Blackout Challenge

2022 - 8 - 6

Post cover
Image courtesy of "Diário de Notícias - Lisboa"

Desafios perigosos nas redes sociais não são novidade, mas ... (Diário de Notícias - Lisboa)

Multiplicam-se os alertas para o perigo do Blackout Challenge, que consiste na privação de oxigénio até à perda da consciência por asfixia. Mais ...

"Estas plataformas não podem continuar a evocar a sua neutralidade" nos conteúdos que nelas circulam, afirma Cristina Ponte, que pede "uma regulamentação internacional do espaço digital". O investigador do INESC-TEC garante que o controlo destes conteúdos é possível e desejável, ainda que nem sempre aconteça. "Se não controlam é porque não querem. A investigadora e professora catedrática na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa, que acompanha de perto os fenómenos das redes sociais, diz ao DN que "mais do que interditar [a utilização destas plataformas], importa conversar". Cristina Ponte vê ainda na "intervenção de crianças mais velhas junto das mais novas" um método eficaz para "tratar destes e outros assuntos sobre o estar online". Nos EUA, duas meninas de sete e oito anos foram também vítimas mortais deste desafio que consiste na privação de oxigénio até à perda da consciência por asfixia, tendo levado a um processo judicial interposto pelos pais.

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Desafios perigosos nas redes sociais não são novidade, mas ... (Diário de Notícias - Lisboa)

Multiplicam-se os alertas para o perigo do Blackout Challenge, que consiste na privação de oxigénio até à perda da consciência por asfixia. Mais ...

"Estas plataformas não podem continuar a evocar a sua neutralidade" nos conteúdos que nelas circulam, afirma Cristina Ponte, que pede "uma regulamentação internacional do espaço digital". O investigador do INESC-TEC garante que o controlo destes conteúdos é possível e desejável, ainda que nem sempre aconteça. "Se não controlam é porque não querem. A investigadora e professora catedrática na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa, que acompanha de perto os fenómenos das redes sociais, diz ao DN que "mais do que interditar [a utilização destas plataformas], importa conversar". Cristina Ponte vê ainda na "intervenção de crianças mais velhas junto das mais novas" um método eficaz para "tratar destes e outros assuntos sobre o estar online". Nos EUA, duas meninas de sete e oito anos foram também vítimas mortais deste desafio que consiste na privação de oxigénio até à perda da consciência por asfixia, tendo levado a um processo judicial interposto pelos pais.

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