
Entrada positiva dos "leões" com vantagem logo aos 9 minutos, por Pote. Empate pouco depois por Banza, após assistência de Ricardo Horta.
Ao protagonizarem o segundo empate da prova, Sporting e Sporting de Braga ficam a dois pontos de um quarteto de equipas que já venceram na primeira ronda: FC Porto, Benfica, Estoril Praia e Vizela. O Sporting cedeu o empate 3-3 mesmo a terminar, com Abel Ruiz a marcar o golo. A cabeça de Sikou Niakaté fez festejar os bracarenses (2-2), já em descontos para o intervalo.
O vice-campeão Sporting e o Sporting de Braga empataram este domingo a três golos, em jogo da primeira jornada da I Liga portuguesa de futebol, ...
Ricardo Horta perde uma boa oportunidade para marcar. Remate defendido em direção ao centro da baliza. Oportunidade falhada por Pedro Porro (Sporting) remate com o pé direito de fora da área de livre directo. Oportunidade falhada por Rodrigo Gomes (Braga) remate com o pé direito do lado direito da pequena área. Assistência de Nuno Sequeira com um cruzamento para a área. Oportunidade falhada por Castro (Braga) remate com o pé direito de fora da área depois de um livre. Remate defendido em direção ao centro da baliza. Oportunidade falhada por Nuno Sequeira (Braga) remate com o pé esquerdo de fora da área de livre directo. Ricardo Horta (Braga) remate com o pé direito de fora da área. Assistência de Fabiano. Matheus Nunes tenta surpreender com um remate de fora da área, a passe de St. Juste, mas a bola sai por cima da baliza do Sp. Braga. Oportunidade falhada por Castro (Braga) remate com o pé direito de fora da área resultante do canto. Vítor Oliveira (Braga) remate com o pé direito do lado direito da área. Golo do Sp. Braga (3-3)! Abel Ruiz recebe um passe de Djaló no coração da área e atira rasteiro e de primeira para voltar a empatar a partida.
É o jogo grande para início de campeonato. As duas equipas dispensam apresentações e desejam começar de forma positiva uma nova luta pelos lugares cimeiros.
Ao protagonizarem o segundo empate da prova, Sporting e Sporting de Braga ficam a dois pontos de um quarteto de equipas que já venceram na primeira ronda: FC Porto, Benfica, Estoril Praia e Vizela. O Sporting cedeu o empate 3-3 mesmo a terminar, com Abel Ruiz a marcar o golo. A cabeça de Sikou Niakaté fez festejar os bracarenses (2-2), já em descontos para o intervalo.
Contra a corrente do jogo, o Sporting conseguiu (novamente) colocar-se na dianteira, graças ao tento certeiro de Marcus Edwards (83′). Um Gverreiro nunca desiste e os homens de Artur Jorge lutaram até fim e Abel Ruiz vestiu a pele de justiceiro para igualar o marcador, após a assistência de Álvaro Djaló (89′). 3-3, um grande jogo no Estádio Municipal de Braga. Os Gverreiros responderam quase de imediato, por intermédio de Simon Banza. O francês, na estreia oficial com a camisola arsenalista, colocou tudo na ‘estaca zero’. No entanto, o Sporting não tardou em colocar-se novamente na frente, graças ao golo de Nuno Santos (18′). A equipa de Artur Jorge não baixou os braços e conseguiu voltar a igualar o marcador ainda antes do intervalo. Também na sua estreia na Liga, Niakaté estava no sítio certo para fazer o empate.